Parte 8.
Na viagem de volta ao Rio de Janeiro, eu acabei vencido pelo desgaste emocional, e psíquico de um dia tenso. Mal o avião levantou voo eu recostei a poltrona e apaguei como que sedado. Realmente, dormi direto e só despertei com o aviso de colocar as poltronas na vertical e apertar os cintos. Descendo na pista emocionante do Santos Dumont. Foi bom porque nem senti a viagem.
Sempre me emociono ao chegar de avião no Rio de Janeiro, por esse aeroporto, pois a visão da cidade é realmente maravilhosa. Sempre me recordava da música do Tom Jobim, “Samba do Avião”.
“Minha alma canta”
“Vejo o Rio de Janeiro”
“Estou morrendo de saudade”
“Rio teu mar, praias sem fim”
“Rio você foi feito pra mim’
“Cristo Redentor”
“Braços abertos sobre a Guanabara”
“Este samba é só porque”
“Rio eu gosto de você”
“A morena vai sambar”
“Seu corpo todo balançar”
“Rio de Sol, de céu, de mar”...
O desembarque foi fácil e como estava sem bagagem, logo eu já fui saindo. Já havia anoitecido.
Eu me sentia bastante dividido, enquanto pegava um taxi para casa. Um lado do meu espírito parecia cheio de ansiedade de chegar de volta em minha casa, e o outro lado, inseguro, com muito medo de voltar e encarar o que eu sabia ser inevitável. Dava um nervosismo tenso.
Quando o taxi parou na frente da minha casinha, as luzes da sala e da cozinha estavam acesas. Eu abri a porta e ao entrar notei que a Selminha mexia na cozinha.
Ela ouviu o barulho da porta se fechado e correu para a sala. Me viu e veio correndo me abraçar. Meu coração capotava de emoção.
Ela usava apenas uma camiseta bege que ficava apenas uns doze centímetros abaixo da linha da bunda. Quando ela ergueu os braços e me enlaçou o pescoço, a camiseta subiu deixando sua linda bunda aparecendo. Eu recebi o abraço sentindo seu corpo quente e sem roupa de baixo junto ao meu. Ela falou:
— Bem-vindo querido! Nossa! De terno! Que chique! Que saudade, amor!
Trocamos um beijo caloroso. Estiquei a mão e toquei em sua bunda. Ela sorria feliz e me olhava com atenção. Parecia estar também ligeiramente tensa, medindo as minhas reações.
Perguntei:
— Agora fica assim, à vontade?
Ela fez que sim, sorridente:
— Não tenho mais nada a esconder. Mas, conte, como foi a viagem? – Perguntou.
Fui retirando a gravata, despindo o casaco, descalcei os sapatos, retirei a calça, e a camisa, ficando apenas de cueca. Deixei a roupa cair no sofá. Meu pau já estava a meia bomba, fazendo volume. Falei:
— Foi uma maratona, correria, reunião. Mas deu tudo certo. Parece que gostaram e vai dar resultado. E aqui? Cadê Laulão? – Respondi, já perguntando.
— Laulão ainda não voltou, saiu no final da tarde. – Ela falou.
Na minha cabeça veio na mesma hora a ideia de que ele, estrategicamente, deixou a área livre para a minha chegada. Não pretendia me confrontar logo de cara. Talvez minha mãe já tivesse dito alguma coisa a ele. Eu devolvi:
— E tu? O que me conta? Parece que está cheia de novidades!
Eu estava recolhendo minha roupa e com a mochila na mão. Selminha tinha se afastado um pouquinho para me deixar pegar minhas coisas. Ela me olhava com um pouco de malícia e erguendo a camiseta um pouquinho, na frente, mostrou a bocetinha. Notei que estava anda bem vermelha e inchada. Os grandes lábios mais volumosos do que o normal. Me bateu rapidamente, de novo, aquele arrepio pelo corpo, e aquela excitação repentina. Pensei: “Como ela é gostosa e safada!”
Só consegui exclamar:
— Nossa! O que é isso?
Selminha não respondeu logo. Ficamos por alguns segundos nos olhando, como se cada um estivesse avaliando o outro. Mas tinha uma conexão, e ela sorria, com uma expressão bem safada.
Colocou a língua para fora da boca, e fez o gesto de lamber. Naquele instante era como se o ar estivesse eletrificado. Estremeci inteiro. Eu com as mãos ocupadas com a mochila e minhas roupas, só de cueca, o pau duro querendo sair. Todo arrepiado.
Selminha finalmente disse:
— Vem, dá um beijo aqui. Beija tua Pepekinha, toda fodida. To cheia de saudade.
Me abaixei na frente dela, com um joelho no chão, e vi a xoxotinha de perto. Realmente, estava bem entumecida e vermelha. Melada. Dei uma cheirada, tinha o cheiro da bocetinha dela mesmo que eu gostava. Muito excitante. Não consegui segurar e falei:
— Minha é nada, tu já deu pro Laulão.
— Não arranca pedaço, amor. Vem, beija aqui. – Ela esperava de pernas ligeiramente abertas.
Dei um beijo bem na testinha lisa e depilada, e em seguida passei a língua sobre a rachinha, que devido ao inchaço dos lábios vaginais, parecia apenas uma fenda estreita. Tinha um gostinho meio salgadinho aquela baba, mas gostoso.
Ela suspirou com a lambida. Não consegui conter um comentário:
— Está vermelha e bem inchada, amor.
Ela sorriu:
— Foi muito trato, amor. Fodida ao extremo. Está sensível. Não paro de ter tesão.
— Deu muito, né, sua safada? – perguntei.
Ela sorriu novamente:
— O que tu acha meu corninho? Agora sim, é meu corninho. E tarado, que é melhor ainda. Tu liberou poque queria, e eu também queria muito!
Eu estava completamente arrepiado, e curioso. Pedi:
— Vira, deixa eu ver o cuzinho.
Selminha deu um sorrisinho, e se virou de bunda, meio inclinada, e segurando as nádegas com as mãos, abriu um pouco me mostrando o botãozinho também inchado e vermelho. O rego todo estava vermelho. Senti um nó na garganta. Exclamei meio revoltado:
— Ai, que sacanagem isso.
Ela concordou sorridente:
— Muita sacanagem, amor. Estava muito bom...
Antes que eu pudesse entrar numa conversa mais desagradável, ela mudou de tom e pediu:
— Vai, vai colocar tuas coisas no quarto, toma um banho, vou acabar o jantar. Quero um tempo só para nós. Vou te contar tudo. Prometo.
Me levantei, um pouco ansioso, e ela se virou e foi para a cozinha. Aquela bunda grande e empinada rebolando. Fui para o quarto, joguei as roupas sobre uma poltrona e logo entrei no banheiro. Meu pau não abaixava de jeito nenhum, me sentia tomado por um tesão incontrolável. Na minha cabeça vinha a voz da minha mãe com a frase: “Pronto, agora tu sabe o que é ser corno! E está tarado com isso. Não precisava criticar o teu pai.”
A vontade que eu tinha era de bater uma punheta ali mesmo.
Tomei meu banho meio às pressas. Na cabeça rodava um filme confuso de flashes das conversas com a minha mãe, dos vídeos e fotos que eu tinha visto, e das cenas que eu havia imaginado ter acontecido. A ansiedade me apressava e logo estava de banho tomado. Me enxuguei, vesti um calção branco, folgado, e fui para a cozinha, onde a Selminha já estava servindo o jantar.
Selminha fez uma comida que ela sabe que eu adoro. Carne moída frita na gordura de bacon com cebola, alho e pimentão, e temperos aromáticos, purê de batata e salada de alface e tomate. O cheiro estava divino, e eu me sentei à mesa, disposto e não estragar aquele momento de reencontro com conversas incômodas ou cobranças.
Minha esposa parecia toda feliz, o cabelo escovado, cheirosinha, e com aquela vestimenta mínima. Não podia estar mais sensual. Nos sentamos à mesa, um diante do outro, e eu agradeci o cardápio, elogiando a comida.
Enquanto comíamos, eu refletia sobre a nossa situação, como se estivesse dando um balanço nos últimos acontecimentos. Desde a vinda do Laulão para a nossa casa, a sequência de situações pareceu seguir um roteiro planejado para criar uma verdadeira revolução na nossa vida. Por isso, eu disse, no começo da minha narrativa: “Quando recebi o Laulão, meu padrasto, em nossa casa, na zona norte do Rio de Janeiro, por cerca de 20 dias, não podia imaginar o torvelinho que iria acontecer no meu casamento recente com a Selminha. Virou tudo de cabeça para baixo. Foi como um furacão. Fiquei tão desnorteado que resolvi contar tudo.”
Pela primeira vez, eu comecei a juntar dados, e pensar que, de fato, notava coincidências muito evidentes de que havia mesmo uma intenção dele e da minha mãe, de conduzir as coisas para aquele rumo. Tudo indicava que a minha mãe, estava no vértice daqueles fatos.
Eu começava a desconfiar que ela tinha realmente um propósito em mente quando decidiu nos enviar o Laulão, seu atual parceiro. Nas conversas que tive com ela, pude perceber sua vontade de criar toda a aproximação que se deu, desde então. Dissipando as arestas do nosso relacionamento.
— Você está bem, querido?
As palavras da Selminha me resgataram daqueles pensamentos. Distraído, eu estava ali à mesa, comendo, mas meio alheio a tudo. Sorri e disse:
— Estava longe. Distante, pensando em tudo que aconteceu, desde que o Laulão veio para cá.
Selminha parecia estar bem, equilibrada:
— Já pensei nisso também. Hoje, falando com ela, senti que tua mãe era a maior interessada em reatar essa relação contigo e com o Laulão.
— Mas te comer, não era para estar no roteiro. – Eu disse.
Ela respondeu:
— Eu já fico muito feliz que tenha acontecido. Acho que ganhamos muitas coisas boas.
Eu fiz que sim, com a cabeça, mas não disse nada.
Selminha falou:
— Tu assumiu que gosta de ser corno, como o teu pai, conforme o Laulão tinha dito. E eu me soltei para fazer o que sempre tive vontade.
Disfarcei comendo, e tirei aquele assunto da conversa, elogiando a comida, e repetindo mais um pouco. Não queria falar naquilo, na mesa do jantar. Ainda precisava ter algumas respostas, para avaliar o grau de influência que parecia ter sido desencadeado por minha mãe.
Logo que acabamos o jantar, eu ajudei a Selminha a retirar a mesa, e lavar a louça, como sempre fazíamos. Selminha colocou o telefone celular sobre uma prateleira, e conectou num aplicativo de música com bossa brasileira. Como se fosse um feitiço, a música Wave, do Tom Jobim, invadiu o ambiente e seus versos pareciam um recado mágico.
“Vou te contar”
“Que os olhos já nem podem ver”
“Coisas que só o coração pode entender”
“Fundamental é mesmo o amor”
“É impossível ser feliz sozinho”
“O resto é mar”
“É tudo que não sei contar”
“São coisas lindas que eu tenho pra te dar”
“Fundamental é mesmo o amor”
“É impossível ser feliz sozinho”
Nunca fui de acreditar em coincidências, e aqueles versos tão lindos, naquela canção romântica, caíram perfeitamente no momento, e me fizeram ficar muito sensível e apaixonado, sentindo o perfume sensual que se emanava do corpo da minha morena bunduda querida. Tive uma emoção enorme e senti um nó na garganta, mas disfarcei.
Por longos quinze minutos, só ouvindo música, não falamos de praticamente nada que não fosse relativo ao trabalho de lavar, secar e guardar comidas, louças, e panelas.
Parecia que nós dois estávamos em suspenso, aguardando o momento para ter a nossa conversa e reencontro com intimidade. Mas o sentimento de paixão estava latente. Perguntei:
— Será que o Laulão vai chegar em breve?
— Acho que não, amor. O Laulão deve ter entendido que nós dois precisamos de privacidade para conversar e matar a saudade. – Ela respondeu.
Com isso, deduzi que ele havia dito a ela que não voltaria tão cedo naquela noite. Não deixava de ser uma atitude correta e atenciosa dele.
Finalmente, ao terminar nossa arrumação, Selminha me pegou pela mão, trazendo o telefone na outra mão, ainda tocando músicas, e me levou para a sala. Me pediu para que me sentasse no sofá, deixou o telefone de lado, e veio se sentar no meu colo, abraçada ao meu pescoço. Ela me beijou carinhosa, demoradamente, fazendo cafuné na minha nuca, dizendo:
— Saudade enorme do meu corninho.
Respondi:
— Estava com saudade, mas não sei ainda se gosto ou se não gosto de ser corninho.
Ela me deu outro beijo, mais chupado. E eu retribuí, gostei da forma que ela beijava, com entrega, mostrava desejo e paixão. Ela acabou dizendo:
— Estava com saudade desses beijos. Você é o homem que eu amo.
No telefone tocava mais música da maravilhosa coleção do Tom Jobim. “Dindi”. Como se fosse uma trilha de novela, criando um ambiente muito romântico e intimista. A canção dizia:
“Céu, tão grande é o céu”
“E bandos de nuvens que seguem ligeiras”
“Pra onde elas vão?”
“Ah, eu não sei, não sei”
“E o vento que fala nas folhas”
“Contando as histórias que são de ninguém”
“Mas que são minhas”
“E de você também”
“Ah, Dindi”
“Se soubesses o bem que eu te quero”
“O mundo seria Dindi”
“Tudo Dindi”
“Lindo Dindi”
“Ah, Dindi”
“Se um dia você for embora”
“Me leva contigo, Dindi”
“Fica, Dindi”
“Escuta, Dindi” ...
Achei que a Selminha tinha preparado aquela seleção para aquele momento, e se fosse, estava funcionando. O clima era de grande envolvimento e entrega. Mesmo sendo um começo de conversa, eu precisava cobrar algumas coisas, e comentei:
— Pelo visto não faltou beijo aqui, que eu saiba.
— Beijo de amor, querido, beijo de paixão como agora. Com você o beijo é diferente. Envolve um sentimento muito especial. – Ela explicou.
— Com o Laulão, envolve o quê? – Não pude evitar. Perguntei.
Por um instante, a Selminha me olhou séria, meio invocada, e eu achei que ela ia se chatear, porém, logo ela se recompôs, e veio ao meu ouvido e sussurrou:
— Envolve tesão! Se quer saber, envolve um pouco de safadeza da sua esposa que não é santa, virou uma putinha, como disse a tua mãe, e envolve o prazer de saber que o meu corno fica cheio de tesão com isso. Gosto de saber que você se excita com a minha safadeza. Mas, sexo com o Laulão, mesmo sendo muito gostoso, não é a mesma coisa que beijar o homem que eu amo.
Eu, para não parecer implicância, sorri primeiro, e falei:
— Sei... Mas, estava mesmo louca para dar para ele desde o começo.
Selminha no meu colo rebolava e me olhava bem de pertinho. Meu pau já estava duro desde que começamos a beijar. Ela sussurrou:
— Eu acho que tu queria que acontecesse, estava excitado com isso, mas tinha medo de liberar. Fala a verdade. Não queria?
Concordei com a cabeça, ainda em silêncio. Procurava a explicação certa. Ela perguntou:
— Quando o Laulão chegou aqui, logo no primeiro dia e eu cheguei da academia, ele me olhou com desejo, eu vi tua reação. Ficou excitado e disfarçou. Ele brincando comigo, me fazendo dar voltinha, olhando minha bunda, e tu dando espaço.
Expliquei:
— Sei que tu gosta de se exibir, adora ser admirada. Eu sabia que tu ia provocar, gostando de ele te cobiçar, e saber isso me deixou excitado. Tu colocou aquela roupa justa de academia naquele dia de propósito para chegar já mostrando essa sua bunda de safada.
Selminha riu com expressão maliciosa. Ela falou:
— É verdade.
Ela deu uma ligeira pausa, e retomou:
— Meu amor, vou confessar. Teve um dia, logo no começo, o Laulão estava conversando comigo na cozinha, me observando, eu de costas, com um vestidinho curtinho, ele disse: “Selminha, tu é muito gostosa. Eu não me canso de olhar para essa bunda.” — Eu respondi que ele era muito safado, que meu marido estava perto. E ele devolveu: “Olhar, não arrancava pedaço”. — Eu, só para provocar perguntei o que é que ele pensava vendo a minha bunda, e ele falou: “Penso em te dar um créu. Penso você gozando na minha pica. Morro de vontade.” — Ele apalpava o pau dentro do calção. Eu me arrepiei todinha.
Ouvindo ela contar, meu pau latejava. Aquilo me excitava e eu não precisava esconder. Tinha imaginado que ele ia fazer aquilo mesmo. Curioso, perguntei:
— O que é que tu fez?
Selminha deu uma rebolada no meu pau e disse:
— Eu agradeci o elogio, mas falei que eu era casada e não estava disponível. Ele riu e disse: “Se tu pedir para teu corno, aposto que ele deixa”. — Eu na mesma hora disse que tu não era corno, e ele falou: “Só não é porque tu não quer. Ele é igual ao pai. Se você der para mim, ele vai gostar de ser corno.” — Foi quando ele começou com as explicações sobre ser corno. Quando eu falei que nunca ia te trair, o safado respondeu: “Não precisa trair. Basta ter vontade de dar, e pedir. Ele vai deixar. Experimenta.”
Na hora, ouvindo aquilo, eu me lembrei das conversas e das brincadeiras dele no churrasco, chamando a Selminha de Tanajura, e me dizendo que eu tinha cara de corno. Entendi que ele estava lembrando a Selminha do que ele já dissera. Perguntei para ela:
— E tu entrou no jogo, já estava com vontade? Nesse dia?
Selminha fez que sim, mas depois explicou:
— No início, fiquei excitada com ele me desejando, me abraçando, se esfregando com aquele pau gostoso e duro, mas não pensei em fazer nada. Era só provocação e tu estava gostando. Aí, teve o forró, e nós dançamos, ele de pau duro, se esfregando. Eu disse que tu ia ficar revoltado, e ele discordou e propôs: “Vamos lá na mesa, eu vou de pau duro, e tu comenta com ele. Só para ver como o corno não vai achar ruim. Pelo contrário.” — Fizemos aquilo e tu não reagiu mal. Ficou rindo, como se não fosse nada demais. Então, voltamos para a pista e dançamos. Me senti liberada e passei a noite toda com um pau duro e grande se esfregando, melei a calcinha inteira. E vi que tu estava gostando de saber que tua esposa estava deixando o Laulão me apertar e me provocar.
Eu me lembrei dela me contando depois. E ouvi aquilo arrepiado. Naquela noite eu perguntei se o safado tinha forçado a barra e ela respondeu: “Não, amor, é que ele tem pau muito grande, não tem como não esfregar.” Eu tinha questionado: “Mas tu bem que gostou e deixou!” - Ela respondeu: “Não arranca pedaço, né amor? Foi até gostoso, depois que me acostumei.” - Eu me recordava que naquela hora cheguei a gemer de tesão e cobrei: “Tu gosta de provocar né safada? Assim ele vai se matar de tanto bater punheta.”
Selminha continuou:
— Ali, eu perdi o medo e deixei ele se esfregar. Fiquei muito excitada, cheguei a quase gozar abraçada nele. Gemia e suspirava, e falei que estava gostoso. E ele disse: “Assume que tu ficou bem tentada para experimentar o Laulão. Tu viu que o teu corno fica tarado de saber isso. Pode perguntar a ele.”
Na hora eu exclamei:
— Ele já me chamava de corno direto, e tu nem reagia?
Selminha falava com voz muito sedutora:
— Amor, eu sabia que ele estava certo. Isso eu já tinha percebido. Ele tinha razão. Eu já estava mesmo muito tarada, louca para dar, mas não assumi. Foi por isso que eu me masturbei muito no banho, naquele dia, e depois de noite quis teu pau me fodendo sem mais demora. Na outra noite, peguei no teu pau enquanto falava no teu ouvido. Ali eu percebi que tu gostava mesmo de ser corno, como ele disse.
Ela sorriu:
— Foi quando comecei a fantasiar mais e desejar experimentar. Eu também te chamava de corno, mas não era para ofender, era para justificar que você estava consciente do que eu fazia e sentia.
Naquele momento ali no sofá, eu já estava trêmulo de tão tarado. A Selminha percebeu, me beijando gostoso, e falou:
— Meu corninho ficou tesudo de saber né? Fui testando mais provocações, e tu foi dando corda, amor. Já estava confirmado o teu tesão de corno. Sempre que ele podia, e se tu não estava, ele falava: “Selminha, teu corno está louco para te ver gozar na minha rola, igual o pai dele gostava de ver a esposa.”
Eu disse:
— O safado soube te deixar bem desejosa.
Selminha continuou:
— Amor, eu me tremia inteira. Sabia que era verdade. Eu ficava muito excitada com aquilo. Tu percebeu meu estado, não enganei nunca. Fiquei de vestido sem calcinha, na cozinha, sempre sem sutiã, meus peitos de bicos empinados, eu me exibia para ele, só para ver aquele pauzão duro. E tu deixando e gostando de tudo.
Eu a olhava e ouvia, com o pau dando saltos.
Ela me beijou e falou:
— Está tarado de ouvir, né meu corno?
Só soltei um gemido, enquanto beijava. Aquela cumplicidade com ela estava me deixando louco. Ela contou:
— No dia do churrasco, vi o Laulão de pau para fora do short, com ele dormindo, e minha bocetinha ficou fervendo. E tu ainda achou graça e comentou comigo depois.
Naquele momento, eu já estava tão excitado que queria encurtar a conversa. Não tinha mais motivo para não ser sincero com minha esposa. Falei:
— Selminha, eu percebi que tu estava muito tarada com ele, e aquilo me deu um tesão louco. Eu ainda não sabia direito o porquê que me deixava tão excitado. Por isso que eu deixei. Nunca imaginei que ia sentir isso. Pior é que eu ainda sofria muito ciúme do Laulão, ainda não tinha superado meu trauma do passado. Então, fiquei dividido, inseguro, não queria assumir e confessar que estava com tesão de ver você louca para dar para ele. Me deixava tenso e temeroso demais.
Naquele instante estava tocando: “Quem sabe isso quer dizer amor” do Marcio Borges com o Milton nascimento. Prestei atenção. A letra tinha tudo a ver com o momento:
“Cheguei a tempo de te ver acordar”
“Eu vim correndo, à frente do Sol”
“Abri a porta e, antes de entrar”
“Revi a vida inteira”
“Pensei em tudo que é possível falar”
“Que sirva apenas para nós dois”
“Sinais de bem, desejos de cais”
“Pequenos fragmentos de luz”
“Falar da cor dos temporais”
“Do céu azul, das flores de abril”
“Pensar além do bem e do mal”
“Lembrar de coisas que ninguém viu’
“O mundo lá, sempre a rodar”
“E em cima dele tudo vale”
“Quem sabe isso quer dizer amor”
“Estrada de fazer o sonho acontecer” …
Abracei e beijei a Selminha muito forte. Disse:
— Eu temia que tudo isso fosse abalar nosso casamento.
Selminha continuava a me beijar com ternura enquanto a canção continuava:
“Pensei no tempo e era tempo demais”
“Você olhou, sorrindo pra mim”
“Me acenou um beijo de paz”
“Virou minha cabeça”
“Eu simplesmente não consigo parar”
“Lá fora o dia já clareou”
“Mas se você quiser transformar’
“Um ribeirão em braço de mar”
“Você vai ter que encontrar”
“Aonde nasce a fonte do ser”
“E perceber meu coração”
“Bater mais forte só por você”
“O mundo lá, sempre a rodar”
“E em cima dele tudo vale”
“Quem sabe isso quer dizer amor”
Selminha já saiu do meu colo e voltou a se sentar, mas montando à cavalo nas minhas coxas. Assim de frente, ela podia me beijar e acariciar o meu peito, e eu apertava os seios dela com ambas as mãos, uma em cada peito, ainda por cima da camiseta. Eu estava muito curioso para saber como tinha sido o dia anterior, e perguntei:
— Me conta, como foi ontem.
Selminha soltou um gemidinho e disse:
— Primeiro, quero contar, de antes. Na noite do sábado, do churrasco, depois que tu gozou e dormiu, eu estava muito tarada. Decidida a me masturbar. Mas ouvi o som da TV na sala. Não aguentei de curiosidade, vesti uma camisola e fui ver o que estava acontecendo. O Laulão havia acordado, e estava lá assistindo um programa, com o som bem baixo. Quando eu apareci de camisolinha cor de creme, quase transparente, ele disse: “Meus pedidos foram atendidos.”
— Eu quis saber quais pedidos, e ele respondeu: “Queria que você viesse aqui, assim, linda, toda gostosinha e exibida, para me deixar louco.” — Pensa amor, na hora me deu vontade de continuar provocando, e eu cheguei perto e perguntei o que ele pretendia fazer. O safado retirou o pau de dentro do calção, e me mostrou, dizendo:
“Vou bater uma em tua homenagem. Quer ver?”
— Nossa, minha bocetinha pulsava, latejava e babava, fiquei louca, vendo ele se masturbar. Aquele pau lindo, grande. Ele me chamou para me sentar do lado dele no sofá, e eu fui. Ele viu que eu estava morrendo de vontade de pegar naquele pau e disse: “Pode pegar e bater uma pra mim. Sei que tu quer.”
— Caralho, Selminha, tu me deixou dormindo e foi pegar no pau dele no sofá? – Exclamei admirado. — E não me confessou.
Meu pau querendo estourar minha cueca.
Selminha continuou:
— Eu na hora nem pensei em nada, peguei na rola, amor, senti aquele pinto grosso, minha mão não conseguia abarcar. A cabeça roxa, toda de fora. Comecei a masturbar, fiquei tarada de ouvir ele suspirar e falar: “Putinha, safadinha, tesuda.”
Ele então disse que se eu fizesse ele gozar, ele me fazia gozar também. Fiquei punhetando e ele perguntava: “Que dar, quer sentir ele na tua bocetinha?” — Eu queria, claro, mas respondi: “Meu marido não deixou ainda.” — Ele perguntou: “Tu pediu?”
— Eu disse que ainda não, mas ia pedir. Então, ele falou: “Diz que tu quer sentar aqui. Assume. Fala que quer dar para o Laulão” — Eu estava com muita vontade e falei: “Estou tarada, louca para sentir o Laulão aqui dentro da minha bocetinha”.
— Na hora que eu falei ele gozou muito forte esguichando porra bem longe. Fiquei louca. Depois, ele me pediu para ficar de joelhos na frente dele sobre o sofá e me masturbou com aqueles dedos grossos dele, amor. Ficou enfiando, e tirando, praticamente me fodeu com a mão, e eu gemendo de tesão, não demorou muito eu gozei na mão dele.
Tive um tremor intenso no corpo quando a Selminha disse aquilo. Só exclamei:
— Caralho, Selminha! Quase deu para ele!
Ela prosseguiu falando:
— Ele falava que queria me comer e eu confessei que estava com muito desejo, mas só se tu deixasse. Ele disse: “Fala que tu sabe que ele tem tesão de corno. Chama ele de corno, verá que ele concorda com isso. Aí tu diz que quer muito dar para mim.” — Gozei demais. Fiquei com a bocetinha toda vermelha e inchada e babada. Por isso que de manhã ao acordar tu viu minha boceta melada. Tinha gozado nos dedos do Laulão. Eu falei que tinha me masturbado, mas foi ele com aqueles dedos fortes.
— Por que não me disse a verdade? – Questionei.
Selminha me olhou nos olhos, bem séria, e disse:
— Fiquei com receio de que tu fosse brigar com ele. Não queria atrito. E a culpada fui eu, que fui lá. Eu que estava louca provocando teu padrasto, cheia de tesão. Você tinha deixado. Já tinha me falado do teu tesão de corno, então eu sabia. Como tu me liberou para provocar, achei que logo ia conversar contigo e contar tudo. Tu só não liberou para eu dar, e fiquei esperando. Sabia que tu ia acabar deixando.
Eu disse:
— Selminha, tu praticamente me traiu, sabe disso?
Ela me olhava meio assustada. Disse:
— Amor, eu tive que me segurar muito. Muito mesmo. No dia que tu foi trabalhar e o Laulão ficou me ajudando na limpeza da casa, a gente foi brincando, falando, e nesse dia, a tua mãe já tinha ligado e falado com ele, e pediu para falar comigo. Ela perguntou se eu estava mesmo com vontade de dar para o Laulão. Eu confirmei e ela, insistiu dizendo: “Não dá sem ter a liberação do seu corninho. Se tu pedir e dizer claramente que deseja, ele vai liberar. Basta tu saber pedir, e ser verdadeira. Ele só tem medo do que pode acontecer depois, mas não vai impedir.” — Foi tua mãe que botou firmeza, em mim e no Laulão. A gente estava muito embalado nas provocações. Na hora que eu subi na escada para limpar os lustres da sala e da cozinha, o Laulão vinha pertinho e assoprava minha bocetinha com aquele bafo quente. Eu ficava toda arrepiada.
Ela sorriu e continuou:
— Teve uma hora que eu me sentei na escada, de pernas abertas, e ele me lambeu a xoxota, puxou a calcinha de lado e me fez gozar na língua dele. Imagine a força que eu tive que fazer para não dar para ele?
Eu ouvi aquilo e entendi que ela não deu para ele apenas porque tinha prometido. Devia ter feito mesmo um grande esforço. Falei:
— Eu estava muito ansioso. Mas resolvi falar contigo, antes de sair e pedir para tu não fazer nada. Distante, a coisa ficou ainda mais tensa. E minha mãe me atormentando, me cercando, convencendo que eu deveria liberar.
Selminha falou a com voz rouca de tesão:
— Tua mãe sentia tesão de saber que nós estávamos totalmente envolvidos nesse jogo com o Laulão. Por ela, tu devia ter deixado logo, confiado, assumido ser corno, e aproveitado, enquanto eu dava e desfrutava daquele macho gostoso e safado. Acontece que tu sabia, eu não ia fazer nada, sem que tu desse permissão. Mas, felizmente, ela ajudou, falou contigo, e te convenceu. Fiquei muito feliz.
— Selminha, tu já estava fazendo um monte de safadeza com ele, o Laulão chupou tua bocetinha, te fez gozar nos dedos. E eu sem saber de nada.
Eu falava aquilo, mas não estava revoltado, nem bravo. Era apenas para que ela soubesse que tinha cruzado a linha, quebrado uma fronteira.
Ela me olhava, com malícia, sentia meu pau duro pressionando por baixo, sabia que eu estava excitado, e falou:
— Eu fiz, assumo, amor, mas não foi de sacanagem, não fiz como traição, foi uma provocação que eu sabia que tu ia ficar tarado quando eu contasse. Aconteceu que a tua viagem de repente, atropelou tudo e não pude contar. Agora, que tu já liberou e sabe que eu dei, e tu já é um corninho cúmplice e tarado, eu queria contar tudo o que fizemos. Obrigada por me deixar confessar tudo. Está magoado comigo?
Eu não queria mais fazer jogo e fui direto:
— Não, não estou magoado. Eu quero sinalizar que poderia ter me afetado muito. Mas compreendi que tu resistiu até além do normal. Eu gostei disso.
Selminha tinha tirado o meu pau para fora do calção, e acariciava. Ela pediu:
— Amor, retira minha camiseta.
Eu a despi da camiseta e vi seu corpo nu, montada sobre as minhas coxas. Reparei nos mamilos também intumescidos, os seios inchados, algumas marcas vermelhas. E a xoxotinha, estufada e inchada. Também tinha marcas vermelhas no ventre e nas coxas.
Fiquei olhando aquilo admirado. Eu falei:
— Que isso, Selminha, você está cheia de marcas vermelhas!
— O Laulão, amor, é intenso. Uma loucura! Me deixou alucinada de prazer. – Ela falou.
Meio intimidado, mas cheio de tesão, questionei:
— Foi bom? Gozou bastante?
Selminha sorria feliz, satisfeita. disse:
— Nunca imaginei que ia gozar tanto. Ele me fodeu em várias posições, por muito tempo. Aquele pau dele é uma delícia. Pensei que não ia conseguir aguentar, e ele meteu tudo.
Ouvindo aquilo, meu pau deu solavancos, e ela disse:
— Aguenta um pouco corninho, que eu tenho a noite toda para você meter e gozar. Mas não quero que goze antes de assistir o que eu vou mostrar. Nunca pensei que pudesse gozar tanto. Eu gozava, e gozava de novo, e ele continuava e eu fui ficando louca com aquilo. Viciei amor. Vou mostrar um pouco para você.
Ela pegou um controle remoto da TV e clicou. Tinha colocado um pen-drive plugado atrás, com uma sequência de imagens, fotos e vídeos. Ela ligou a TV e mostrou a pasta com arquivos.
No começo eram as imagens que ela havia me enviado logo cedo. Ela disse:
— Isto foi o começo, ontem de tarde. Depois que tu viajou.
Eu novamente fiquei arrepiado. Ver aquelas imagens tendo ouvido o que ela disse, me deixou mais excitado que pensei possível. Meu pau doía. Exclamei:
— Caralho, Selminha, vai me torturar...
— Tu gosta, corninho, aproveita. Quero que tu desfrute com calma, cada momento, como se estivesse presente.
Então, ela deu o play no vídeo, e reconheci que era a imagem do áudio que ela havia mandado. Selminha de joelhos sobre o sofá, as mãos apoiadas no encosto, e o Laulão socando o pau na bocetinha dela por trás. Ele filmava com uma das mãos, meio por cima e de lado. O ruído das socadas era muito presente: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”...
Meu pau já estava babando, ameaçando gozar e a Selminha abraçada em meu pescoço, falava no meu ouvido:
— Ah, corninho, eu te amo muito. Foi a melhor coisa que tu já me deu na vida!
— Você deu sem camisinha? Deixou gozar dentro?
— Deixei, amor. Tua mãe disse que podia. E eu tomo pílula.
Senti uma onda mais forte de volúpia. Eu com medo de gozar disse:
— Assim eu gozo sem controle, amor. Estou muito tarado!
A Selminha pegou meu pau e encaixou na xoxota. Deslizou para dentro dela, apertada mas não muito, como era antes. Ela estava toda melada e escorria muito. Eu perguntei:
— Ainda está saindo gozo dele?
— Não para de sair, amor, foi muita gozada que ele deu,
Eu já não conseguia mais reter o orgasmo e ela rebolando na minha pica, o vídeo passando a foda que o Laulão dava, e ela suspirando e dizendo que estava louca de tesão. Me lembrei que eu tinha lambido aquela boceta e falei:
— Eu lambi essa boceta, amor, toda gozada?
— Lambeu, amor, sentiu o gostinho? Que tesão que é?
Senti a boceta me apertando o pau, como se ordenhasse minha rola e explodi num orgasmo avassalador. Meu fôlego quase faltando ar nos pulmões. Selminha gemendo:
— Goza corninho, ainda temos muita coisa para assistir.
Ansioso, mal conseguindo respirar, perguntei:
— E o cuzinho? Com foi?
Selminha sorriu, e falou:
— Aguenta, amor, tenha paciência, ainda vamos chegar lá.
Eu estava me acabando, soltando jatos fortes de mais porra na xoxota da minha esposa.
Continua na parte 9
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