DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 14
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Hoje, enquanto navegava pela internet, encontrei esse site maravilhoso e decidi compartilhar uma das minhas experiências mais íntimas.
Meu nome é Mônique, tenho 23 anos. Sou morena clara, cabelos castanhos claros no meio das costas, corpão malhado, coxas grossas, cintura fina e bumbum grande.
😈 A Garota do Job: Entre Prazeres e Prazos!
Minha primeira experiência com o book rosa aconteceu de forma inesperada. Até então, eu apenas ouvia rumores, histórias sussurradas entre amigas e conversas abafadas em festas. Mas nunca imaginei que um convite assim chegaria até mim.
Foi nos Estados Unidos quando fazia o pós-graduação em Medicina na Universidade de Harvard. Para garantir uma fonte de renda, comecei a trabalhar como babá para uma família. No entanto, não demorou para que um agente me descobrisse e me oferecesse um trabalho como modelo em uma agência que prestava serviços de divulgação para marcas renomadas no mercado da moda. Pouco tempo depois, fui selecionada para participar de ensaios fotográficos e desfiles de uma marca de lingerie.
Foi assim que, de Boston, Massachusetts, viajei até a ensolarada Califórnia onde passaria uma semana para um ensaio fotográfico da campanha.
A primeira proposta para fazer ficha rosa veio em uma tarde morna de sexta-feira. Eu havia acabado de sair do salão de beleza, onde retoquei as mechas loiras e fiz as unhas com um esmalte vermelho vivo. Sentia-me poderosa ao caminhar pela avenida movimentada, com os saltos ecoando no asfalto quente. Meu telefone vibrou dentro da bolsa e, ao atender, uma voz firme, masculina e polida se apresentou como acessor do empresário do Doutor Johnson. Ele sabia meu nome, sabia onde eu estava e, mais surpreendente ainda, sabia exatamente o que eu poderia querer.
"Você tem um encontro esta noite, se estiver interessada. Discrição absoluta, pagamento adiantado. Local refinado. Apenas para seletos convidados."
Meu coração disparou. Eu deveria recusar? Era um jogo perigoso, mas a excitação corria pelo meu corpo como eletricidade. Um convite como esse não surgia para qualquer uma. E eu sempre fui curiosa.
Depois de alguns segundos de silêncio, respondi com um simples "Onde e que horas?". Do outro lado, um riso baixo e satisfeito antecedeu a resposta.
- Amanhã as 22 horas no Four Seasons Hotel One Dalton Street, na suíte privativa da cobertura no nome do DoudorJohnson.
- Combinado!
Eu tinha que jogar com a dualidade entre trabalho e desejo, equilibrar minhas obrigações profissionais com momentos intensos de prazer.
No dia seguinte fui para o café da manhã agendado pela agencia para conhecer o dono da marca que eu estava a serviço, o renomado empresário angolano Henry, ou melhor, Doutor Henry. Um homem de aproximadamente 50 anos, 1,90m de altura, cabeça raspada, pele negra e um porte imponente, que transbordava poder e sofisticação. Desde o primeiro instante, percebi que ele não era apenas um empresário qualquer; havia algo magnético nele, um charme natural que inspirava respeito e despertava desejo ao mesmo tempo, mas sem esquecer o encontro que tinha com o misterioso Doutor Johnson que ia atender as 22 horas.
Durante o almoço, Doutor Henry manteve-se sempre muito cordial, enfatizando que nossa parceria tinha um grande potencial e que poderíamos trabalhar juntos por um longo período. Entre goles de um vinho refinado, a conversa fluía naturalmente, tocando em diversos assuntos. O álcool trazia um calor sutil ao momento, tornando cada troca de palavras mais envolvente.
Em certo instante, ele fixou os olhos nos meus e, com sua voz grave e firme, disse:
— Você é uma mulher muito bonita.
Sorri educadamente, agradecendo o elogio enquanto tentava manter a conversa em um tom profissional. Mas ele não parou por aí.
— Não apenas bonita, você é extremamente sexy.
A maneira como aquelas palavras foram ditas, com uma confiança irresistível, fez meu coração acelerar. Senti minhas bochechas corarem levemente, mas me esforcei para desviar o foco.
— Obrigada, Doutor Henry, mas voltemos a falar sobre negócios.
Ele inclinou-se levemente para frente, um sorriso astuto brincando no canto dos lábios.
— Mas é exatamente sobre negócios que estamos falando.
Seu olhar se tornava cada vez mais intenso. Havia algo nele que fazia minha pele arrepiar, um misto de dominação, poder e desejo latente pairando no ar. Ali, naquela mesa requintada, senti que a conversa estava prestes a mudar de rumo. E eu já sabia para onde isso levaria.
Ele mencionou que havia falado com meu agente e propôs um contrato casado: um para a campanha publicitária e outro para um "serviço extra".
Fiquei sem ação, sem saber se ria ou simplesmente me levantava e ia embora. Mas ele manteve o olhar fixo em mim, um sorriso enviesado brincando nos lábios. Disse que não queria me chatear, que era apenas um convite casual, despretensioso, como se não fosse nada demais.
Agradeci, encerrei a conversa ali e aceitei apenas o contrato menor, recusando o tal "extra". Mas aquilo não saiu da minha cabeça.
No final da tarde, nos encontramos novamente. No estúdio, eu posava para as fotos da campanha, vestindo uma micro lingerie que revelava mais do que escondia. O ensaio era profissional, mas seu olhar queimava em mim, deslizando por cada curva, cada pose. Eu sentia sua presença, mesmo sem precisar encará-lo diretamente.
O fotógrafo dava instruções, enquanto, de tempos em tempos, ele se inclinava para cochichar algo em seu ouvido. Logo depois, as orientações mudavam, e minhas poses se tornavam ainda mais provocantes.
Fiquei de pé, empinei o quadril, apoiando as mãos na bancada à minha frente. Curvei as costas, realçando ainda mais minha silhueta. A micro calcinha desaparecia entre minhas nádegas, deixando apenas o desejo preencher as lacunas. O milionário conseguiu exatamente o que queria.
Na pausa para a hidratação, recebi uma ligação da dona da agência. Sua voz estava carregada de exigência: eu deveria seguir as normas da "ficha rosa", conforme estipulado no contrato. Ela foi direta, disse que eu não era nenhuma santa e que se tratava de um empresário influente. Se eu não obedecesse, ele poderia prejudicar a agência e, consequentemente, eu seria desligada. Respondi que aceitaria mas tinha um encontro também do book rosa agendado hoje ás 22 horas. Ela bastante fria e direta responde: - Dá seu jeito!
No fim do ensaio, Doutor Henry se aproximou com um sorriso satisfeito e um pacote de dinheiro vivo, o tal "extra" que havia mencionado antes. Meu coração acelerou. Recusei da primeira vez, mas agora... agora a ideia já não me parecia tão absurda.
Conversamos por um tempo, e ele revelou que havia falado com meu produtor. Segundo ele, eu era novata na ficha rosa, mas precisava de um incentivo para me manter nos EUA. Até certo ponto, era verdade. Nunca fui santa, mas até então, nunca tinha cruzado esse limite.
Doutor Henry se aproximou, segurando meu braço, os dedos deslizando lentamente pelo meu cabelo antes de descer pelas minhas costas. Em um movimento firme, agarrou minha bunda, ainda coberta pela lingerie.
— E aí, gostosa? Vai topar ou vai me decepcionar? Tenho muitos contatos, você sabe o que isso significa?
A verdade é que aquele homem tinha poder. Ele podia abrir portas para mim, ou trancá-las para sempre. Mas para abrir as portas, eu teria que abrir as pernas antes.
Sem uma resposta, fui conduzida até uma salinha reservada. O clique da fechadura soou atrás de mim, e um arrepio percorreu minha espinha. Eu sabia exatamente o que viria a seguir.
Ele pegou minha mão e a pressionou contra seu pau, ainda coberto pela calça social. Seu rosto se aproximou do meu, a respiração quente acariciando minha pele.
— Olha como eu tô, sua ninfetinha gostosa. Se já fico de pau duro te vendo rebolar no comercial da TV, imagina agora, com você assim, só pra mim.
Sem esperar resposta, abriu o zíper da calça social e puxou o pau para fora, guiando minha mão para segurá-lo. O calor do momento tomou conta de mim. Eu já estava entregue antes mesmo de perceber. Me ajoelhei, hipnotizada pelo tesão que me dominava.
Quando minha boca envolveu sua pica escura e grossa, ouvi um gemido grave de aprovação. Seus dedos se enterraram nos meus cabelos, guiando meus movimentos. O batom manchava sua pele enquanto eu me dedicava ao boquete. Entre gemidos e ordens, ele me puxou para cima. Suspendeu uma das minhas pernas até sua cintura e á travou com seu braço, arredou a lingerie para o lado e enviou seu pau que entrou com facilidade da mnha buceta molhada. Foi entorno de dez bombadas para recebeu o jato quente que me imundou por dentro. Enquanto limpava a vagina, já relaxado, Doutor Henry sorrindo disse:
— E essa bunda, hein? Vai ser minha também?
Mordi os lábios, sustentando o olhar dele. Respondi que sim, mas não ali. Se ele queria me explorar, eu ia explorar o milionário tarado também. Fiz questão de fazê-lo reservar a suíte mais cara do hotel mais luxuoso da cidade no dia seguinte já que hoje teria o encontro ás 22 horas com o também milionário DoudorJohnson.
Às 22h, eu estava diante de um hotel luxuoso no coração da cidade. Vestia um vestido preto colado ao corpo, fenda ousada, saltos agulha e perfume provocante. O elevador me levou até a cobertura, onde uma suíte privativa me aguardava.
A porta estava aberta. Do outro lado, um homem alto, de costas, vestindo um roupão impecável, aguardava. Meu coração acelerou. Algo em sua postura me parecia familiar. Quando ele se virou, reconheci-o de imediato. O empresário, Doutor Henry, na verdade seu nome completo é Henry Johnson. A revelação poderia ter surpreendido qualquer um, mas mantive a compostura. Meu rosto permaneceu impassível, como se já esperasse por aquele encontro.
Seu olhar predador encontrou o meu, acompanhado de um sorriso discreto. O perfume amadeirado que exalava era intenso, quase inebriante. Ele se aproximou sem pressa, os olhos percorrendo cada detalhe do meu corpo, como se já me possuísse apenas com o olhar.
-"Você fica ainda mais deslumbrante assim...", ele murmurou, sua voz carregada de encanto. Com um toque suave em minha mão, guiou-me para dentro do aposento, seus olhos brilhando com admiração e desejo.
Henry Johnson me empurrou contra a pilastra que sustentava um pé-direito imponente. Seu olhar ardente cravou-se no meu, carregado de uma certeza perigosa, ele já sabia exatamente o que faria comigo. Seus dedos deslizaram pela minha pele com uma urgência quase feroz, um prenúncio do domínio que estava prestes a assumir. Mas, em vez de me deixar continuar o que havíamos iniciado no estúdio, ele tinha outros planos. Planos que apenas ele conhecia.
— Quero você de outra forma primeiro — murmurou, a voz rouca, carregada de desejo.
Com um sorriso malicioso, ele me fez vestir um biquíni fio dental, suas mãos explorando cada curva antes de me guiar até a hidromassagem. A água quente contrastava com o arrepio que percorria meu corpo. Enquanto ele me observava do lado de fora, ainda de roupão, segurando um copo de uísque. Me olhava brincar na água como se já estivesse saboreando cada segundo antes do que viria a seguir.
Quando saí da água, ele veio me enxugar com uma toalha, mas suas mãos não estavam interessadas apenas em secar minha pele. Apertou meus seios, desceu pelas minhas coxas e passou longos segundos explorando minha bunda com lambidas e chupões.
Ele me empurrou na direção da cama.
— Sobe. Agora!
Obedeci. Engatinhei para o centro do colchao super king, sentindo seu olhar pesado em cada movimento meu.
Ele subiu atrás de mim e puxou o biquíni de lado. Senti o toque de seus dedos no meu cu. Ele cuspiu no indicador e o deslizou devagar, arrancando de mim um gemido involuntário.
— Gostosa… já levou muito cacete nessa bunda, não é?
Hesitei por um instante.
— Alguns… — sussurrei.
Ele riu e segurou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás.
— Alguns não, putinha. Fala direito. Diz que já levou muito.
Engoli em seco, sentindo meu rosto queimar após um tapa.
— Já levei muito cacete na bunda…
Ele sorriu, triunfante. Seus dedos me preparavam, enquanto sua outra mão segurava o copo de uísque, mantendo a postura de dominância absoluta. Quando me senti suficientemente relaxada, ele se posicionou.
— Vou me divertir muito com esse seu rabo gostoso!
Então peguei a mão dele e passei pelo meu bumbum. Ele foi tocando e de leve acariciou meu cuzinho que se comprimia. Colocou um pouco do seu dedo e eu pedi calma. Ele cuspiu no dedo e foi metendo devagar. Eu já estava gostando e quase não sentia dor. Ele abriu o ropão e segurou sua pica sem que eu percebesse.
Quando vi ele já estava passando a piroca no meu bumbum. Então ele me disse:
– Vamos para o banheiro da suite para ficarmos mais à vontade.
Henry Johnson me ergueu e me sentou na pia, afastando minhas pernas com firmeza. Sua boca quente encontrou minha buceta com uma fome alucinante, sua língua explorando cada ponto sensível, me levando ao limite do prazer. O tesão entre nós era insano, e a estimulação intensa do meu ponto G me fez estremecer até que, sem controle, gozei forte soltando um squirting no rosto dele.
Excitado ao sentir meu prazer escorrer por sua pele, Henry me puxou para mais perto, e, sem hesitar, me penetrou de uma só vez, seu pau duro deslizando fundo dentro de mim. O ritmo das estocadas logo nos levou ao ápice, e senti o calor do gozo dele se misturar ao meu. Ficamos ali, entrelaçados, recuperando o fôlego, até que ele deslizou a mão pela minha nuca, inclinando meu corpo levemente para frente. Seus dedos começaram a explorar meu ânus, invadindo-me aos poucos.
Desci rapidamente da pia, meu corpo ansiando mais. De costas para ele, implorei por sua pica. Henry cuspiu no pau e sussurrou para que eu não me assustasse, confessando o quanto o excitava ouvir meus gemidos de dor e prazer. Apenas balancei a cabeça, concordando. Ele afastou minha bunda e pressionou a cabecinha contra minha entrada apertada. Soltei um gemido de desconforto, e ele me pediu que rebolasse devagar, dizendo que assim a dor diminuiria. Acreditei nele e comecei a me mover, sentindo-o me preencher aos poucos.
Quando estava na metade, ele envolveu minha garganta com a mão firme e murmurou, com a voz carregada de desejo:
— Grita, vadia.
Antes que eu pudesse reagir, ele afundou mais um pouco a pica no meu cu apertado. Um gemido escapou dos meus lábios — era dor e prazer misturados, me fazendo implorar para que ele tirasse, ao mesmo tempo que queria mais. Quanto mais eu gritava, mais ele me estocava com força, me dominando por completo.
— Ainn, meu cuzinho, porra! Por favor, acende o baseado…
Ele riu do meu pedido, mas atendeu. Pegou de dentro de uma caixa dourada um do bom, acendeu, tragou fundo e, com um olhar de pura luxúria, me entregou. Peguei sem hesitar e puxei uma tragada profunda, sentindo a quentura invadir minha mente. Em seguida, umedeceu os dedos na própria saliva e, sem aviso, forçou dois ou três de uma vez dentro do meu cu. Meu corpo se contraiu no impacto, mas logo cedeu ao calor da situação.
— Tá melhor agora, vadia? Já posso meter essa pica toda ou vai continuar de frescurinha?
Só consegui balançar a cabeça, rendida. Ele não esperou mais. Me segurou com firmeza, montou sobre mim e afundou o pau com tudo no meu cuzinho, me fazendo arquear o corpo e gemer alto.
A cada estocada, meu prazer se misturava aos insultos sujos que ele sussurrava entre os dentes. Ele puxava meu cabelo, distribuía tapas na minha bunda e me preenchia sem piedade, me fazendo vibrar a cada palavra obscena.
— Toma pica, não é isso que você gosta? — Ele murmurava, os dedos cravando na minha carne. — É pica que você quer?
Eu estava entregue, sentindo meu corpo inteiro se derreter em prazer enquanto ele enterrava cada vez mais fundo. A dor aos poucos deu lugar a um calor viciante, e eu já não queria que ele parasse. Ele segurou meu quadril com força e, com um gemido rouco, gozou fundo dentro de mim, despejando tudo sem hesitação.
Eu já estava no meu limite, meu cuzinho pulsando, melado de tanto leite quente. Quando ele retirou o pau de dentro, senti a porra escorrendo, me deixando ainda mais excitada. Sem dizer nada, ele se inclinou e me beijou profundamente, sua língua quente dominando a minha, selando o momento de puro tesão.
Ficamos ali, mergulhados no silêncio denso da madrugada, fumando um beck, até que ele se levantou e apontou para um envelope sobre a mesa.
— Pega sua grana.
Peguei o envelope e o deslizei para dentro da bolsa, meus dedos ainda formigando com o peso da noite. Vesti-me lentamente, sem lançar um único olhar para ele, mesmo sentindo seu olhar queimando cada centímetro do meu corpo. O ar entre nós vibrava com algo sombrio, possessivo.
Quando terminei, ele arqueou os lábios num sorriso torto, carregado de malícia, e disparou:
— Seu rabo valeu cada centavo, piranha. Se quiser mais, já sabe a regra: nada de trepar com outro homem. Agora, você é só minha. E não esqueça… tem um encontro aqui comigo.
Depois daqueles dias em Boston, a agência fechou contratos exclusivos com a empresa do Doutor Henry Johnson, mas sob uma condição inegociável: eu seria sua garota particular, sua obsessão secreta no book rosa.
Em pouco tempo, me tornei a mais desejada da agência, admirada, invejada, inalcançável para todos, exceto para ele. Henry era um homem público, poderoso e bem casado. Nossa relação era um segredo sórdido, alimentado por olhares carregados de tensão e toques furtivos durante reuniões formais. Cada encontro escondia o risco delicioso de sermos descobertos, tornando tudo ainda mais intenso.
Até hoje, sempre que nos cruzamos em eventos da empresa, sinto aquele olhar que me desnuda sem pudor, um olhar de posse, de lembrança. Ele sabe que já me teve. Sabe que ainda me tem, de um jeito que ninguém mais tem. Seus olhos, cheios de desejo e arrogância, me fazem arder por dentro, como se a qualquer momento pudesse me arrastar para um canto escuro e reivindicar o que é dele.
Nossa conexão foi selada com dólares, mas nunca foi apenas sobre dinheiro. Eu fui sua escolha. Fui sua marca. E, no fundo, sei que nunca serei esquecida. Porque, por mais que ele seja um homem de aparências, em sua cama, sou eu quem ele sempre quis.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha