Meu nome é Jéssica, tenho 31 anos, sou casada há 13 com o Thiago, um motorista de aplicativo que vive na correria pelas ruas de Belo Horizonte. Trabalho há 8 anos como atendente na loja de conveniência de um posto de gasolina na BR-040, um lugar movimentado de dia, mas que fica quase deserto à noite, só com uns caminhoneiros e frentistas de plantão. Sou morena clara, 1,69m, 68kg, não sou magrela, mas tenho uma bunda desenhada, firme e empinada que chama atenção no uniforme — calça jeans justa e camiseta polo do posto —, e peitos pequenos que nem precisam de sutiã pra ficar no lugar. Sempre fui certinha no trampo, mas tem uma coisa que ninguém sabe: há uns 10 meses, eu e o gerente, Márcio, viramos “amigos coloridos”.
O Márcio é casado, 42 anos, branco, cabelo curto preto começando a ficar grisalho, corpo meio forte de quem já malhou mas tá enferrujando, e um pau médio, uns 17 centímetros, mas grosso, que ele sabe usar bem. Tudo começou numa noite de fechamento, eu contando o caixa, ele me ajudando a conferir as notas, aí ele me encostou na parede do depósito, me beijou e meteu a mão por dentro da calça. Eu deixei, o tesão falou mais alto, e desde então a gente transa quase todo dia no turno da noite, depois que os outros funcionários vão embora. Ele me come no depósito, na câmara fria, até no banheiro dos funcionários, e eu gosto — o Thiago não tem mais aquele fogo de antes, e o Márcio me faz gozar como ninguém.
Era uma quinta-feira quente de dezembro, o ar abafado mesmo de noite, o posto vazio depois das 22h. Eu tava atrás do balcão da loja, arrumando umas gôndolas de salgadinho, a calça marcando a bunda, a camiseta suada colada no corpo, quando o Márcio apareceu na porta do escritório, já sem o uniforme, só de calça jeans e camiseta. "Jéssica, fecha o caixa que eu te ajudo hoje," ele disse, a voz rouca, os olhos já me comendo enquanto eu rebolava sem querer pra pegar uma caixa no chão. "Tá bom, Márcio," respondi, sabendo o que vinha depois.
Fechamos a loja, baixamos as portas de aço, e ele me puxou pro depósito, um canto cheio de caixas de cerveja, óleo de motor e uns pneus velhos encostados na parede. "Tava com saudade dessa bunda," ele falou, me agarrando por trás, as mãos apertando minha cintura enquanto esfregava o pau duro na calça contra mim. Eu ri, "Tu sempre fala isso," e virei pra ele, já abrindo o zíper dele, o pau dele pulando pra fora, grosso e quente na minha mão. Chupei ele ali mesmo, de joelhos no chão frio, a boca babando enquanto ele gemia, "Porra, Jéssica, tu chupa gostoso pra caralho," segurando meu cabelo pra foder minha garganta.
Ele me levantou rápido, arrancou minha calça e a calcinha preta que eu tava usando, me virou de costas e me encostou numa pilha de caixas. "Empina essa bunda," ele mandou, e eu obedeci, as mãos apoiadas nas caixas, a bunda pra cima enquanto ele cuspia na mão e esfregava na boceta. Metia devagar no começo, mas logo acelerou, os quadris batendo na minha bunda, o som alto no depósito vazio, "Toma, sua safada," ele grunhia, enquanto eu gemia baixo, "Mete, Márcio, vai!" Gozei rápido, as pernas tremendo, e ele gozou logo depois, o esperma quente escorrendo pelas minhas coxas enquanto eu ofegava, o suor pingando na testa.
"Tô de férias a partir de amanhã," ele disse, subindo a calça, "o Leandro vai ficar no meu lugar por duas semanas." Eu assenti, limpando o suor com a manga da camiseta, "Beleza, se vira sem mim então," brinquei, mas ele riu, "Cuidado com o Leandro, ele é um negão que não perdoa." Não dei muita bola, vesti a calça e fui pra casa, o Thiago já dormindo quando cheguei.
Na semana seguinte, o Leandro assumiu como gerente substituto. Ele era um frentista que já trabalhava no posto há uns anos, mas agora tava no comando enquanto o Márcio curtia as férias. O Leandro era um negro descomunal: uns 1,90m, uns 100kg, ombros largos, braços grossos de quem carrega galão de combustível todo dia, cabelo raspado, barba cheia, e uma cara de safado que dava medo e tesão ao mesmo tempo. Eu já tinha ouvido uns boatos que ele sabia do meu rolo com o Márcio — os frentistas falam demais —, mas ele nunca tinha dito nada, só me olhava de canto de olho toda vez que eu passava rebolando com o uniforme.
Na segunda-feira, uma semana depois que o Márcio saiu, o turno da noite tava tranquilo como sempre. Eu tava no balcão da loja, o ventilador zumbindo no teto, o rádio tocando um sertanejo baixo, quando o Leandro apareceu na porta, o uniforme sujo de graxa, o peito largo esticando a camisa. "Jéssica, fecha o caixa que eu te ajudo hoje," ele falou, a voz grave me dando um arrepio. "Tá bom," respondi, já sentindo o clima mudar, mas fui pro fechamento como de costume.
Depois de baixar as portas, fui pro banheiro dos funcionários me trocar — um cubículo com um banco de madeira, um chuveiro quebrado e um espelho rachado. Tirei a camiseta e a calça, ficando só de calcinha preta e sutiã, o suor escorrendo pela bunda enquanto eu me secava com uma toalhinha. Foi quando ouvi a porta ranger. Olhei pra trás, e o Leandro tava lá, encostado no batente, me encarando com aqueles olhos pretos brilhando, o pau já marcando a calça, um volume que parecia impossível de tão grande.
"Caralho, Leandro, que tu tá fazendo aí?" perguntei, assustada, tampando os peitos com o uniforme nas mãos. Ele riu, um sorriso torto, "Só te admirando, Jéssica, que bunda é essa, hein." "Dá licença, por favor," eu disse, o coração batendo forte, mas ele deu um passo pra dentro, fechando a porta atrás dele. "É por isso que o Márcio sempre fica contigo no fechamento, né? Não se faz de sonsa, eu sei que ele te come direto," ele falou, a voz calma, mas pesada.
"Para com isso, Leandro, tu tá sendo inconveniente," eu tentei, mas ele riu de novo, se aproximando mais. "Eu só vim substituir ele, Jéssica. Tenho que fazer tudo que ele faz, inclusive te comer essa bunda gostosa." Meu estômago virou um nó, eu tava estática, sem reação, enquanto ele continuava, "Deixa eu te dar um agradinho, e eu guardo teu segredo. O Thiago não precisa saber, né?" Ele tava quase encostando em mim agora, o cheiro de graxa e suor dele forte no ar.
"Por favor, deixa eu ir embora," murmurei, mas ele já tava com as mãos no meu sutiã, abaixando as alças devagar, os peitos pequenos à mostra, os mamilos duros de nervoso e um tesão que eu não queria admitir. "Tu vai embora, mas só depois de me satisfazer," ele disse, me empurrando pro banco de madeira, me fazendo sentar enquanto abria o zíper da calça. O pau dele caiu pra fora, e eu quase engasguei só de ver: uns 25 centímetros, preto, grosso pra caralho, com veias saltadas e uma cabeça brilhando que parecia impossível de caber em qualquer lugar.
"Vem, Jéssica, mostra como tu mantém teu emprego," ele mandou, esfregando o pau na minha cara. Eu não queria, mas o medo dele contar pro Thiago ou pro Márcio me fez ceder. Abri a boca devagar, a cabeça mal cabendo, o gosto salgado dele na língua enquanto eu chupava sem vontade, os olhos fechados. "Porra, tá fazendo corpo mole?" ele reclamou, segurando meu cabelo e empurrando mais fundo, o pau batendo na garganta, me fazendo engasgar. "Chupa direito, caralho," ele grunhiu, e eu ouvi um clique — o celular dele na mão, filmando tudo.
"Que tu tá fazendo?" parei na hora, o pau dele babado na minha frente, olhando pra cima assustada. Ele riu, "Se tu não me agradar direito, esse vídeo vai pro teu marido. Faz com vontade, como faz pro Márcio, e eu apago na tua frente." Meu coração disparou, eu tava ferrada. Não disse nada, só voltei a chupar, cuspindo no pau dele agora, babando pra caralho enquanto engolia o que dava, a mão esfregando as bolas pesadas dele pra ele gozar logo.
Ele gemeu, "Assim, sua putinha, sabia que tu gostava," e me entregou o celular, sentando no banco. "Sobe aqui e me faz gozar, que eu também tenho que ir embora," ele mandou, o pau apontando pra cima como um poste. Eu levantei, o corpo tremendo, afastei a calcinha pro lado e montei nele, a boceta molhada escorregando devagar naquele pau descomunal, os olhos fechados enquanto eu rebolava, tentando acabar rápido. "Vai, kikando gostoso," ele disse, as mãos apertando minha bunda, os dedos grossos abrindo minhas nádegas enquanto eu subia e descia, gemendo baixo, "Caralho, Leandro, tu é grande pra porra."
Ele riu, "O Márcio disse que tu vira vadia quando mete, e não mentiu," e eu senti um nojo misturado com tesão, o pau dele me enchendo até o talo, a boceta pulsando enquanto eu gozava, as pernas tremendo no banco. Ele gozou logo depois, o esperma quente jorrando dentro de mim, escorrendo pela calça dele enquanto eu ofegava, "Apaga isso agora," pedi, pegando o celular e deletando as fotos na frente dele. Ele subiu a calça, rindo, "Boa menina," e saiu do banheiro sem nem olhar pra trás.
Fui pra casa com as pernas bambas, o Thiago dormindo quando cheguei, o corpo suado e a boceta ardendo do pau do Leandro. No dia seguinte, o Márcio ainda tava de férias, e eu voltei pro turno da noite, achando que o pior tinha passado. Mas o Leandro apareceu de novo no fechamento, o mesmo olhar safado, "Hoje eu quero mais, Jéssica," ele disse, me puxando pro depósito depois de baixar as portas.
"Para com isso, Leandro, já fiz o que tu quis," tentei, mas ele riu, "Tu acha que um boquete e uma sentada resolve? Quero essa bunda hoje." Ele me encostou numa pilha de caixas, arrancou minha calça e a calcinha, a bunda empinada à mostra enquanto ele abria a calça, o pau descomunal duro de novo, brilhando na luz fraca do depósito. "Nunca dei o cu, Leandro, vai devagar," pedi, o coração na boca, mas ele cuspiu na mão, esfregou no pau e na entrada do meu cu, "Relaxa, tu vai gostar," ele disse, forçando a cabeça contra mim.
Eu gritei quando entrou, o pau dele alargando meu cu como se fosse rasgar, as mãos dele na minha cintura me puxando contra ele, "Caralho, que cu apertado," ele grunhiu, metendo devagar no começo, o calor dele me queimando por dentro. "Para, tá doendo," pedi, as mãos nas caixas, mas ele riu, "Tu aguenta, vadia," e meteu mais fundo, o pau inteiro me preenchendo, as bolas dele batendo na minha bunda enquanto eu gemia alto, "Porra, Leandro, tá me rasgando!"
Ele acelerou, os quadris batendo forte, o som ecoando no depósito, "Toma, sua putinha, o Márcio nunca te comeu assim," ele falava, uma mão puxando meu cabelo, a outra apertando minha bunda enquanto fodia sem parar. O tesão subiu do nada, o cu ardendo mas pulsando, e eu gozei gritando, "Me fode, caralho, mete nesse cu!" as pernas tremendo enquanto ele ria, "Sabia que tu era vadia." Ele gozou logo depois, o esperma quente enchendo meu cu, escorrendo pelas coxas enquanto ele saía, o pau brilhando de suor e porra.
"Fica de boa, Jéssica, teu segredo tá seguro," ele disse, subindo a calça e saindo do depósito. Eu caí de joelhos, o cu alargado latejando, o corpo suado pingando no chão. Peguei minhas coisas e fui pra casa, o Thiago dormindo de novo. No outro dia, acordei com o cu doendo pra caralho, não conseguia sentar direito no café da manhã, o Thiago perguntando, "Que foi, amor?" "Dor nas costas," menti, o rabo ardendo enquanto eu lembrava do pau descomunal do Leandro me fodendo até o talo.
O Márcio voltava na semana seguinte, e eu sabia que o Leandro não ia parar. Meu cu tava marcado por aquela foda, e o turno da noite nunca mais seria o mesmo.