Humilhado pela Ex no Clube de Swing

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Grupal
Contém 979 palavras
Data: 25/04/2025 13:21:32

Meu nome é Paulo. Fui casado com Melissa por 3 anos e vivíamos um relacionamento aberto, e costumávamos ir com frequência a clubes de swing e festa entre casais, nossa relação começou a se desgastar com o tempo e achamos melhor nos separar, separação foi tranquila e continuamos a nos falar como amigos.

Eu já até estava em outro relacionamento quando Melissa me ligou e perguntou se poderia acompanhar ela em uma casa de swing, pois estava com vontade e não tinha companhia, disse que sabia que eu estava namorando que se fosse me prejudicar podia deixar, não consegui rejeitar inventei uma desculpa para minha namorada e marquei com Melissa

E naquela noite, eu sabia exatamente o que estava por vir. Melissa, minha ex-mulher, me convidou para acompanhá-la mas Não como parceiro, claro — mas como espectador. Ela queria que eu visse. Queria que eu sentisse, ela sempre gostou de me humilhar, e eu sempre gostei de ser seu corninho.

A casa era elegante, com luzes vermelhas suaves e um perfume adocicado no ar que misturava desejo e luxúria. Nós passamos pela recepção juntos, ela de vestido curto, colado, sem calcinha — eu sabia porque ela me fez abaixar para confirmar antes de entrarmos. “Só assiste, tá?”, sussurrou no meu ouvido com um sorriso cruel. Eu engoli seco.

Na sala principal, sofás de couro rodeavam uma cama redonda no centro, como um palco. Alguns casais já estavam ali, se acariciando, trocando beijos. Melissa caminhou até o centro como se fosse a dona do lugar. Homens a observavam como predadores famintos, mas ela os escolhia. Sempre gostou de ter o controle.

Logo, ela se aproximou de três deles. Homens altos, fortes — negros, musculosos, todos com sorrisos de quem sabiam exatamente o que estavam prestes a fazer com ela. E com minha masculinidade.

Melissa parou no centro da sala como uma atriz prestes a entrar em cena. O vestido colado mal escondia a excitação entre as pernas. Os três se aproximaram como se ela fosse um presente esperando para ser aberto: Anderson, o mais alto, pele escura e braços que pareciam feitos de pedra; Caio, um moreno sarado com olhos famintos; e Diego, mais velho, mas com uma postura de macho alfa que deixava claro quem ia comandar.

Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou entre eles. As mãos foram direto aos cintos. Um por um, os paus saltaram pra fora — todos grossos, maiores do que qualquer coisa que eu já imaginei ela tocando. O de Anderson era monstruoso, com veias saltadas e a cabeça latejando de desejo.

Ela pegou o dele primeiro, esfregando na língua antes de enfiá-lo na boca. Os olhos dela vieram direto pra mim enquanto ela chupava com uma fome humilhante.

“Tá vendo isso, Paulo?”, ela falou entre uma chupada e outra. “Nem com as duas mãos você alcançaria o fim.”

E eu sabia que era verdade.

Enquanto ela chupava Anderson, Caio veio por trás e puxou o vestido, revelando a bunda redonda e firme. Ele abaixou, lambeu seu cuzinho bem devagar, abrindo sua bunda com as mãos enquanto o rosto dele se enterrava ali como se estivesse bebendo da fonte. Ela gemeu, engasgando no pau de Anderson, e empinou ainda mais.

Diego puxou o cabelo dela, forçando a boca a ir mais fundo.

“Boa putinha… vai engolindo,” ele dizia, enquanto batia leve no rosto dela.

Caio já estava em pé atrás dela, alinhando a cabeça do pau na entrada da buceta. Ela estava encharcada. Ele entrou devagar, mas firme. Melissa soltou um gemido abafado, ainda com a boca cheia.

A cena era animal. Melissa entre eles como uma fêmea no cio, usada de todos os lados. Caio enfiava com força, a bunda dela batendo nas coxas dele, cada estocada mais intensa que a anterior. Anderson segurava a cabeça dela com as duas mãos e fodia sua boca como se ela fosse um brinquedo. Diego apenas observava por um momento, acariciando o próprio pau, pronto pra sua vez.

Melissa gozou assim, com um homem atrás, outro na boca, e outro prestes a se juntar. O corpo dela tremeu, mas ela não pediu pausa.

Diego então deitou no sofá.

“Vem cavalgar, vadia,” ele mandou.

Melissa subiu nele, encaixando-se devagar. Gemeu alto quando ele entrou todo, até a base. As mãos dela no peito dele, os quadris se movendo como uma especialista em prazer. Enquanto ela o cavalgava, Anderson veio por trás e encaixou o pau na entrada de seu cuzinho. Ela mesma cuspiu na mão e passou no cuzinho deixando todo melado, e abrindo pra ele. Quando entrou, ela gritou.

Dois paus dentro dela. E ela ainda sorria.

“Você tá contando, Paulo?”, ela disse entre gemidos. “Dois agora. Cadê o terceiro?”

Caio veio pela frente. Ela inclinou o corpo, dando espaço. Ele segurou o rosto dela, forçou a boca a abrir, e enfiou sem cerimônia.

Ela estava completamente preenchida — um no cu, um na buceta, um na garganta, com movimentos sincronizados.

E eu, assistindo. Duro. Humilhado. Viciado naquele espetáculo de perversão.

Melissa gemia, se contorcia, pedia mais.

“Assim que eu gosto… sendo fodida de verdade… enquanto o otário ali assiste.”

Todos ao redor observando e se masturbando com o show de Melissa.

Eles gozaram um a um — Diego primeiro, segurando sua cintura com força e gozando dentro. Anderson tirou e jorrou por todo o rabo dela. Caio, por fim, gozou na boca dela, e ela engoliu tudo, limpando os lábios com um sorriso de vitória.

Ela se levantou, o corpo suado, a maquiagem borrada, o sexo escorrendo entre as coxas.

Veio até mim, colocou dois dedos dentro de si, e os enfiou na minha boca.

“Lembra do gosto, Paulo. Porque é só disso que você vai viver agora. De lembrança.”

Durante a noite ela ainda deu pra mais uns dois negros, bebendo toda a porra deles, depois fomos embora Melissa saciada tanto pelo sexo quanto pela humilhação que havia feito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Paulo_79 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pena ser ex, e não atual. Eu adoraria que fosse eu e minha amada esposa.

0 0
Foto de perfil genérica

E vc é realmente um retardado por ter ficado igual a uma anta assistindo a puta q nem é mais sua kkkkkkkk, até separo o trouxa se deixa ser humilhado

2 0
Foto de perfil genérica

Não vejo humilhação. Você não tinha mais nada com ela...

Vejo um vazio.

Ter que chamar o ex para se mostrar para ele mostra o quão solitária tem sido a existência dela. Mesmo cercada de gente.

1 0