Hospital da excitação (Part.3) - A madrugada agitada

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1602 palavras
Data: 25/04/2025 14:00:43

Eu nunca tive o sono muito pesado e estando em um ambiente diferente do habitual, era ainda mais fácil acordar com barulhos estranhos.

Era cerca de 3h da madrugada quando comecei a despertar, ouvindo um leve gemido e um som como se alguém estivesse se ensaboando. Na minha cabeça era claramente um sonho relembrando aqueles momentos onde estive com Raquel no banheiro umas horas antes. Porém, ao despertar totalmente, aquele som não parou, então percebi que estava vindo do nosso quarto.

O quarto estava escuro, a única luz do ambiente vinha do carregador do celular de Raquel, que estava ao lado de sua cama, e emitia uma luz azul suave.

Eu me virei devagar pra que ela não percebesse que acordei, e comecei a tentar entender o que estava acontecendo. Aos poucos meus olhos foram se adaptando ao escuro e comecei a observar uma movimentação em baixo do lençol. Raquel estava completamente coberta pelo lençol, com as pernas abertas e movimentando um dos braços na região pélvica, de um lado para o outro. Também consegui perceber que no meio dos gemidos de prazer ela também estava soltando gemidos de dor, talvez por estar movimentando a perna ou o braço machucados..

Apesar da dor, Raquel estava se tocando, ao meu lado, poucas horas depois de eu ter tocado ela. Aquilo deixou claro que ela estava muito excitada com a situação e que se eu forçasse um pouco mais ela poderia acabar sedendo.

Todavia, poucos minutos depois notei que os movimentos foram diminuindo e ela descobriu o lençol até a cintura, respirou fundo e baixou a perna. Eu não sabia o que fazer.. seria muita ousadia falar diretamente com ela? Ou tentar alguma coisa sem falar nada? Eu não poderia arriscar, então resolvi fazer mais um teste: Tirei a parte de baixo da roupa (já estava ereto a um bom tempo) e tossi uma vez pra ela perceber que acordei. Silêncio total.

Resolvi ir um pouco além.. ainda sem roupa me levantei e caminhei até o banheiro, liguei a luz de dentro e deixei a porta aberta pra que a claridade chegasse ao quarto. Após isso, voltei para minha cama e comecei a me tocar, só que sem lençol ou roupa cobrindo.

Raquel nesse momento estava fingindo que dormia, mas de vez em quando eu percebia ela abrindo levemente os olhos pra me ver batendo uma. Depois de poucos minutos ela resolve falar alguma coisa:

_"Rafa, o que você tá fazendo?"

(Abrindo os olhos como se estivesse acordando naquele momento.)

_"Eu tô fazendo a mesma coisa que você estava fazendo agora pouco rsrs".

_"Você me viu? Seu safado."

_"Não vi nada, mas ouvi muita coisa haha mas acho que não foi tão bom já que você parou".

Nessa hora eu fiquei tocando só a cabecinha pra manter a ereção, e cada vez mais Raquel olhava pra ele sem disfarçar.

_"Olha, eu não queria te acordar.. É que o Pedro não faz nada comigo desde o acidente. As vezes eu imploro pra ter alguma coisa e ele se recusa com medo de me machucar".

_"Então já tem meses que vocês não transam? Nossa, não sei como ele aguenta ".

_"Pois é, por isso eu aproveito quando ele não tá aqui pra me satisfazer sozinha, entende?".

_"Claro rsrs eu confesso que te ouvir gemendo me deixou excitado.. É uma pena que você tem marido".

_"Para com isso rsrs. Infelizmente eu não consigo ficar muito tempo assim porque meu braço ainda dói.. Por isso eu parei".

_"Eu imaginei.. Olha, você sabe que eu já te vi nua, já te toquei..".

_"Sim, eu ainda estou muito envergonhada com tudo isso. Além do Pedro nenhum outro homem me tocou desse jeito".

_"Então.. Eu poderia te ajudar com isso. Eu sei que é muito angustiante ficar sem sentir prazer por muito tempo. Você já está aqui a tanto tempo, merece sentir algo bom de vez em quando. E seria um segredo nosso".

_"É muito arriscado pra mim. Se alguém souber disso eu perco meu marido. Na verdade do jeito que ele é ciumento, se ele souber que você me levou até o banheiro já seria motivo pra briga..".

_"Olha, eu garanto que ninguém vai saber. Vai ser um segredo nosso.. Eu vou fazer exatamente o que seu marido me pediu, cuidar de você".

Nesse momento me levanto, vou até a porta do quarto e tranco pra ninguém entrar. Depois vou na direção de Raquel

_"Eu sei que você também tá excitada. Eu vi que sua bucetinha estava babando lá no banheiro rsrs e você não tira o olho do meu pau".

_"Eu tô ficando vermelha de tanta vergonha KKK para de falar essas coisas. É só porque eu tô a muito tempo sem ter esses impulsos".

_"Então.. vai querer a minha ajuda?".

_"Como exatamente você pretende me ajudar?".

_"Vai ser como uma massagem, pense assim.. vou começar acariciando sua perna, tocando seu corpo de cima a baixo, e te fazer relaxar por inteira. Se você pensar assim nem vai ser como se estivesse traindo seu marido. É só uma massagem mais íntima".

_"Olha.. Eu realmente não quero trair ele. Mas se for uma massagem eu aceito. Só me prometa que não vai tentar nada a mais".

_"Tá prometido rsrs eu vou tirar esse lençol pra facilitar tá bom?".

Eu já estava do lado da cama dela, meu pau apontando pra aquela boquinha pequena.. Quando tirei o lençol, Raquel já estava totalmente nua. Sua buceta ainda vermelha da tentativa de masturbação de mais cedo. Ao lado da sua cama, perto do ventilador, havia um hidratante. Peguei pra ajudar na massagem. Comecei passando nos braços e fui espalhando pra barriga e peito. Raquel nem reclamava..

Sempre que descia até o peito eu fazia questão de apertar aquele biquinho que já estava apontando pra o teto. Pensa em um tesão.. meu pau já tava pulsando feito louco.

Fiquei uns 3 minutos aproveitando essa área, então aos poucos fui descendo pra cintura. Um pouco mais próximo do umbigo Raquel deu uma risada. Ela sentia cócegas naquela região. Então decidi pular para as pernas. Comecei de baixo, fazendo movimentos lentos e apertando cada parte daquele corpo. A cada aperto Raquel abria um pouco mais as pernas e soltava um gemidinho gostoso. Sua buceta já estava encharcada. Eu queria provocar um pouco mais então fiquei revesando entre coxa e peito, deixando Raquel liberar todo o tesão que havia guardado naquele tempo. Ela já me olhava com fome, quase dizendo "quero ser fudida".

Depois de alguns minutos nesse revezamento, Raquel finalmente falou:

_"A massagem vai ser completa? Tá faltando uma parte".

Eu aproveitei aquilo a meu favor, dizendo:

_"Claro que sim, mas você também precisa me ajudar um pouco aqui né? Ou vai ficar olhando pra meu pau pra sempre?".

_"Isso não estava no combinado kkk mas eu vou abrir uma excessão por você".

Então Raquel moveu o braço e pegou no meu pênis. Ela tocou bem leve, parecia ter medo de machucar.. começou fazendo movimentos lentos.

Em troca, eu também comecei a acariciar a buceta dela, fazendo movimentos circulares, aproveitando a lubrificação natural daquela xaninha.

Aos poucos os nossos movimentos, agora sincronizados, foram aumentando. A medida que eu ia mais rápido, Raquel também ia mais rápido. Mas meu pau não tem tanta lubrificação, então pedi pra Raquel molhar.

_"Vai com calma. Eu não fico encharcado feito você rsrs você bem que poderia molhar um pouco ".

_"Com saliva? Botar ele na boca não seria traição?".

_"Se você usar só a ponta da língua está tudo bem".

Então Raquel se aproximou e começou a alisar a língua no meu cacete. Nessa hora eu já não estava em mim, peguei no cabelo dela, coloquei dois dedos em sua boca e fiz um movimento pra ela abrir, depois empurrei meu pau com tudo garganta abaixo. Raquel se afogou no meu pau.. Cada vez que eu tirava o piru de sua garganta, ela tentava falar alguma coisa:

_"Rafa você.. Prometeu que.. Eu não quero.. Que gostoso.. Seu tarado.. Que massagem gostosa".

Depois que meu pau tava todo molhado eu disse pra ela bater uma punheta gostosa e intensifiquei a "massagem".. Raquel já tava quase pulando da cama. Os gemidos cada vez mais altos, eu usava uma mão pra massagear e outra pra tapar sua boca. Depois de alguns minutos Raquel chegou no seu ápice. Ela abriu a perna, bem mais do que dá última vez, parece que ignorou completamente a dor.. Começou a tremer e a gemer muito enquanto gozava no lençol todo.. Foi bom demais ver aquilo. Raquel estava finalmente satisfeita de prazer. Ela ficou molinha depois que acabou, e parecia não ter mais força pra bater punheta. Eu assumi e controle e falei:

_"Já que você não consegue mais me ajudar, eu vou terminar aqui, mas você vai engolir minha porra toda, combinado?".

Ela só acenou com a cabeça.. Ali comecei a passar a mão na buceta e no peito de Raquel enquanto delirava de prazer. Não demorou muito até vir a gozada, puxei ela pelo cabelo, ela já veio abrindo a boca, então ejetei todo meu leite naquela boquinha gostosa. Raquel ainda tentou cuspir mas eu segurei ela e disse "trato é trato". Daí ela engoliu tudo.

Depois daquilo ficamos os dois mortos nas camas, até ouvir três batidas na porta..

Era um dos enfermeiros do hospital..

Continua...

Fiquei um tempo ausente por problemas pessoais, mas estou retornando com os contos. A colaboração de vocês com comentários construtivos é essencial.

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