Eu tinha um bom relacionamento com a minha então namorada, mas no que diz respeito à sexo tínhamos alguns problemas que resolvemos adaptando algumas brincadeiras. Eu não tinha potência sexual. Na verdade, por ser muito punheteiro, tinha dificuldades de chegar lá com a penetração e, não gostar do meu corpo, acima do peso e com tetas muito proeminentes, muito mais do que se espera mesmo de alguém com a minha taxa de gordura, me levava a brochar por insegurança várias vezes, uma vez meio irritada por essas condições ela apenas afirmou “já que não tem nada aqui para eu chupar, vou mamar essas tetonas suas”.
Ela então começou a ordenhar os meus peitos e mamá-los, aquilo me deu muito tesão e meu pau ficou duro na hora. Quando percebemos que isso me animava, começamos a brincar cada vez mais com essa coisa de inversão e, no processo, descobrimos também que gostávamos de um pouco de humilhação, minha no caso. Isso ocorreu quando algumas vezes a pedi para que urinasse e cuspisse em mim. Deste modo resolvemos o único impasse do nosso relacionamento, que era o sexo e nos tornamos um casal satisfeito plenamente, pelo menos era o que acreditava quando resolvi pedi-la em casamento.
No aniversário de dois ano de namoro decidi que era a hora e no trabalho a mandei uma mensagem convidando-a para um jantar romântico depois do expediente, e que eu tinha algo para contá-la. Ela respondeu positivamente, afirmando que também pensava em me chamar para comemorar e que também tinha algo a dizer. Fiquei animado, com a ideia de que ela estivesse pensando na mesma coisa que eu, o que diminuira quase que em 100% a minha insegurança, já que tudo parecia alinhado. Eu já havia comprado o anel de noivado e ele estava comigo. Eu combinei de buscá-la, mas ela pediu para me encontrar no local, ela tinha que dar uma passada em um lugar comprar algo que era um surpresa, fiquei pensando no que era, já que para mim, era meu papel dar à ela o anel, mas logo pensei que não deveria ser isso, que ela não compraria algo assim de última hora, talvez fosse só um presente de aniversário de namoro.
Fizemos como combinamos, nos encontramos no local combinado, um restaurante bem romântico e chique, meia luz, quase escuro, mesas razoavelmente distantes entre si, dando bastante privacidade. Nos cumprimentamos com um selinho, escolhemos a mesa e logo pedimos um prato de massa para cada e uma garrafa de vinho. Conversamos um pouco sobre trivialidades até que tomei coragem e comecei “amor, sou muito grato por esses dois anos que passamos juntos, você tem me feito muito feliz e por isso que, sem enrolação, te chamei aqui hoje...” estendi a mão com a caixa do anel, ela já entendendo do que se tratava, deu um sorriso amarelo, meio apreensiva e, antes que eu a pedisse em casamento ela apenas disse, meio chocada, incomodada “nossa, amor, me sinto honrada, mas não sei se é o momento, por causa do que eu tenho para te contar.”
Nessa hora minha animação se converteu imediatamente em tensão e vergonha e perguntei “no nosso aniversário? pensei que estivéssemos em sintonia”, no que ela interrompeu rapidamente “calma, o que eu vou dizer, normalmente invalidaria o que está para me pedir, mas no nosso caso não tem que ser assim, só acho melhor você ouvir primeiro e ver o que você acha, se estivermos em acordo eu já adianto o sim antes mesmo de você pedir”. Fiquei curioso, “me fala então, o que tem para me contar”, eu disse.
“Eu te traí”, ela respondeu rapidamente olhando para baixo. Eu assustado comecei a perguntar “como assim? Era isso que tinha para me dizer no nosso aniversário de namoro, porque esse seria o momento para falar isso? Com quem? Por que?”. “A amor, você é brocha e meio afeminado, eu até me divirto com as nossas brincadeiras, mas eu sinto falta de um homem de verdade.” Eu fiquei chocado quando ela me falou, sem reação, mas estranhamente meu pênis começou a ficar ereto, como fiquei sem palavras ela continuou, “mas por isso escolhi a data de hoje, porque na verdade pensei... você gosta de ser humilhado, não gosta?” sem perceber somente fiz sinal positivo com a cabeça, sem falar nada, o que deu à ela a deixa “então, não tem porque deixarmos isso atrapalhar o nosso relacionamento, tem humilhação maior para um homem do que ser corno? Podemos transformar isso numa brincadeira nova, tenho certeza que vai ser divertido para você também e para mim nem se fala”.
Depois que já tinha chegado a esse ponto da conversa percebi que ela estava perdendo o medo de falar sobre aquilo e dado o meu estado de choque, ela finalmente pediu o que estava planejando, “amor, aceita ser o meu corno manso? Se aceitar está caixa, eu aceito o anel e noivamos”, então ela me entrega caixa. Quando abri a caixa, vi que era um cinto de castidade, pequeno para o tamanho do meu pênis, enquanto eu tentava entender toda a situação ela emendou “amor, você aceita ser meu corno manso...para o resto da vida?”
Involuntariamente, mais uma vez acenei que sim com a cabeça” quando ela gritou de alegria “ai que bom, que bom vamos poder continuar juntos sem eu ter que parar de meter com homem de verdade”. Ela então abre a caixa vê o anel e novamente grita “que lindo, corninho, adorei o anel. Eu aceito, agora para selar o nosso noivado, eu vou colocar esse anel e você vai no banheiro vestir este cinto”. “Agora?”, perguntei. “Agorinha” ela respondeu.
“mas, amor, isso nem cabe no meu pau, vamos ter que trocar”, falei. “Para de se achar!” ela respondeu, “seu pau é até grande quando duro, mas tá sempre molinho, faz caber. Tem que ser agora”. “Como?” perguntei, “curiosamente, agora o meu pau tá duro”. “hahahahahaha, sabia, você adorou a ideia de ser corno, né? Não importa, da teu jeito, tem que ser agora, corno!” Disse ela gargalhando.
Fui ao banheiro, me toquei pensando em tudo o que estava acontecendo, esperei o pau amolecer e montei a gaiola, super apertada. Voltei à mesa, ela estava admirando o anel que ganhou, quando sentei, ela acariciou meu pau e por cima da calça, sentiu a textura da gaiola e afirmou “muito bem corninho. É isso mesmo que espero de você daqui para frente, um corno bem obediente. Vai ser meu corno manso e obediente?” de novo, sem jeito, só fiz que sim com a cabeça, no que imediatamente ela ordenou “então faz mu para mim”, olhando para baixo, envergonhado, um pouco decepcionado só fiz o que ela mandou “muuuuuuu”. Ela gargalhou “hahahahaha, a só um pouquinho mais alto, ninguém, vai ouvir. Me obedece, corno”. “Muuuuu” fiz um pouco mais alto, ainda um pouco envergonhado, mas começando a curtir a brincadeira”
Continuamos então o jantar, com ela me provocando até o final. Em um momento me perguntei se ela iria deixar de me chamar de amor, porque desde o início da conversa ela passou só a me chamar de corno, fiquei em dúvida se ela tava falando aquilo só porque já estávamos meio que brincando, mas adianto que não, ela nunca mais me chamou de amor, somente em ambientes públicos ou muito formais, ainda assim as vezes ela esquecia e me chamava de corno sem querer, no dia a dia, em casa, discutindo sobre compras ou qualquer trivialidade, ela sempre se referia a mim como corno ou corninho. “não esquece do detergente, corninho”, por exemplo.
Pagamos a conta e após duas garrafas de vinho, estávamos bebadinhos e eu já estava animado. No carro, ela já bem mais alegre, afirmou “quero foder com outro na sua frente hoje mesmo.” “Mas você tem alguém disponível assim para agora?” perguntei, ela riu e respondeu com ar de safada “claro! Vou chamar.” Ela trocou mensagens com alguém enquanto eu dirigia, quando chegamos em casa, demorou uma hora mais ou menos para o interfone tocar, nesse tempo nos preparamos.
Eu e ela tomamos banho juntos, ela olhava nos meus olhos e não conseguia conter o riso “hihihi, olha essas tetas que você tem” disse ela que começava apalpar meus seios, meio que os ordenhando enquanto ainda olhava nos meus olhos e ria. Quando meus mamilos ficaram duros, ela deu um chupão em um deles, eu dei um gemido involuntário bem fino para o timbre da minha voz, o que levou ela a dizer “hihi é claro que tinha que tomar chifre, até parece que eu ia ser exclusiva de viadinho”. E continuou a chupar minha teta, agora de forma mais constante, enquanto apalpava as duas tetas, me fazendo gemer igual uma cadelinha.
Terminamos o banho e ela ordenou, “continua pelada que eu que vou escolher sua roupa.” Sentei me nu em uma cadeira e fiquei com frio esperando primeiro ela por a roupa dela, uma calcinha preta fio dental linda, uma saia curta rodada e uma regata sem sutiã, depois ela começou a procurar minha roupa, notei que ela tirou uma caixa do armário e me perguntei se ela tinha comprado uma roupa só para aquela situação e a resposta era sim. “Se comprei certo, deve servir. Vai experimentando”. Ordenou ela me estendendo uma calcinha fio dental GG que tirava da caixa e eu pela milionésima vez, “o que é isso?”. “Com certeza não é sexo a três”, exclamou ela continuando “ você é corno, não está aqui para participar e eu preciso deixar isso bem claro, por isso que hoje você vai ser viadinho. Veste, quero ver como fica”.
Vesti uma calcinha fio dental, um sutiã e um vestido curtinho, tudo rosa. Ela começou a gargalhar e a passar batom em mim, meu cabelo não é cumprido, mas é volumoso o suficiente para ela fazer um rabinho de cada lado da cabeça. “agora da uma giradinha para mim, gira bastante para mim, gordinha”. Mandou ela assim que terminou e, sim, ela também passou a me chamar de gordinha dentre outros apelidos “gentis”. Eu que estava começando a ficar excitada com aquilo comecei a girar fazendo graça, erguendo um pouco o vestido e rebolando entre as viradas, ela riu horrores.
Pouco tempo depois o rapaz chegou junto de mais uma garrafa de vinho, tocou a campainha e foi recebido por minha noiva com um beijo apaixonado na boca, frustrado interrompi rapidamente “vamos combinar só mais uma coisa, sem beijos na boca. Isso transmite sentimento, que pelo menos o beijo me seja exclusivo”. Nessa hora eles pararam de se beijar, ela olhou para mim sorrindo e disse sarcasticamente “tá!” e voltou a beijar o cara ainda mais apaixonadamente por mais uns 30 segundos, quando pararam o cara veio até mim me cumprimentar. “então você é o corno manso? Que roupa é essa? Quer dizer que além de corno você também é viadinho? E olha essas tetonas, achava que sua namorada estava exagerando...pior que não tava. Alguma vez você já se sentiu homem de verdade?”
Ambos gargalharam, eu frustrado respondi “não sou viadinho, ela que me fez vestir assim, mas sobre a outra parte você está certo, acho que nunca consegui me sentir homem de verdade”. Eles gargalhavam enquanto eu me perguntava porque havia sido tão honesto sobre a segunda parte, talvez porque no fundo eu tenha me excitado um pouco com o comentário sobre as minhas tetas, já que meus mamilos estavam quase explodindo pra fora do sutiã e rasgando o vestido, embora me sentisse muito constrangido ao perceber que ela falava sobre mim desse jeito para ele.
“é viadinho sim, não ponha a culpa em mim” afirmou minha noiva que continuou “pra começo de conversa nenhum homem que se preste aceitaria ser corno no dia que pediu a namorada em casamento, menos ainda se vestir assim, fora que você sempre curtiu inversão”, ambos riram quando o cara falou, “ela disse que você tinha pau grande pelo menos, vamos ver se é mesmo, põe esse pintinho para fora.” Involuntariamente fui pondo para fora porque ao menos nesse quesito eu me garantia, mas toda aquela situação praticamente me fez esquecer daquela gaiola apertada, de modo que quando viram, caíram ambos na gargalhada.
Rapidamente interrompi, “é grande sim, essa gaiola que é minúscula, meu pau tá super apertado”, eles riram mais ainda no que ela respondeu “é grande até sim, mas não adianta se é molenga. Fica de quatro em frente ao sofá que a gente vai namorar um pouco vendo Netflix”. Fiz o que ela mandou, no que fiquei de quatro, a parte de baixo do vestido se comprimiu expondo o meu rabo com fio dental no talo. Como brincávamos de inversão, o arrombo no meu cu ficou exposto.
Eles se sentaram, no sofá e começaram a se beijar enquanto se moviam para apoiar as pernas nas minhas costas. Aconchegados, abriram a garrafa de vinho e de fato colocaram uma série com episódios de 25 minutos. Eles intercalavam goles de vinhos com beijos apaixonadíssimos, droga, parecia que só porque ela sabia que o beijo era o que mais me incomodava, ela caprichou. Eles davam goles no gargalo e conforme o álcool subia, parecia que as coisas ficariam ainda mais intensas.
Ao término do segundo episódio, minha noiva, que estava bêbada desde o restaurante, interrompe “vamos botar outra coisa” e projeta do celular um vídeo na TV. - “ah ah, isso, fode meu cu, fode o cu da sua putinha”, era isso, ela botou uns vídeos que fizemos de algumas brincadeiras nossas e sim, era eu gritando a constrangedora frase que leram nas últimas aspas, era eu de quatro, gritando com uma voz finíssima e com as tetas balançando, coisa que eu fazia rotineiramente quando minha então namorada comia meu cu. Eles gargalhavam, me chamavam de “bicha, viadinho, corno viadinho, corno arrombado, putinha, vaca, cadela, porca ridícula” e foram longe os adjetivos. Quando ouvi aquilo, enquanto me via na tela, sentindo o peso da perna deles nas minhas costas, as vezes chutando as minhas costas por contas dos movimentos que faziam enquanto gargalhavam, eu dei um sorriso pequeno, não como um sorriso amarelo, mas como uma menina tímida porém safada que estava adorando aquela atenção depravada que estava recebendo.
Eles se levantaram, o rapaz se posicionou a minha frente, eu que estava de quatro, ergui a cabeça para olhar para ele, nesse momento tomei uma cusparada dele que exclamou num tom rígido “você é um pedaço de bosta” e cuspiu em de novo, assim que ele cuspiu de novo, minha noiva soltou um gemido que parecia involuntário e começou a se tocar, deu umas três esfregadas na bucetinha por cima da calcinha, então veio em nossa direção, abriu a calça do rapaz, e puxou o pau dele para fora bem na minha cara e falou, enquanto masturbava lentamente o pau do rapaz, “chupa, cocô!” Não aguentei, comecei a mamar a rola dele, muito excitada enquanto ela beijava a boca do rapaz as vezes parando para enfiar tapas na minha cara e dizer coisas como “isso é rola de verdade. Olha que duro! Muito melhor que você. Chupa seu merda!”
Em um momento ela parou de beijar o rapaz para vir em minha direção e expor totalmente o meu rabo, comecei a rebolar e ela virou uns 20 tapas nas minhas nádegas, até que pelas minhas costas acertou um chute no meu saco, me fazendo cair de cara no chão. “hahahahahahah adorei. Levanta otário.” Afirmou o macho. Levantei, ele me virou de frente para a TV, abriu minhas pernas com vestido todo paracima - “tira a calcinha, puta!” Tirei a calcinha e rindo o cara diz “vamos brincar de encher o saco dessa bicha de bicuda” e acertou um chute que me derrubou, - “levanta, seu merda. A gente só vai te acertar dez vezes, contando a partir de agora. Vai noivinha!” mandou o macho. Ela me acertou de novo “1” contaram, então foi a vez dele “2”, continuaram contando, “3”, “3 de novo”, “ops, perdi a conta. Do 1 de novo” e assim eles foram estendendo a contagem até se cansarem, EU perdi a conta.
Eu estava sentindo muita dor, mas admito que estava gostando, acho que depois do quinto chute eu comecei a mugir “MUUUUU! MUUUU!” Dessa vez gritando alto com muita dor e prazer, fazendo eles se acabarem de tanto rir enquanto me torturavam. O último me chute me fez cair no chão chorando. Não acho que pararam de dó, pararam para rir ainda mais e para se amarem, sim depois de rir muito das minhas lágrimas, minha noiva foi de novo beijar o rapaz, um beijo bem mais prolongado dessa vez, tanto que ela descansou a bunda na minha cara, já que já estava no chão, ela descansou na minha cara, mas tudo bem, enquanto ela beijava o cara, eu lambia o cuzinho delicioso dela. Ela tinha tirado a calcinha enquanto beijava o rapaz, para ficar sem tocando durante o beijo enquanto sentada na minha cara, adorei.
Ela mandou eu deitar no chão, o que fiz. Então ela sentou na minha cara. Mais baixa, com a cabeça na altura da rola dele, ela começou a mamar aquele pau enorme e cuspir a baba na minha cara. Ela então levantou novamente e me mandou ficar de quatro de novo e chupar a rola dele, o que eu fiz. Ela beijou o rapaz mais um pouco e deixou o cômodo comigo mamando a rola dele, ele uma hora puxou o pau para cima e deu as bolas para eu chupar. Lambi, chupei, beijei, eram bolas enormes. Ele virou de costas, empinou levemente a bunda no meu rosto e veio puxando o mesmo de encontro ao seu rego. Ele queria que eu lambesse o cu dele e o fiz, até ele virar de novo e me dar a rola para mamar, nisso ouvi ele dando uma risada baixinha e logo em seguida senti o nosso brinquedo entrando no meu de uma só vez. Era a minha noiva e nossa cintaralha. Minha noiva já tinha fodido o bastante o meu cu, então doia, mas entrava de uma vez se forçasse.
“vai, vaca! Muge para mim, muge para mim com o pau na boca” Exclamou minha noiva me comendo cada vez mais rápido e forte. “Muuuuu” eu fazia, sem tirar a rola da boca, engasgando com o pau do cara na garganta e tomando no cu pela minha noiva. De frente um ao outro nem preciso dizer né? aaafff eles se beijavam de novo, enquanto me humilhavam. O cara começou a socar a minha nuca para empurrar minha garganta no pau dele, minha noiva se equilibrou segurando, ordenhando minhas tetas. Não deu muito tempo o cara gozou litros na minha garganta, engoli rápido, estava muito gostoso. - “preciso mijar!” afirmou o macho. “o corno tá aí para isso, fica a vontade”, falou minha noiva.
“abre a boca!”, ordenou o macho. Sentei no chão de pernas abertas olhei para cima e abri a boca. Ele apontou a rola já mole para mim e começou a mijar na minha boca, enquanto minha noiva segurava o pau dele com uma mão, enquanto se tocava com a outra. Ela gemia e parava ocasionalmente para ir beijando o pesco, rosto dele, galgando caminho à boca para dar outro daqueles beijos molhados que ela já tinha dado tantos. Apesar dos beijos, eu tava adorando, adorava beber a urina da minha mulher e estava adorando beber a urina do alfa, achava gostoso mesmo. Depois que ele terminou ele me mandou limpar o seu pau. Eu lambi a glade que gotejava, lambi para cima, para baixo, em volta...chupei a glade lentamente por uns dez segundos e finalizei com um selinho, deixei limpinho. Ao perceber que eu tinha terminado, sem pestanejar ele saiu da minha frente, dando lugar à minha noiva. “minha vez corninho” ela falou.
Deitei no chão para facilitar para ela que se abaixou e começou a urinar na minha boca. O macho ria muito e eu adorava. Quando ela terminou, foi o mesmo procedimento, lambi a bocetinha linda dela gotejando, comecei dando uma lambida pegando toda área, lambi o lábio esquerdo, depois o direito, lambi no meio e ao entorno, dei uns quatro beijinhos ao terminar, eu amo aquela bocetinha. “tá tudo melecado o chão porque você não fez seu serviço direito. Vai ter que limpar”. Fiquei de quatro e comecei a lamber e chupar o piso”. Eles começaram a rir e o macho “sem querer” deu um pisão numa possa de urina respingando por todo o sapato. “putz, sujei o meu sapato. Vem limpar cornão”, ordenou o alfa.
Sem pestanejar comecei a lamber o sapato dele, também deixei limpinho, lambi até a sola. Quando voltei minha atenção para o piso, ele pisou na minha cabeça enquanto eu lambia o chão e minha noiva voltou a beijá-lo. Eventualmente ele tirou o pé da minha cabeça me deixando terminar o serviço. E eu terminei, não fiz como naqueles filmes porno que dão três lambidinhaa no chão. Deixei sequinho. Quando terminei, todos percebemos que tinha acabado, pelo menos aquela sessão, me levantei e fomos os três tomar banho juntos. As brincadeiras na verdade continuaram, mas bem mais leves para o meu lado, por exemplo, no banho, ambos ficaram mamando minhas tetas, mas quando voltamos à TV sentamos os três