Último Degrau

Um conto erótico de Enrabador
Categoria: Heterossexual
Contém 518 palavras
Data: 25/04/2025 15:49:28
Assuntos: Heterossexual, Oral

Quinta-feira era dia dela. Sempre dela. Assim tinha sido nos últimos meses e a Gel ja sabia que a brincadeira era certa. Estávamos numa época de descobrimentos, pois ela, que já tinha um relacionamento, só sabia fazer o papai e mamãe, no escuro, com, no máximo, dez minutos de foda, onde o único que gozava era ele. E acreditem, ela achava normal.

Passou a achar que algo estava errado quando recebeu, pela primeira vez, uma língua gulosa na buceta. Entre assustada e maravilhada, chegou, pela primeira vez ao gozo pleno. E mais, os dois dedos fundos, aliados à prisão do badalinho entre os lábios fez sua pressão cair, seguidos de tremores constantes nas pernas. Sua sorte era estar sentada, de pernas abertas no seu sofá de espumas.

Pois é mas naquele dia, sua mãe estaria em visita à São Paulo, fato que ela fazia, sempre na sexta-feira.

Assim, com tristeza, me comunicou que não poderíamos brincar gostoso.

Foi um choque para um pau sedento pensando nas curvas negras de Gel.

No entanto, o destino, sempre ele, reservava surpresas e ela esqueceu um documento importante no trabalho, em cima de sua mesa, e como já tinha saído, me pediu para deixar o envelope na casa dela.

Parti animado, querendo, pelo menos alguns beijos, antes de chegar no terceiro andar, visto que, para sua mãe, éramos só amigos.

No horário determinado, cheguei no prédio com o documento, e ela me pediu pra subir com ela até o apartamento, com o intuito de apresentar sua mãe.

Fomos subindo e eu provocando-a com passadas de mão e toques maliciosos. Eu tentava algo improvável, pois o único lugar de acontecer algo eram as escadas, e ela não dava chances nenhuma.

No último degrau, parei cobrando um beijo mais quente e iniciamos uma pegação gostosa.

Ela estava à mil e minha mamada nos seios fez com que seu coração disparasse.

A porta do seu apartamento estava aberta, com a mãe na sala, assistindo novela. No andar de dois apartamentos, o do vizinho estava fechado, por razões de viagem.

Os beijos esquentaram e ela soltou:

Ah, foda-se!

Desceu a rosto até minha cintura e liberou o sofredor babado. Abocanhou a pica com volúpia e colocou quase tudo na boca.

Em colei na parede, olhando pra cima, com medo da mãe dela aparecer e para baixo, com medo da síndica subir.

Situação deliciosamente tensa. Ela nem ligava mais. Trabalhou o pau, acariciou as bolas, beijou minha barriga, gemeu baixinho e judiou da pica com maestria. Eu não tinha lenço e nem sabia onde gozaria, pois ela nunca deixou gozar na boquinha.

Quando minha pressão subiu e a região pélvica entrou em ebulição, só acaricie seu cabelos encaracolados e esperei o primeiro jato.

Foram cinco, fortes, determinados, direcionados para uma garganta preparada para a aventura. Ela me engoliu e tomou todo o leite com uma segurança impressionante.

Depois de recompostos, adentramos ao apartamento e uma senhora de traços indígenas me recebeu com um grande sorriso.

- Mamãe, esse é o Fischer, meu grande amigo do trabalho.

Um abraço envolvente foi seu cartão de visitas.

- Seja bem vindo, menino!

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Foto de perfil genéricaenrabadorContos: 52Seguidores: 49Seguindo: 16Mensagem 60 anos, casado, escorpiao e apreciador das boas coisas. Escrever é minha paixão

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