Viagem para a praia

Um conto erótico de dubocagebr
Categoria: Homossexual
Contém 1555 palavras
Data: 25/04/2025 17:07:14

Olá! Estou trazendo mais um conto. A minha vida mostrava uma solidificação em favor dos meus desejos mais íntimos que eu precisava administrar com todo cuidado e aproveitar ao máximo aquilo que era ofertado no momento. Eu não tinha mais dúvidas na minha condição gay e ela estava enraizada e sendo ampliada através do Mário que colocava toda sua experiência à minha disposição. Haviam momento que eu questionava tudo e realmente não sabia se seguia em frente ou parava. O certo que entregar meu corpo para o professor de Pintura, o Mário, dera motivos suficientes para não sair do mundo ao qual havia entrado. Ele dava atenção coisa que meus pais esqueceram e como amigo próximo da família, ele fazia aquilo que tinha que ser feito, chegando não só com a amizade e bem mais que isto. Este senhor cinquentão, calvo, rosto redondo e magro, bigode fino, 1.73 de altura, preto, mostrava um lado mais interessante da vida para mim e eu comprei sua ideia pela necessidade sexual forte que eu comecei a ter. Jovem com dezenove anos, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, eu estava numa onda que misturava a carência familiar, a necessidade por sexo, a vontade de fazer putaria que eu sentia uma sensação de liberdade durante o ato, o prazer físico proporcionado nas idas e vindas do seu pau preto e uma profunda erotização precoce que apimentava bem tudo isto. Calmo no falar e inteligente, Mário usava esta aproximação para fazer do seu aluno um excelente aprendiz e levando para situações mais picantes.

Um professor educa bem seus alunos, orienta e quando entra no campo do sexo sua responsabilidade amplia. Obediente, eu não podia de forma alguma reclamar e o que era entregue estava de bom tamanho! Esta fina sintonia entre professor e aluno tinha uma lógica: para ele era uma diversão e para mim uma chance em busca de sexo fácil capaz de satisfazer minhas taras enrustidas que a sociedade não sabia. Um jovem na minha idade com dezenove anos era ainda imaturo para uma busca independente por sexo tendo um circulo de amizade muito restrito e foi nessa limitada porta que o Mário encontrou no meu silêncio uma forma de realizar as suas taras. Todo o alimento desta safadeza era minha erotização precoce. Eu podia ter esta idade e o corpo sinalizava bem menos. Se é sexo que nós precisávamos, o correto era buscar de forma sigilosa atendendo esta dupla que apesar da distante idade tinha uma sintonia bem fina. A sua proposta para uma viagem ida e volta em final de semana numa praia foi a chance para mais sexo ratificando minha condição de gay assumido entre os machos metedores. A ideia de Mário estava pronta e bem pintada como um quadro na parede! Chegamos no apartamento do Zeca, um conhecido dele de anos. Sujeito negro, careca, quarenta e poucos anos, malhado pelos exercícios na praia, rosto redondo, alto, morando sozinho e divorciado, o sujeito nos recebeu de sunga após apertar a campainha e entramos.

- E aí, Mário?

- Tudo em paz, meu amigo?

- É este amigo que você havia falado?

- Sim.

- Bonito garotão! Veio para se divertir?

- Muito.

Tudo combinado, cabia ao anfitrião Zeca recepcionar as amizades de acordo com os bons costumes e fomos à cozinha. Ganhamos cerveja e ele sentou numa cadeira e falou para mim:

- Já tomou mamadeira hoje?

Eu e o Mário rimos. Respondi:

- Ainda não.

Seu pau grosso e comprido foi revelado após abaixar a peça única que cobria seu corpo! Nossa! Agora sim, ele dera as boas-vindas de forma decente! Eu fiquei secando aquilo e desejando como se fosse algo que nunca tinha visto. Ele alisou um pouco e disse:

- Vem mamar para beber leite.

Corado, eu também vi o Mário liberar sua pica linda! Fiquei de quatro no chão atraído pela cobra preta e segurei aquilo batendo uma e dando uma chupada até o meio do pau! Hum! Bom demais! Se existe duas coisas que eu não tenho medo é ver pau na minha frente e nem o tamanho dele! Boquetear um pau preto comprido dá um prazer enorme e já duro, eu não tive dificuldade alguma em excitar-me rapidamente sendo comprovado pela atitude do professor Mário que abaixou minhas roupas e veio para uma montada em mim! Eu nem reclamei pois já conhecia bem o trabalho desta posição em mim e no máximo fiz uma careta só para dizer que eu estava com algo estranho querendo devorar-me! O meu cu é tão fácil que nem lubrificação precisou e somente uma descida foi necessária para abocanhar o pinto preto e bem safado do mestre indo direto ao fundo! Por outro lado, trabalhei as bolas do pau do Zeca, cheirei o caralho, percorri com a língua entrando em sintonia com o novo macho que daria conta! Rosto bem corado e sangue esquentando, as bombadas no meu cu mostraram um grau maior de maturidade sexual! Eu sou um devorador de pica seja por qualquer buraco, então, estava sentindo muito bem ali! O cacete preto do professor Mário castigava bem provocando minha boca aberta e também umas caretas e acostumei logo! Por ouro lado, fui forçado a engolir o pau preto do Zeca como prova que gosto disto e babei! Tomei fôlego!

- Ahhh, nossa! Hum, ai, ai!

O professor Mário mostrava uma tara pela minha bunda incrível! Seu caralho preto arrombador é da melhor qualidade e ele nem ligava pelo fato de ser filho do amigo dele, ao contrário, isto trazia um ingrediente extra nesta relação gostosa e safada entre nós três ali! Eu olhava o Zeca e mamava seu pau sem a menor vergonha! O erótico e a vontade de ser penetrado, fazer sexo, era maior! Eu viro mulher fácil diante de pau e quem tem a sorte para ser audaz não teria dificuldade alguma em contar comigo!

- Ai, ai, professor, ai, ohh, ai!

Meu cu era castigado para aprender a importância e o valor do cacete preto! Apertando meu pau e mamando outro, eu não podia deixar de atender aos dois que dividiam a tarefa em usar-me para suas taras! Mário sabia bem das minhas taras e fazia questão de apresentar para seus amigos de pica preta! Zeca era outro após o Roberto! Sofri uma bela destruição anal e boca babando, fui levado à cama. Nela, conheci de vez e dentro de mim, a pica preta do Zeca que não teve qualquer dificuldade para entrar! Senti confortável e bem gostoso mamando o pau preto do professor! A tara dele falou mais alto e eu iria descobrir o que é uma dp! Excitado, meu cu obrigou uma careta minha permitindo a passagem sem problemas! Nossa! O aluno obediente prestava serviço especial ali, atendendo ao seu mestre que foi assando meu rabinho branco no vai e vem! é coisa safada, putaria e estava bom! Suando e gemendo quase gaguejando, eu fui castigado por uns dois minutos e ele veio para dar leitinho!

- Abre a boca! Isso!

Chupei o pau que era seguro por ele para ganhar o néctar de Príapo! Levei uma surra de pica que gaguejei com caretas! Chupando, minha boca foi acumulando leite e babei um pouco! Dissolvi e engoli como prova de fidelidade! Hum, delícia! Meu cu novinho e branquinho deveria estar dando muito prazer ao pau preto do Zeca que surrou bastante causando uma tensão fortíssima em mim! Adepto do bareback, eu logo percebi que vinha leitada pois no suor dos corpos, estava bem escrito e desenhado que meu cu branquinho e pica preta são parceiros!

- Ah, oh, nossa, que bunda, caralho!

Zeca mandara o alimento do meu rabo sendo tanto que vazou e minha bunda ficou grudada com o esperma! Eu aguentei mais surra de pica com o pau melado que ia e vinha fácil pela melada interna do meu rabo! Tomei um tapinha, sorri e levantei! Delícia!

Novinho, eu acabara de satisfazer dois machos novamente! Uma lou-cu-ra! Felizes e realizados, tomamos banho. O calor estava forte! Vestimos e na sala eu fiquei mais em pé que sentado! O Mário aproveitou para buscar algumas coisas no mercado e elogiei o Zeca.

- É bom praticar pois você gosta e aprende mais.

- Com certeza!

Meu cu latejava forte e realmente ficar em pé ali era um problema. Este ato sexual com dois era uma forma de obter a sensação de liberdade, um prazer extra e desta vez veio com dp! O apetite de Zeca, porém, não havia terminado! Seis da manhã do dia seguinte, Domingo, ele queria mais! Facilitei tudo ficando numa bela posição de quatro e tomei varada dele enquanto Mário ainda dormia! Ele fechou os braços na minha barriga e ficamos brincando de acasalamento! Uma delícia que eu gostei e rebolei muito! Ele socava forte com pausa e eu abria a boca com caretas soltando um gemido! Fez isto até botar sêmen dentro do meu cu! Hum!

- Você gosta de pica, meu chapa.

- Muita! Ai, delícia!

Tomei um banho e fui comer um lanche com café! Voltamos onze da manhã para São Paulo. O professor deixou-me em casa e fiquei pensando em tudo. Ter sexo com machos dava prazer completo em mim. Mário estava certo em atuar como um amigo sexual de luxo! Eu ia ratificando mais uma vez que gostava do meu lado gay. A minha função era dar, dar e dar! Isto realizava minha vida.

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