Arrombando a buceta pela primeira vez (fisting)

Um conto erótico de Lelê
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 25/04/2025 20:58:27

Naquela manhã, eu estava na cozinha apenas de top e calcinha, pés descalços, olhando o celular. Amanda chegou e passou pela minha frente, vestindo ainda menos: só uma blusinha, totalmente nua da cintura pra baixo. Ela desfilava sua bunda grande e redonda pra lá e pra cá, assim como sua bucetinha depilada, e descalça como eu.

Isso não era novidade nenhuma. Desde que a conheci na faculdade, a Amanda já era uma safada nata: chegava nas aulas sem sutiã, os mamilos duros furando qualquer blusa, e de shortinho jeans curtinho, mostrando as coxas grossas e o rabo enorme. Já eu preferia ir de calça legging apertada, contornando toda a minha bunda redonda e arrebitada. Nós nos encontramos um dia na fila do café, quando ela riu alto da minha cara depois que derramei café quente na calça. "Tá toda molhada, hein, vadia?", ela debochou. Eu, sem pensar duas vezes, respondi: "É, mas é de tesão por você, sua cuzuda".

A partir daí, foi só uma questão de tempo. Dividimos o primeiro apartamento no segundo ano, e logo percebemos que a gente não tinha frescura nenhuma. Ela adora ficar deitada na sala com a bunda de fora, e eu amo conversar com ela no banheiro enquanto tomávamos banho juntas. A gente nem conta mais quantas vezes já tinha visto a outra pelada.

Eu sou baixinha mas com fome de pica. Na cama, adoro ser dominada. A Amanda me chama de cachorra por causa do jeito como eu me debato quando gozo, gritando feito uma louca. Ser tratada como uma puta barata, daquelas que não tem vergonha nem limite, me enche de tesão. Em casa, "vadia" ou "putinha" saem da boca dela como carinho — quanto mais baixo o apelido, mais eu fico molhada.

Já a Amanda é uma força da natureza: morena, alta, com aquela bunda de dar inveja, feita pra levar tapas. Sua boca suga um clitóris tão que parece que é sua profissão. A gente se masturba juntas e ela gosta de me ver de pernas abertas, a xana escorrendo. "Você é uma vadia nata, Lê. Só de te ver se remexendo já me deixa toda tesuda". E é verdade. Nós somos duas putinhas de primeira, se usando sem frescura, mas com todo o respeito.

Naquela manhã, ela se aproximou e cutucou minha coxa com o joelho.

"O que foi, Lê? Tá com aquela carinha de quem tá querendo rola de novo, hein?", provocou, passando a mão pelo quadril nu, os dedos deslizando na pele macia e bronzeada. A blusinha fina mal cobria os mamilos duros quase furando o tecido.

"Ah, se quero! Olha só o que vou encontrar hoje...", mostrei a tela do celular, a respiração já pesada. Na foto, o pau veiudo do cara era um monstro: duro como uma pedra, grosso e comprido, com veias saltadas. "Ele disse que quer meter essa pica monstro inteira dentro de mim."

Minha voz saiu arrastada, rouca, e Amanda riu, os olhos brilhando enquanto estudava a imagem. Enquanto isso, deslizei um dedo entre as minhas pernas, sentindo o melzinho que já brotava.

"Ah, é? "Então você vai precisar de uma ajudinha, né? Sua xoxota apertadinha não vai aguentar de primeira".

"Como assim?"

"Se essa for mesmo a piroca dele, você vai se contorcer de dor se não se preparar", sussurrou enquanto se aproximava de mim. Seu corpo quente colou no meu, os seios grandes e firmes pressionando minha camiseta. "O que acha se eu preparar você? Posso te rasgar, te esticar até você ficar arrombada, metendo a mão inteira na tua xoxota. Assim nem vai sentir quando esse cacete entrar..."

"Você é louca, Amanda. Minha xoxota é apertada, mas eu consigo..."

"Olha pra você, Lê", a mão dela desceu, espalhando meu melzinho pela buceta. "Tá toda molhadinha só de imaginar. Admite: tá com medo de levar aquela vara grossa, né? Sabe que aquela pica vai te partir ao meio."

"Não tô...", falei com a voz trêmula.

"Tá sim", ela mordiscou meu pescoço. "Sua boceta é uma coisinha delicada, precisa ser arreganhada. Vou meter o meu dedo na tua xoxota, depois dois, três, quatro... até enfiar o punho todo. Vou te rasgar, te esticar, até você gritar pedindo mais."

"Amanda, espera..."

"Não tem espera não, vadia", ela me puxou pro chão da cozinha, me deixando sentada com as pernas abertas. "Vou te mostrar como se prepara pra um cacete daquele tamanho."

"Não sei...", hesitei, mas ela já deslizava um dedo dentro de mim, me fazendo gemer baixinho. "Tá tão apertadinha, Lê. Seu grelo tá até duro."

"Para...", gemi arqueando minha bunda, puxando seu dedo pra dentro.

"Vê só como tá gostoso?", ela riu, enfiando outro dedo. "Agora imagina um pau daquele tamanho entrando aí. Você vai se desmanchar em dores."

"Não vou..."

"Vai!", seu dedo apertou meu clitóris e tremi inteira. "Mas eu tô aqui pra te ajudar. Vou te preparar tão bem que nem vai sentir."

"Amanda, porra...", sussurrei, ofegante.

"Calma, gatinha", ela posicionou a palma da mão na minha boceta, os dedos grossos se preparando. Sua mão era muito maior que minha xoxota, não imaginava como conseguiria engolir aquilo.

"Vou meter o meu punho todo aqui, até você ficar toda aberta. Vai doer, mas vai ser bom."

"Você tá maluca..."

"Tô, mas você também tá", ela empurrou dois dedos para dentro. "Deixa eu te rasgar toda, Lê..."

"Aaaah...", gemi me contorcendo quando metade dos dedos já estava dentro de mim.

"Tá vendo como é apertado?", ela sorriu, empurrando um pouco mais. "Vou esticar sua xoxota até entrar tudo."

"Amanda, mais..."

"Mais o quê?", ela riu, tirando os dedos de uma vez. "Mais forte?"

"Porra, sim..."

"Assim você vai poder sentar naquela pica sem medo", ela afundou os dedos até o máximo e gritei contraindo a xoxota.

"Vai, Amanda! Sem dó, tô doida pra sentir aquela piroca amanhã...", murmurei, tirando meu top, deixando meus paitos balançarem livremente, os mamilos rosados e duros.

Ela riu e chupou meu mamilo, sua língua áspera uma delícia de sentir. "Você tá tão apertadinha, Lê. Vou te rasgar inteira."

"Ah, Amanda, enfia mais... mais...", gemi quando ela enfiou três dedos dentro de mim. Eu já estava molhadinha, minha buceta pingava a cada movimento da mão dela.

"Vou meter o punho, não vai doer se você se soltar." Sua mão deslizou um quarto dedo, eu não acreditava que estava sentindo sendo arrombada. Ela me abria cada vez mais, até sentir a resistência da minha buceta se apertando. "Você é uma vadia, hein? Gosta de ficar assim, toda aberta pra mim?"

"Sim, Amanda! Quero sentir você me rasgando...", respondi, arfando.

Ela retirou os dedos e, com um movimento firme, passou a massagear meu clitóris com a palma da mão toda melada. "Pronta pra ser fodida por mim?"

"Sim, mete logo!"

Amanda deixou os dedos todos juntos, deslizando quatro de uma vez até o talo. Sentindo meu calor gostoso, ela juntou o dedão e começou a enfiar o punho todo para dentro de mim. Um grito de dor e prazer misturados escapou. Era uma sensação intensa, deliciosa. Ela ficou mexendo os dedos, me esticando mais, enquanto eu me contorcia, minha buceta soltando cada vez mais mel e molhando todo o chão da cozinha.

"Você é tão apertadinha, Lê. Vou te deixar toda arreganhada praquele pauzão...", sussurrou, mordendo minha tetinha com força. "Abre a boca e fala o que você tá sentindo, vadia."

"Ah, Amanda, mais fundo... mais forte... porraaaa...", gritei, segurando minhas pernas abertas, que já estavam tremendo. A sensação era de ser rasgada e reconstruída ao mesmo tempo, cada centímetro da minha boceta se adaptando àquela invasão.

Ela sorriu, enfiando até o talo, me enchendo por completo.

"Ah, não para... me arrebenta... por favor...", gemi, me arqueando como uma vadia, meu corpo se contorcendo sem controle, como se eu estivesse sendo possuída por algo maior que eu.

Continuou movendo o punho dentro de mim, cada estocada mais profunda, até que meu corpo começou a tremer, ondas de calor correndo pelas minhas veias. Gritei cada vez mais alto, jorrando por tudo, enquanto Amanda ria e gemia, sua voz cheia de satisfação.

"Vai ser sua vez de me agradecer depois, piranha", ela riu, retirando o punho de uma vez, me deixando toda lambuzada, minha boceta ainda pulsando e se contraindo, quase que nem um bicho.

"Você é demais, Amanda. Vou ser uma puta perfeita pra ele...", falei, recuperando o fôlego, minha voz fraca e ofegante.

"Vai sim. Agora vai lá, mostra pra ele como a gente cuida bem das putas por aqui."

Me levantei, ainda toda arrebitada, minhas pernas trêmulas mal me sustentando. Amanda me abraçou, seu cheiro de suor e desejo me envolvendo. "Você tá pronta, Lê. Vai lá e fode com vontade, como a puta que é."

E eu fui. Toda rasgadinha, pronta pra sentir aquele homem me encher como Amanda tinha feito. Afinal, eu era uma vadia nata, e adorava cada segundo daquela porra.

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Comentários

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Amei o seu conto e amaria me presentear com algumas fotos com estas enfiadas de mão, sou um coroa com 63 anos, e adoro isto, vamos conversar? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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