Acho que todo mundo, uma vez ou outra, disse pra si mesmo, ou para outra pessoa: eu não tenho tabus, ou, eu não tenho preconceito algum, mas...
Mentimos pra nós mesmos, e o “MAS”, é o alerta, o sinal que muitas vezes nem percebemos. É difícil esses conceitos e afirmações. Somos humanos e, cada um a sua maneira, cheios de informações e códigos que a vida vai nos enfiando na mente. Nós até tentamos, mas tem horas que alguma barreira nos impede de romper certas paredes.
Eu estava assim. Sempre me achei um jovem, mesmo em formação, muito liberal. Sempre tive a convicção de que o prazer sem cometimento de crime, é soberano e deve nortear nossos passos, mas, olha ele aí de novo.
Desde que eu tive aquele pequeno lance sexual com meu pai bêbado, onde eu senti seu pau duro escorregando para dentro de meu cuzinho, que algo me travou os sentidos sexuais. Foi tudo muito rápido, eu sei, mas ainda era um tabu para mim, e olha que eu nem sabia que um dia poderia ter esse tipo de receio. Transei durante muito tempo com meu padrasto dentro de minha casa, até na cama da minha mãe e isso nunca me bloqueou, mas aquele pequeno desejo com aquele homem que eu tanto admiro, meu pai, me fez ficar reflexivo. Talvez por ter gostado muito de senti-lo dentro de mim, mesmo que por um período tão curto.
Depois da foda que tive com o irmão do meu padrasto e seu amigo, eu meio que me recolhi um pouquinho. Fiquei uns dias sem sair de casa, só estudando e revisando algumas matérias para o ENEM, que estava se aproximando.
Uma semana depois, eu estava subindo pelas paredes, morrendo de vontade de dar uma volta pelo bairro ou ir até o shopping, onde, com certeza, conseguiria alguma foda rápida. Poderia ligar para algum macho também, mas não queria contato com os disponíveis, não naquele momento, talvez uma aventura rápida seria mais adequada, só para aliviar o calor que sentia no corpo, principalmente no rabo.
Estava nesse devaneio, quando recebi uma ligação de meu pai, que me falou que estava sentindo minha falta, e perguntou se estava tudo bem comigo.
— Estou bem sim pai, e com você tá tudo certo? A Claudia deu notícias? – Perguntei querendo saber de minha madrasta, que tinha viajado brigada com ele, para resolver uns problemas com o filho em outra cidade.
— Tá tudo bem sim, filho! A Claudia já voltou, nós conversamos e nos acertamos, tá tudo em paz. Ela trouxe o Cleiton para ficar uns dias aqui com a gente. Passa aqui pra gente conversar melhor. Eu quero te ver. Vou estar sozinho em casa, ela foi trabalhar num evento hoje.
— Vou sim pai! Vou tomar um banho e passo aí daqui a pouco. – Eu desliguei o telefone e fiquei pensando no que ele me disse. A Claudia tinha trazido o filho dela pra passar uns dias com eles. Foi impossível não lembrar do dia em que aquele malandro me fodeu juntamente com o amigo. Com certeza ele deve ter aprontado alguma coisa grave pra mãe ter ido buscar ele. O moleque era bonitinho, gostoso demais, mas era um escroto. Um machinho daqueles que era melhor manter distância.
Tomei um banho gostoso, relaxante, até dei uma boa lavada no cuzinho, já que iria sair, vai que eu encontrasse alguma coisa para me distrair pela rua, naquela tarde de sexta-feira. Se não encontrasse nada eu iria até ao Shopping e tentaria alguma coisa nos banheirões. Estava realmente precisando relaxar e abaixar o fogo do cuzinho.
Coloquei uma camiseta confortável por cima da calça folgadona de moletom que eu gostava de usar, uma cueca pequena que mais parecia uma calcinha, e logo estava na frente da casa de meu pai. Empurrei o portão, mas estava fechado. Toquei o interfone e logo meu pai apareceu na porta, com cara de surpresa. Já que o portão estava sempre aberto quando ele estava em casa.
Assim que olhei para a cara dele com aquele sorrisão no rosto, tudo ficou mais tranquilo. Eu sei que meu pai já teve problemas comigo, não aceitava o meu modo de ser, mas nos últimos tempos ele estava mudado, a gente conseguiu encontrar um equilíbrio na relação e isso me deixava feliz. Eu amo meu paizão.
— Espera um pouquinho Lukinha, a Claudia deve ter fechado sem querer, vou pegar a chave. – Logo ele voltou e, ao me ver entrar, me abraçou apertado, me deu um beijo na testa, e me levantou do chão, como se eu fosse um bonequinho.
— Olha o vexame seu André! O povo tá vendo você me tratar como moleque. - Eu disse sorrindo e seguindo na frente dele pra entrar em casa.
— Você é um moleque Lukinha. Meu molequinho querido. Sempre vai ser. – Ele me apertou novamente em seus braços, agora por trás, colando seu corpo quente e aconchegante ao meu corpinho, e eu senti minha pele arrepiar. Sempre sentia isso em seus braços.
— Você sumiu filho, estava com saudades.
— Que sumi que nada pai. Eu dormi aqui faz uma semana. Estava em casa estudando, me preparando para o ENEM.
— Você vai tirar de letra filho. Vai entrar no curso e na faculdade que você quiser. Sempre foi um ótimo aluno. O melhor da classe. – Ele disse isso apertando minhas bochechas e dando um selinho na minha boca. Ele agora tinha essa mania de me dá selinhos. Era um gesto carinhoso que me enchia de ternura.
— Quer dizer que a Claudia trouxe o filho pra ficar uns dias com vocês, é? Cadê ele? Saiu? – Eu perguntei parecendo interessado. No fundo acho que estava mesmo, fazia muito tempo que não o via.
— Saiu não! Tá lá em cima trancado no quarto. Ele tem ficado muito recolhido. Acho que ele não simpatiza muito comigo não. Mas nos tratamos educadamente. – Respondeu meu pai.
— E o que ele aprontou dessa vez? Perguntei.
— Bateu na namorada, ela deu queixa na polícia e ele foi preso. Ficou mais de 10 dias na cadeia, mas a mãe conseguiu tirá-lo de lá.
— Esse cara realmente é um escroto. Batendo em mulher. – Eu me indignei com a notícia.
— Coisa da juventude, filho. Espero que ele tome jeito na vida, pra não ter que passar por isso novamente. A Claudia se sente culpada e eu não quero vê-la sofrendo. – Meu pai me disse com aquele jeitão dele. Nós conversamos mais um pouco e quando vimos já era perto das dezoito horas. Lembrei que nesse horário, toda sexta-feira, ele ia ao posto de gasolina que fica na rua de trás, beber com os amigos e jogar conversa fora.
— Você não vai naquele posto fuleiro beber com os amigos não? Eu disse sorrindo só pra ver a reação dele.
— Vou sim filhão. Os camaradas estão lá me esperando. E lá não é fuleiro não, é um lugar de amigos da velha guarda. No final da tarde e noite fica sempre tranquilo pra gente beber, jogar e botar o papo em dia.
— É engraçado você falar velha guarda. Você é jovem pai. Não tem nem cinquenta anos. – Eu disse dando um soquinho no bração forte dele.
— Sou sim filhão. Olha o tamanho do moleque que eu já tenho. – Ele disse sorrindo e me puxando para seu colo, me fazendo cócegas. Eu fiquei me contorcendo em seu colo e logo vi o Cleiton parado na escada olhando para nós com uma cara estranha. Eu saí do colo de meu pai e fiquei olhando para ele que desceu os degraus e veio na minha direção.
— E aí Lukinha! Você tá bem, cara? – Ele me cumprimentou estendendo a mão.
— Estou bem sim, Cleiton! Bom te ver por aqui. – Eu respondi apertando sua mão. Notei ele mais sério. Expressão mais adulta. Parecia ainda mais bonito. Não era um padrão de beleza, era um rapaz normal e bonito. Ele foi em direção à cozinha, depois voltou com um copo de suco e subiu novamente para o quarto.
— Então filhão! Eu queria que você conversasse com ele, tentasse uma aproximação. Vocês têm quase a mesa idade, quem sabe você não põe juízo na cabeça dele. – Eu olhei para meu pai com uma expressão de surpresa, mas me contive. Se ele soubesse o que esse moleque já aprontou comigo, ele pensaria diferente.
— Sei lá pai. Ele é estranho e é mais velho do que eu cinco anos, não esqueça disso. – Argumentei.
— Eu sei filho, mas você tem esse jeitinho especial com as pessoas. Pode tentar pelo menos fazer companhia a ele. A Claudia pediu pra falar com você sobre isso.
— Tá bom pai! Eu faço isso por vocês. – Eu disse abraçando ele que me puxou novamente para seu colo e me apertou. Passou a barba em meu pescoço e me deu mais um selinho. Novamente senti minha pele arrepiar,
— Você é uma joia filhão! Eu vou lá no posto, assim vocês ficam a sós para conversar. Quando for embora passa lá no posto pra falar comigo.
Meu pai saiu e eu subi as escadas em direção ao quarto de hóspedes, onde eu sempre dormia. A porta estava entreaberta, então eu só empurrei e olhei para o Cleiton que estava encostado na cabeceira da cama, olhando o celular e com a mão dentro do short como se coçasse o saco.
— Posso entrar Cleiton?
— Claro que pode carinha! A casa é sua. – Ele respondeu tirando a mão de dentro do short e colocando o celular de lado. Eu vi uma cena de nudez e um volume em seu short, acho que ele estava vendo pornô. Ele viu o meu olhar em direção ao seu volume e deu uma risadinha cínica.
— Não cara, a casa é de meu pai e de sua mãe. A minha fica no final da outra rua. – Eu disse tentando ser simpático e disfarçar o fato de ter olhado para o volume dele.
— Teu pai tá lá embaixo? – Ele me perguntou esticando as pernas e deixando mais à mostra o volume em seu short surrado.
— Não, ele deu uma saída, foi lá no posto beber com os amigos. Estamos só nós dois em casa.
— Eu sei onde é. Já fui lá tomar umas com ele. A turma de lá é bacana. Ele deixou o filhinho sozinho, achei que ia te levar no colo.
— Para de ser bobo cara, eu já sou grandinho. Fiquei pra bater um papo contigo, saber como você está. – Eu respondi já sentindo o rumo daquela conversa.
— Grandinho, mas estava no colinho do papai, tá dando o cuzinho pra ele também? – Ele disse isso sem rodeios, dando uma risadinha maliciosa. Me deixando irritado. Dava pra ver que continuava escroto como sempre foi.
— Vai se foder cara. Não tenho nada pra te responder. – Retruquei bravo. Me preparando para ir embora.
— Cuidado moleque! Você não sabe com quem tá mexendo. – Ele disse de um jeito malandro.
— Cleiton, deixa eu te explicar de uma vez por todas, algo que você já deveria ter sido avisado desde a primeira vez que me ameaçou. Você pode ser valente pras caipiras que você bate lá no interior, mas aqui é São Paulo, é outro universo. Se você se meter a besta comigo você pode se dar muito mal. Se você soubesse o tipo de cara que come na minha mão só pra foder o meu cuzinho, você ficaria esperto. Eu posso mandar um desses te dar um jeito e nem preciso de dinheiro pra pagar. Basta usar esse cuzinho ao qual você se referiu. – Ele me olhou de maneira estranha, acho que não esperava essa reação minha.
— Calma moleque! Tô zoando contigo. Nós somos irmãozinhos, esqueceu? Tu já tá sabendo da encrenca que eu me meti, é?
— Nós não somos irmãozinhos. Meu pai é casado com sua mãe, só isso. Estou sabendo sim e achei lamentável. Já não basta toda a violência vergonhosa contra as mulheres, e você ainda vai engrossar a fila. Toma vergonha nessa cara, marmanjo. Bater em mulher é covardia. Seja homem. – Nessa hora ele me olhou com uma expressão de raiva, mas não respondeu bruscamente, apenas olhou pra mim, respirou fundo e falou baixo:
— Mandei mal carinha. Me arrependi, mas na hora perdi a cabeça. Mas eu vou me corrigir. Vou dar um tempo de mulheres, eu não tenho maturidade pra isso não. Vou curtir a vida na boa. Agora quanto a ser homem, eu sou homem mesmo, e tu já provou isso, ou esqueceu do pauzão do maninho em teu rabinho gostoso? – Nessa hora eu olhei para ele e me lembrei de nossa foda. Aquele jeito cafajeste, mais a minha fome por rola, me fez lembrar.
— Você é um puto mesmo cara! Não tem jeito. – Eu disse quase sorrindo daquele jeito dele. “Vou embora”. – Falei me virando para a porta. Ele saltou da cama e me segurou pelo braço.
— Vai não maninho! Fica aqui comigo um pouquinho. Tô na maior carência, só estamos nós dois, vamos brincar um pouquinho. – Ele disse me segurando bem próximo ao seu corpo. Eu senti seu hálito quente e me lembrei de nossa foda. Meu corpo tremeu, e eu fiquei inseguro e excitado ao mesmo tempo.
— Vou sim cara. Tenho umas coisas pra fazer. Tá na carência bate uma punheta vendo seu filminho aí no celular. – Eu disse tentando ser firme, mas sem imprimir convicção na voz. Ele, muito malandro, sentiu a minha vulnerabilidade.
— Que filminho que nada Lukinha! Vem cá, vamos brincar rapidinho. Olha como eu tô queimando de tesão. Tem o maior tempão que tô na seca. – Ele me puxou e me abraçou forte. Foi descendo a mão nas minhas costas até tocar minha bunda. Apertou com força e eu senti o volume de seu pau quente em minha barriga, já que ele é mais alto que eu. Nessa hora me arrepiei e gemi baixinho.
— Aqui é perigoso. Meu pai pode chegar. – Respondi sabendo que isso não aconteceria. Meu pai ainda iria demorar a voltar.
— Volta nada, moleque! Teu pai ainda nem começou a beber. Dá tempo pra gente fazer o que quiser. Só uma rapidinha, vai. Ajuda o maninho! – Ele disse isso e lambeu meu pescoço. Eu gemi novamente e senti ele puxando minha calça de moletom pra baixo. Deixando minha bunda exposta.
— Caralho! Cê tá de calcinha, mano. Que coisa mais linda e gostosa de se ver. – Ele falou já enfiando a mão por dentro de minha cuequinha e levando o dedo em meu cuzinho, me fazendo gemer alto. Não tinha mais volta.
— Vamos parar Cleiton. Isso não tá certo. Pode chegar alguém. – Eu fiz um charminho, para deixar o macho mais aceso.
— Parar é o caralho moleque! Tu tá doido pra foder também. Dá pra sentir isso. - Ele falou me olhando na cara, eu fiz um gesto em direção a sua boca, mas ele desviou. O velho preconceito. Pode foder um veadinho, mas não beija. Olhei bravo pra ele, fiz novamente o gesto e, dessa vez, ele entendeu que sem beijo não teria cu. Ele me puxou para seu beijo e meteu a língua em minha boca. Foi um beijo tão sedento que quem visse diria que era dois namorados saudosos. Eu retribuí e me entreguei àquele machinho escroto, mas gostoso. Logo estávamos os dois nus e eu engolindo aquele caralho, grosso. Não era muito grande, mas muito grosso, eu lembrava bem.
— Mama putinho! Mama o pauzão do mano. Me faz gozar gostoso. Estou precisando. – Eu chupei aquele pau, que mais parecia uma barra de ferro de tão duro que estava. Ele parecia um desesperado puxando minha cabeça e socando no fundo de minha goela, me sufocando. Foi pouco tempo e ele começou a gemer alto, respiração pesada. O pau pulsou e me inundou a garganta de porra, muita porra quente e farta.
— Caralho moleque! Eu lembro bem dessa tua mamada. É gostoso demais, putinho! Vem cá, vem. – Ele me jogou de quatro na beirada da cama. O pau dele não abaixou um centímetro sequer. Estava ali, duro e potente. Ele abriu minha bunda e meteu a língua em meu cuzinho. Lambeu, lambuzou bastante, cuspiu, e logo encostou a cabeça do pauzão e foi forçando.
— Vai devagar caralho. Teu pau é muito grosso. – Eu tive tempo de alertar, antes de sentir a cabeça me abrindo as preguinhas.
— Cala a boca moleque gostoso! Abre o cuzinho e deixa teu macho te foder. Eu sei o que eu tô fazendo. – E sabia mesmo. Eu pus as mãos pra trás e arreganhei bem minhas bandas, deixando meu cuzinho bem aberto. Senti seu pauzão escorregar pra dentro, me alargando, queimando minhas pregas anais. Seus pentelhos tocaram minhas nádegas ao mesmo tempo que suas mãos seguraram a minha cintura.
— Ai meu cuzinho, putão! Tá me rasgando inteiro. – Eu gemi, sentindo a primeira estocada. Ele não deu nenhuma resposta, apenas começou um vaivém violento, forte, intenso. Parecia uma britadeira abrindo caminho. Fazia tempos que não era fodido com tanta fúria. Aquele machinho estava com muita fome e se fartou em meu rabo. Eu já sentia meu rabão aberto. Ele tirava o pau de dentro e eu sentia um vazio, em seguida ele entrava com tudo novamente.
De repente ele saiu de dentro de mim, se jogou na cama rapidamente, colocou o pauzão pra cima e ordenou firmemente:
— Senta maninho! Senta no meu caralho que nós vamos gozar!
Eu me encaixei naquele pauzão e sentei com força, jogando meu corpo em cima dele, sentido a penetração funda. Ele me abraçou e colou seu peito suado em meu peito pequeno. Senti meu pau roçando em sua barriga e as estocadas começaram de baixo para cima.
Não dava mais pra segurar, o meu gozo estava chegando. Meu cu estava sentindo os efeitos daquela penetração vigorosa.
— Eu vou gozar! Eu vou gozar! – Quase gritei. Cravando meus dedos em suas costas.
— Goza meu putinho! Goza pra seu mano! Goza maninho. – Senti seus lábios carnudos comprimindo os meus, e sua língua invadindo novamente a minha boca. Jorrei meu leite em seu peito másculo, sentindo meus músculos tremerem, e seu pau pulsar dentro de mim. Ele estava gozando silenciosamente dentro de mim. Apenas sua respiração acelerada denunciava o seu prazer.
Ficamos agarrados um ao outro como siameses. Nada falamos.
Depois do banho eu resolvi ir embora e ele me disse que iria dormir um pouco. Passei no posto e vi meu pai na lateral com alguns amigos, quase todos desconhecidos. Apenas reconheci o mecânico que havia me fodido tempos atrás.
— Estou indo embora, pai. – Eu falei, depois de cumprimentar os amigos dele.
— Você tomou banho, filho? – Perguntou meu pai com uma expressão inquisidora.
— Pois é, derramei suco e resolvi me banhar. – Ele continuou a me olhar estranhamente, já que eu estava com mesma roupa. Sem sinal de suco derramado. Ele sorriu e passou a mão em meus cabelos.
— Fica um pouquinho com a gente Lukinha. Toma uma latinha. Faz tempos que você não aparece. - Falou o mecânico com aquela cara de lobo faminto.
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