Os embalos de sábado a noite com o motorista de aplicativo

Um conto erótico de Rafa Pereira
Categoria: Heterossexual
Contém 1561 palavras
Data: 25/04/2025 23:20:25

Olá, pessoal! Quero narrar para vocês uma experiência extremamente gostosa e excitante que vivi e continuo vivendo. Vocês sabem que sou uma putinha depravada e que é louca por novas aventuras sexuais. Pois é! Essa história vai deixar meus queridos leitores de cacete em pé.

Devido ao intenso trânsito de Sampa, sou constantemente obrigada a optar pelo transporte alternativo, por isso faço uso de um aplicativo que dispõe de vários motoristas que me levam e buscam em todos os lugares que preciso. Confesso que é bem prático!

Aos sábados costumo me encontrar com algumas amigas para umas bebidas e petiscos em Vila Madalena, e como é de se esperar, volto para casa na madrugada e um "tiquinho" embriagada.

Em um desses sagrados rolês de final de semana, como de costume, chamei um motorista pelo aplicativo para me levar para casa. Naquela noite não havia bebido muito, pois estava um pouco indisposta. Quando ele chegou, logo me identifiquei, entrei no banco de trás, e me deparei com um rapaz de meia idade, alto, cabelos grisalhos, voz grossa e muito bom de papo.

É muito bom quando encontramos uma companhia para conversar no trajeto, tudo fica mais descontraído. Iniciamos uma conversa bem clichê, assuntos banais e cotidianos, até curiosamente chegarmos a um assunto um tanto quanto delicado, "relacionamento".

Cristiano, como era seu nome, estava solteiro há um tempo, tinha dois filhos, e não mantinha relacionamento firme com alguma mulher. Não sei explicar o motivo, mas aquilo me deixou curiosa. Quis saber mais sobre ele. Como estávamos praticamente íntimos, ele acabou me confessando que a vida sexual andava parada, e com aquela confissão, também fiz a minha, dizendo que estava me descobrindo sexualmente e tinha alguns fetiches.

A conversa foi ganhando um formato mais picante, quando dei por mim já estava ficando molhada e sentindo um imenso tesão por Cristiano. Ele não fazia nem ideia da sensação que me despertara naquele carro. Parecia que o fato de saber de sua falta de sexo há um tempo me deixava excitada e me vendo como uma proposta de objeto sexual para acabar com aquela carência.

Antes de terminar a corrida, aproveitei a oportunidade para dizer que assim como ele, não tinha parceiros sexuais há um tempo. Fui ousada e sem ele perceber tirei a calcinha que estava usando e discretamente a"esqueci" no banco do carro. Era óbvio que mais cedo ou mais tarde Cristiano acharia a peça íntima.

Passei a noite curiosa para saber se ele havia achado a calcinha e o que havia feito com ela. Minha espera foi de 1 semana, pois no final de semana seguinte tive a sorte de voltar com ele novamente. Meio sem graça, Cris me pergunta se eu havia esquecido algo no carro. Como uma boa desentendida, perguntei ao que se referia e ele então responde:

-Mocinha, você sabe bem do que estou falando. Sua calcinha estava com cheiro maravilhoso de creme de morangos . Me perdoe, mas não tive como não sentir e me masturbar cheirando aquela delícia!

Aquelas palavras de Cristiano me despertaram um tesão. Cheguei a arrepiar só de imaginar aquele homem tão sedutor se deliciando com meu fio dental vermelho. Ficamos o resto do caminho conversando, agora, coisas bem mais picantes e depravadas. Cristiano e eu já estávamos praticamente íntimos um do outro.

Num ápice de tesão, quando me deixou em casa, perguntei se podia sentar no banco da frente um pouco e ele nem exitou. Minhas mãos foram percorrendo suas pernas, lentamente, até chegar no seu cacete. Para minha sorte estava duro feito uma barra de aço.

Tirei para fora e comecei a fazer um boquete delicioso para o motorista. Comecei pelas bolas, lambendo e chupando de leve. Em seguida, minha língua percorria a cabecinha rosadinha do cacete, até, por último, enfiar todo ele na boca em movimentos suaves de vai e vem. Naquela madrugada Cris gozou intensamente na minha boca.

Foi loucura o que aconteceu, mas todo final de semana torcia desesperadamente para que ele fosse o motorista escolhido pelo aplicativo. Passei alguns fins de semana sem vê-lo e a saudade daquela rola me consumia. A expressão de tesão de Cristiano gozando na minha boca não me saia da mente.

Num sábado, como tantos outros, chamei pelo aplicativo e prontamente um motorista me atendeu. Era ele! O homem que estava dominando meus pensamentos e por semanas sendo o motivo da minha siririca matinal, apareceu!

Quando entrei no carro, uma amiga correu até a porta e gritou:

-Gatona, vamos dividir a corrida? Vou pra casa também. Já está tarde e eu bebi além de conta.

Ágata entrou também no carro. Ela estava alterada da bebida, e parecia uma cadela no cio. Começou a conversar comigo e dizer que estava louca para transar. Contou também que o namorado não estava dando conta e que há tempo não sentia uma rola gostosa entrando.

Não dava para negar que Ágata era um espetáculo de mulher e naquela madrugada estava com um vestidinho curtinho preto. De repente, ela começa a me acariciar (eu também estava de vestido e era fácil chegar até minha xotinha). As mãos dela estavam deliciosas, comecei a gemer e também passar os dedos nas partes íntimas de Ágata.

Pude notar que Cristiano ficou extremamente excitado, afinal, tinha em seu carro duas gostosas se pegando. Começaram a rolar beijos bem gostosos, minha amiga estava extremamente excitada e me deixando também. Cris, não conseguiu resistir e enquanto dirigia com uma das mãos, com a outra começou a se masturbar.

Os três, enlouquecidos de tesão, resolvemos parar o carro em uma lugar deserto. Então, saímos e a putaria de verdade começou! Como já estava extremamente excitada, coloquei Ágata debruçada no capô do carro e meti a língua no meio do cu dela. Enquanto eu a chupava, Cristiano assistia tudo e se acariciava. Minha língua metendo e lambendo o cu e a buceta da moça era instigante, ela gemia de tesão e logo quis chupar o pau de Cris.

Estávamos os 3 ali. Minha boca na xoxota carnuda e gostosa que Ágata tinha, enquanto ela fazia um belo oral em Cristiano. Estávamos alucinados de prazer. Logo, tiramos o vestido da cadela, Cris e eu estávamos cada um mamando um seio da garota. Ela gemia de tesão, Cris batia punheta, e eu uma siririca.

Então, Cris caiu de boca na buceta de Agara, fez a vadia delirar em sua língua gostosa. Eu, me deu ao luxo de ficar com a pica só pra mim, e cai de boca também na piroca.

Depois de tanta excitação, era hora de trepar! Cristiano tinha ali duas putas sedentas de sexo. Ele nem sabia por onde começar, mas foi intercalando as bombadas entre nós duas. Senti o pau de Cris entrar deliciosamente em minha entranhas, tinha melado da buceta de Ágata. O rapaz nos comeu com tanto desejo, e tesão que enquanto fodia ele dizia tremendo:

-Caralho de buceta gostosa da porra! Duas vadias só pra mim!

Enquanto ele trepava em uma, a outra se distraia com as mamadas no seio da outra. Cristiano delirava de tesão em nós ouvir gritar e gemer:

-Mete, caralho! Fode minha bucetinha melada!

Ágata delirava e pedia:

-Dá leitinho pra gente! Dá leitinho gostoso pra suas putas!

Cristiano estava enlouquecido de prazer. Nunca tinha comido dias vagabundas tão deliciosas. Ele trepava na buceta de uma e logo trocava, metia no cu da outra. Ele estava arrombando nós duas sem dó e nem piedade. Ele fodia como se nunca tivesse comido uma mulher, era até gostoso de ver.

No auge do prazer, ouvindo duas cadelas gritando de tesão e pedindo leitinho, Cris, soltou seu mel sagrado. Espirrou na boca das duas vagabundas que ele havia conhecido há pouco tempo. Com seu cacete ainda pingando porra disse, ofegante, as seguintes palavras:

-Que porra foi essa? Caralho! Duas putas ganhando leite de macho. Adorei ser o macho de vocês essa noite!

Depois de uma deliciosa traves, seguimos viagem. Ágata parou em sua casa, e eu segui sozinha com Cris. No caminho o rapaz me abordou:

-Sabia que você me excita muito? Sou louco por você desde o dia que cheirei sua calcinha e gozei nela imaginando você. Ainda tenho porra aqui pra gozar. Vira esse cu pra mim, vai?!.

Depois daquela declaração cheia de tesão, não tinha como não ceder ao meu motorista preferido. Ele foi para o banco de trás, me colocou de 4, abriu minha bunda e meteu com muita vontade no meu cu. Eu sentia a pulsação daquela pica entrando e saindo, me arrombando. E com muito tesão ainda eu implorava para que ele me fudesse mais forte:

-Vai Cris! Me fode pra caralho. Arromba meu cu todo. Me faz tua puta! Vaiiiiiiii! Vaiiiiii! Fode gostoso!!!!

Obedecendo aos meus comandos, Cristiano me arrombou todinha. Gozou muito leite no fundo do meu cu apertadinho. O jato de porra foi tão intenso que fiquei vazando pela calcinha.

Fomos para casa, e lá trepamos gostoso até o amanhecer. Ao nascer do sol, Cris foi embora. Quando fui ao banheiro vi em cima da pia a minha calcinha fio dental, e junto dela um bilhetinho que picantemente dizia:

"Voce é a melhor puta que eu já comi na vida! Sua buceta e seu cu me enfeitiçaram. Te quero todos os finais de semana. Me liga que correndo largo tudo e venho te buscar!

Assinado: Seu motorista do sábado a noite,

Cris! "

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Que delicia de conto Rafa! Parabéns! Me chame no email ou no Skype pra gente conversar consultor.rodrigobastos@gmail.com

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