A pior coisa que pode acontecer na vida de um cara festeiro e beberrão feito eu é ser escalado pra trabalhar no carnaval. Não. A pior coisa que pode acontecer na vida de um cara safado e fodedor feito eu é a esposa inventar greve de sexo, e tudo porque o patrão me escalou pro plantão da segurança lá no galpão. Tenho culpa se meu chefe me odeia? Minha mulher não entende isso e ficou puta comigo de graça, aí inventou essa porra de não querer transar. Resumindo, ela me deixou na mão, me culpou, pegou nosso filho e viajou pra Cabo Frio com as primas e primos.
- Papo reto que tu vai viajar sem mim e ainda vai levar o moleque? – não acreditei.
- Ué, você que se vire! Se quiser, pega a moto e vai pra Cabo Frio quando sair do plantão. Te espero lá. Não vou é ficar aqui nesse calor de 41ºC.
- Já é. De boa. Beleza, então. Bom carnaval. – falei cheio de rancor.
- Pra você também, meu amor. Bebezão. – ela beijou meu rosto, só de deboche mesmo, fez as malas e meteu o pé.
Agora veja você, eu homem feito, pai de família, 29 anos na cara, 1,81m de carcaça bruta, morenão raçudo, marrentão de cavanhaque, lutador profissional de muai thay e tendo que bater punheta porque minha mina não quer liberar a buceta? Duvido, eu não! No carnaval, ainda por cima? Nunca! Eu é que não vou cansar o braço pra me masturbar, podendo arranjar putaria com qualquer piranha na pista. Minha esposa preferiu viajar sem mim e me deixou sozinho em casa, então resolvi abraçar a oportunidade e fiquei igual tarado caçando puta no caminho pro trabalho.
- É hoje que eu vou descontar tudo em buceta! Tenho até pena da safada que vai me dar a xota, sem neurose. – me animei quando vesti a farda e montei na moto.
Agora pega a visão do drama: domingo, 1h45 da madrugada, aquele clima de fim de bloquinho no bairro de Cordovil, eu há cinco dias sem meter e sem dar uma gozada, grandão dentro da farda e ficando galudo por qualquer olhar torto que me davam. Qualquer olhadinha, qualquer manjada de rabo de olho e eu já ficava excitado. Até quando o patrão veio me cumprimentar e bateu a mão no meu ombro direito, minha caceta deu sinal de vida na calça e quase apontou pro teto, morta de fome. O saco roncou e eu tremi na base, não nego.
- Tranquilo, camarada? – ele questionou.
- Suave, chefia. Mas preferia estar em Cabo Frio com a preta.
- Relaxa, filhão. O tempo voa, expediente de madrugada é tranquilo. Vou deixar você e o Prota dando conta do recado, um cobre o outro. Vão receber dobrado, falou?
- Tá certo. Tudo nosso.
- Agora deixa eu ir lá. Minha mulher já ligou duas vezes, tá me esperando pra pegar o avião.
- Valeu, chefe. Boa viagem...
Ele saiu, bateu a porta e se apressou pra chamar o motorista na frente do galpão.
- Filho da puta. – resmunguei sozinho.
Enquanto uns cruzam o país e tiram férias durante o carnaval, outros trabalham, suam e ganham a vida. É, não tem jeito... Pelo menos eu ia ficar na sala de controle, observando câmeras de segurança, de coturnos pro alto e desfrutando do ar condicionado nos 19ºC, do jeitinho que eu gosto. A solidão foi tão aconchegante que eu tirei o celular do bolso, chamei logo no XVideos e botei meu vídeo favorito: o de uma loirinha chorando de cavalgar no colo de um doidão.
- Essa mina mexe comigo, na moral. – a peça ganhou vida, me alisei e foi nesse momento que a porta da sala abriu.
- Opa, fala aí. Demorei, mané?
- Coé, Prota. Demorou nada, entra.
“Mereço...”, pensei alto. Só de sacanagem, cumprimentei o cuzão do Prota com a mesma mão que acabei de passar no meu pau. Ele viu o pornô rolando na tela do meu celular, percebeu que eu tava ereto na calça e não poupou zoação.
- Qual foi, irmão, tá armado aqui dentro? Precisa não, pô. Hehehehe!
- Bagulho tá osso, maluco. Quase uma semana sem foder, patroa me deixou na mão e ainda tenho que trabalhar no carnaval. Só piora. Nessas horas não aparece uma vagabunda pra nós comer, hein?
- Heheheh! Quer dizer então que o senhor tá com as bolas cheias de leite? – meu parceiro riu da minha cara.
- Coé, seu pederasta, vai gastar em vez de me ajudar? Enche meu saco não, Prota. Pelo contrário, esvazia ele.
- Cê quer que esvazie, amigão? Quer mesmo? – ele abaixou na minha frente, chegou o rosto bem perto do meu volume e me testou, aí não tive como controlar.
Meu mastro dobrou de volume, fiquei sem desculpa pra dar e minha única reação foi empirocar na frente do meu colega vigilante.
- Caralho, doidão, que porra é essa?! Ó o tamanho dessa pica! Cê guardou a pistola dentro da cueca, foi? Não acredito! – Prota abriu a boca, ficou de queixo caído e arregalou os olhos no meu brinquedo.
Desacreditado, ele deixou a curiosidade entre amigos falar mais alto, alisou minha coxa e deu aquela apertada instigante no meu porrete, aí mesmo que o caule da verdura engrossou na mão dele. Eu cresci de um jeito que nem com a minha mulher costumava acontecer, não sei se por estar necessitado de sexo ou se porque era meu colega de farda afofando meu caralho. A sorte é que não havia câmeras dentro da sala de vigilância, caso contrário estaríamos fodidos.
- Pra tu ver como é que eu tô. Preciso foder, mano. Qual vai ser, vai rolar aquela ajuda pra aliviar meu lado? – dei a ideia.
- Tá zoando?! Tô brincando contigo, seu puto! É só sacanagem, pô, tudo zoeira! – ele negou, mas continuou de joelhos e segurando minha piroca.
- Sacanagem é o caralho, Prota. Só entre nós, bora? Tu sabe mamar rola, já mamou antes?
- Nunca chupei e nem quero. Hahahah! Mas que é grande, isso é. Mó pauzão que você tem, cara.
- De que adiante elogiar se tu não quer usar? Já tá ajoelhado, irmão. Custa nada fortalecer teu amigo aqui. – eu insisti e passei a mão na nuca dele.
- Mas eu não sou viado, não, doido! Elogio é uma coisa, pagar boquete é outra. Sai fora.
- Não precisa ser viado, Prota. Ninguém fica sabendo. Vem, chama no bola gato. – apertei o jiló e ameacei abrir o zíper da calça.
- Duvido. Hahahah! Quero não, tô fora. – o danado levantou, riu da minha ereção e se jogou no sofazinho da sala.
Voltei pra cadeira giratória no balcão de controle, tornei a dar atenção ao pornozão no celular, não resisti e tive que botar a piroca pra fora, na intenção de fazer o Prota mudar de ideia. Deu certo. Assim que fiz isso, ele levantou da poltrona, veio pro meu lado e quis ver minha caceta ao vivo, de perto.
- Picão, hein, mano? Tua mulher tá bem servida. – ele falou.
- Engraçado. Não quer dar uma mamada, mas quer manjar meu pau.
- O que é que tem? Papo de curiosidade, malandro. Posso dar uma pegada?
- Depende. Vai bater uma pra mim até tirar meu leite? Se for, eu deixo.
- Larga de ideia torta, maluco. Só pensa em gozar? Sou bicha não, pô.
- Ah, então vai tomar n-
- Caralho, mermão, pera lá! Olha que parada doida, ó! – Prota parou de me dar atenção, encarou a tela de uma das câmeras de segurança e apontou o dedo. – É o que eu tô vendo mesmo?! Não acredito!
Olhei pra onde ele indicou e a cena mostrava um casalzinho pulando o muro externo pra foder dentro do galpão. Era madrugada pós bloco em Cordovil, aquele ali certamente era um casal que não tinha onde foder e por isso eles procuraram um lugar sigiloso pra cruzar, justo no momento exato onde eu tava de barraca armada, a pica pra fora da farda e o Prota segurando meu mastro.
- É sério que eles vão meter ali?
- Vão mesmo! A lá, não tem lugar e nem hora certa. Quando bate o tesão, toda putaria é pouca. Hehehehe! Esses são dos meus, fodem em qualquer canto.
- Eles não têm medo de alguém ver?
- Quem vai ver? Ninguém vê essa porra, só nós dois. Esse magrinho vai se acabar na xereca da novinha, ó. – me empolguei e ele também.
Por conta da posição de costas pra câmera, não dava pra ver direito o rosto da mulher e nem do cara, mas notei que eles tinham pressa, pois mal ficaram na mamada e o macho já montou cheio de fome na fêmea. A visão privilegiada do circuito de vigilância me deixou mais encaralhado que o normal, meu martelo deu seta pra cima, entortou, curvou na diagonal e o filho da puta do Prota não sabia se me manjava, se apertava meu charuto ou se prestava atenção na cena do casal trepando. Eu também admito que me senti um voyeurzão tarado, perdido entre contemplar a dupla e botar meu colega pra tocar umazinha pra mim.
- Papo reto que tu não vai bater a braba pro teu camarada, Prota?
- Sai fora, cuzão. Teu piru é bonito, mas eu gosto de buceta.
- Gosta, né? Mas pediu pra segurar meu caralho, seu vacilão.
- Só segurar, não bater punheta. Sacou a diferença? Hahahah!
Qual é o sujeito que gosta de ver e de pegar na piroca, mas se recusa a mamar? Existe uma porra dessa? Fiquei boladão, não consegui segurar a emoção. E o pior é que quanto mais rabugento fiquei, mais a mandioca latejou e implorou pra esculachar a garganta do Prota, mas ele não me chupou.
- Bom, já que tu não quer mamar, chegou a hora de eu agir.
- Agir? – ele não entendeu.
- Claro, porra! Quero me divertir também. Carnaval desse... – levantei da cadeira, observei a tela da câmera e me preparei pra sair dali.
Eu tava morrendo de inveja do cara que pulou o muro pra comer a mulher, então corri na parte externa do galpão, andei na pontinha dos coturnos pra não fazer barulho e cuidei ao máximo pra não assustar o casal. Quando cheguei do lado de fora, na área escura do gramado, e joguei a lanterna em cima dos dois, eis que o homem reagiu primeiro, percebeu minha presença e interrompeu a foda na mesma hora. Ele saiu correndo sentido ao muro, pegou impulso e pulou, ao passo em que a safada também disparou, tentou saltar, mas eu fui mais rápido e a puxei pelo pé, impedindo a mulher de fugir. Resultado: ela caiu do meu lado e rolou na grama.
- Essa porra aqui é propriedade privada, ô sua cachorra! Tá maluca de pular essa merda?! Tem medo de ir presa, não?! – falei grosso, segurei pelo braço e fiz a maluca levantar do chão. – Teu namorado não tá nem aí pra tu, meteu o pé e te largou aqui! A lá, o arrombado já tá longe! E agora?
- Calma, moço, a gente pode resolver amigavelmente. Primeiro, ele não é meu namorado.
- Ah, não?! É o quê, marido!? Vocês são tudo filho da puta, isso sim!
A moça me olhou, tirou a franja loira da frente do rosto, nossos olhos se encontraram e meu cérebro liberou uma onda de hormônios que varreu meu corpo de cima pra baixo. Ela também paralisou quando olhou pro meu peito e leu meu sobrenome na farda.
- NETO?! – a loirinha se assustou e me encarou no olho.
- Tu é...!?
- LÉO, QUE MUNDO PEQUENO! VOCÊ CRESCEU MUITO, CARA!
- MIGUEL?! CAÔ!? SÓ PODE SER PIADA! BEHEHEHE! MIGUELITO, SEU FILHO DA PUTA! QUANTO TEMPO, VIADO! PAPO DE QUÊ, SETE ANOS?! OITO? VAI SE FODER, CUZÃO! VEM CÁ, DÁ UM ABRAÇO! – peguei o sacana pelo pescoço, abracei com força e ele sem querer sentiu minha ereção na calça.
- Tá feliz em me ver ou é o cano da pistola na sua calça? Hahahahah!
- Um pouco dos dois, moleque! Caralho, ainda não acredito...
- Cê cresceu demais! Na última vez que eu te vi, você ainda tava no início do treino e era um moleque magrinho, lembra? Acho que cê tava começando a faculdade de Educação Física.
- É, foi isso mesmo! Hehehe! E tu sumiu também. Nunca mais visitou minha irmã, pô, desapareceu.
- Minha família se mudou, aí eu passei um tempo fora do Rio. Mas agora tô de volta, Léo. Quando quiser marcar, tô aí. Lembra daquela vez que a gente foi pro teu quarto de madrugada? Hahahaha! – a ideia veio dele. – Quem imaginaria que você viraria esse macho morenão, hein?
- Marcar? Quero marcar não, Miguel, tu que tá errado aqui! Quem mandou pular o muro e dar o cu na porra do meu plantão?! Perdeu a noção do perigo, seu merda!? Tá achando que vou pegar leve contigo só porque te conheço? – puxei ele pelo braço com raiva, joguei no gramado e o coitado demorou a entender a gravidade da situação.
- Calma, Leonardo, só tô tentando ser-
- Tentando é o caralho, não me interrompe! Tá achando que isso aqui é o quê, motel!? O que é que eu faço contigo agora, Miguelito, me diz? Te dou uma surra?
Grunhi que nem bicho, o silêncio tomou conta e o único barulho nesse instante foi o da câmera de vigilância externa virando e dando foco em nós dois. Miguel já tava no chão e praticamente de calça arriada, foi perspicaz e respondeu afiado.
- Caralho, Léo! Cê já era pirocudo no tempo do colégio, e agora?! Isso tudo na tua calça é piru!?
- Ah, seu moleque do caralho! Tu tá fodido na minha mão! – avancei nele, abri o zíper, passei a marreta pra fora e...
QUE TESÃO, MEU IRMÃO! Tu vai dizer que é mentira minha, mas o encaixe da minha piroca no cuzinho quente e macio do Miguel foi mais fácil do que entrar em buceta. Não que o cu dele fosse largo, é que ele tinha acabado de ser enrabado por outro macho antes de eu aparecer ali, então estava devidamente preparado, pré-alargado e bem aquecido por dentro. Escorreguei tão fácil que eu nem soube o que sentir quando meu taco fez a curva na carne do viado, meu saco estufou contra o dele e o buracão mascou minha pistola.
- PUTA QUE PARIU, LEONARDO! AAAHNSSS! CÊ NÃO PERDOA MESMO, NÉ!? SEU PAU CRESCEU À BEÇA, QUE ISSO! MMMMM!
- CHORA NA MINHA PICA, BOIOLA! SSSS! TU NÃO GOSTA DE PICA? SEGURA ESSA TORA! – cravei fundo, não deixei espaço livre lá dentro.
- DEIXA EU IR EMBORA, VAI! OOINFFF! PICÃO GOSTOSO, PORRA! – ele fez manha e fingiu que queria sair do meu controle.
- EMBORA É O CARALHO, TU BROTOU NA HORA CERTA! PISCA A CUCETA NA JEBA DO MARIDÃO, VAI?! ISSO, PUTA! CACHORRA, MOCINHA! FFFF! VAI VIRAR MOÇA NA MINHA MARCHA, NÃO ADIANTA CHORAR! – prendi suas mãos pra trás, o rendi e gastei foi quadril naquele traseiro branco.
Me senti falando sério até demais, numa foda que era resultado tanto do reencontro com meu amigo do passado, quanto por estar empirocado, sem sexo e desesperado pra foder. Pensei que o carnaval seria trabalhando, porém caiu cuzinho no meu prato e finalmente chegou a hora de comer. Ô, banquete farto da porra!
- GEME O NOME DO TEU MACHO, VAI?! GEME O NOME DO TEU COMEDOR, SUA CADELA! PUTINHA! DE QUEM TU É PUTA, HEIN!? – meti vários tapas na cara do piranho, enrosquei a mão no cabelo dele e o puxei pra mim, pra arrebitar a montaria.
- ME ARREGAÇA, LEONARDO! ESFOLA MEU CUZINHO, MACHO! PULEI O MURO E MEREÇO SER PUNIDO, SEU TRASTE! OOOHNSSS!
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