Capítulo 5 - A Permissão: O Caminho que Me Fez uma hotwife

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 25/04/2025 23:43:47

Acordei com ele encostado em mim. Daniel me abraçava por trás, devagar, com a mão já descansando na minha barriga. Não era um abraço de carinho. Era corpo querendo corpo. Quando me mexi, senti ele duro. O pau encostado na minha bunda, pulsando, quente. Sorri de leve, ainda com os olhos fechados. Só me ajeitei melhor, puxando a perna dele por cima da minha.

Ele não disse nada. Só me encaixou de vez. Sem posição especial, sem conversa. Só o encaixe certo. Ele me penetrou devagar, ficando bem colado. Eu gemi baixo, o corpo se arrepiando na hora. Ficamos assim. Transando de lado, com calma, bem encaixados. O som do atrito molhado abafado pelo lençol. O quarto ainda com cheiro da gente, da noite passada.

Não demorou muito. Eu gozei primeiro, mordendo o travesseiro. Ele veio logo em seguida, com um gemido no meu pescoço e a respiração falhando. Depois ficamos assim. De conchinha. Pelados, suados. Só sentindo a pele do outro.

Na mesa do café, ele preparava o pão. Eu mexia o café na xícara, distraída. O celular em cima da mesa vibrava, mas eu não me importava. Queria só ficar ali, naquele silêncio bom.

Mariana: — Quer falar sobre ontem?

Daniel: — Quero. Você quer?

Mariana: — Quero.

Ele largou o pão e me olhou.

Daniel: — Foi diferente.

Mariana: — Muito.

Daniel: — Eu pensei que ia sentir raiva. Mas não senti. Foi estranho... eu sentia ciúmes, mas ao mesmo tempo... eu queria ver. Sentir que você era minha... mesmo quando tava com outro.

Mariana: — E eu gostei de te ver olhando. Me senti gostosa. Desejada. Mas ao mesmo tempo, sua. Sabia que você tava ali. Me vendo.

Daniel: — E a forma como você se entregou... de um jeito que eu nunca tinha visto. Foi forte. Mas bom.

Mariana: — É como se... a gente tivesse desbloqueado alguma coisa, sabe?

Daniel: — Tipo um novo nível?

Mariana: — Tipo isso. Me senti... livre. Jovem. Como se eu estivesse me descobrindo de novo. E com você do lado, sem medo.

Daniel: — Eu também me senti jovem. Moleque. Aquela coisa de fazer escondido. De querer ser pego. De ver alguém te olhando... e pensar “é minha mulher”.

A gente se olhou em silêncio. O olhar já dizia tudo.

Foi quando o celular vibrou de novo. Eu peguei. Era do empresário.

“Parabéns, Mariana. Seu conteúdo foi o mais acessado da semana. Os diretores estão satisfeitos.”

Outra mensagem chegou logo em seguida:

“Estamos preparando um evento exclusivo para membros VIPs. Um encontro fechado, em local reservado. Vai acontecer em duas semanas. E queremos você como uma das estrelas.”

Continuei lendo:

“Você pode levar um acompanhante. Mas só um. Se topar, terá duas semanas de folga antes do evento. E o pagamento será excelente.”

Mostrei pra Daniel. Ele leu em silêncio. Me olhou com um sorriso no canto da boca.

Mariana: — Tô dentro.

Mandei o “sim” ali mesmo. Sem confirmar quem ia comigo. Mas no fundo, a gente sabia.

No fim da tarde, chegamos na academia. Eu de top branco sem bojo e uma legging escura bem colada, que marcava tudo. Até os mamilos apareciam sob o tecido. Daniel segurou minha mão firme quando descemos do carro. Não era ciúmes, era certeza. Do que éramos. Do que estávamos vivendo.

Henrique já tava lá. Área de peso livre. Camisa regata escura, justa no peito, frouxa nos ombros. Suado, cabelo bagunçado, as veias do braço saltadas. Quando nos viu, sorriu de leve.

Henrique: — Tava achando que iam furar comigo hoje.

Mariana: — A gente só quis chegar depois que o treino já tivesse esquentado. Fica mais fácil te ver suado.

Henrique riu, mas olhou direto pro Daniel.

Henrique: — Pode dar um jeito nela? Porque se ela continuar assim, não vou conseguir me concentrar.

Daniel: — E você acha que eu consigo?

Henrique: — A questão é: alguém consegue?

Mariana: — Eu tô aqui pra treinar. Foco.

Subi na esteira. Henrique ficou do lado. Daniel na outra ponta. Me alonguei devagar. Puxei o quadril mais do que precisava. A legging enfiou. Vi o olhar do Henrique escorregar pelas minhas coxas, parando na curva da bunda.

Henrique: — Essa legging aí é contra as regras, viu?

Daniel: — E esse short seu aí? Tá marcando até o nome do batizado.

Henrique olhou pra baixo. A calça marcava mesmo. Puxou discretamente o tecido, ajeitando.

Henrique: — Então tamo empatado.

Mariana: — E eu no meio... assistindo tudo.

Começamos a correr. O silêncio era confortável. De vez em quando, a respiração pesada do Henrique cortava o ar. Daniel olhava pra mim e sorria. Eu deixava escapar um rebolado a mais.

No final do treino, fiz alongamento no colchonete. Henrique me ajudou a segurar a perna. A mão dele ficou no tornozelo. Mas os olhos... foram até a virilha. Daniel viu. Não disse nada.

No dia seguinte, o treino era de posterior e glúteo. Henrique chegou primeiro. Short claro, colando na coxa quando agachava. O volume dele marcava. Daniel comentou baixo:

Daniel: — Se ele fizer agachamento desse jeito, vai ter gente batendo peso só de distração.

Mariana: — Tô olhando é pra ver se tá certo o movimento... A parte da frente eu nem percebi.

Henrique: — Tô começando a achar que vocês vêm aqui só pra me provocar.

Daniel: — Ou só pra ver quem resiste mais.

Henrique: — Spoiler: eu não resisto muito.

Fiz agachamento com peso. Daniel ajustou a barra. Henrique ficou atrás, como segurança. Eu descia devagar, rebolando um pouco. Na terceira repetição, ouvi a respiração dele mudar.

Henrique (baixo): — Vai com calma. Eu tô tentando me comportar.

Mariana (sem olhar): — Então se concentra. Eu ainda nem comecei a rebolar de verdade.

Daniel riu. Ficou ao lado, observando. O pau dele marcando leve no short, mas ele nem tentava esconder.

Treinamos supino depois. Henrique tirou a camisa. Tronco suado, barriga firme, pelos discretos no peito.

Mariana: — Isso aí é o plano de marketing pra aumentar a tensão?

Henrique: — Não. É calor mesmo.

Daniel: — Mas funciona.

Henrique: — Vocês têm um negócio diferente. Me sinto bem aqui. Não só pelo que rolou. É que... com vocês, eu não preciso fingir. Nem ser mais do que sou.

Daniel: — E a gente quer exatamente isso. Você sendo você. E nós, a gente.

Henrique assentiu. Me entregou a toalha. Nossos dedos se tocaram. A tensão tava ali. Mas o respeito também.

No terceiro dia, eu vesti uma legging cinza clara, mais fina. Sem calcinha. Quando me olhei no espelho, quase troquei. Mas pensei no Daniel. E pensei no Henrique. Saí assim mesmo.

Quando eles me viram, os dois reagiram na hora.

Daniel: — Cê tem noção do que tá vestindo?

Mariana: — Tenho. Mas eu gostei. Tá marcando?

Henrique: — Tá... desenhado.

Ele engoliu seco. Eu sorri.

Mariana: — Então vamos treinar.

Fizemos agachamento búlgaro. Apoio da perna fazia a bunda empinar. Henrique ajeitou o banco, Daniel corrigia o movimento. Os dois olhavam. Disfarçavam, mas olhavam. Eu rebolava só um pouco mais.

No final, perto do bebedouro, Henrique comentou:

Henrique: — Hoje foi sacanagem.

Daniel: — É... hoje a gente forçou.

Henrique: — Mas eu gosto assim.

Mariana: — E vai piorar.

Henrique olhou pros dois. Depois pra mim.

Henrique: — Isso aqui é real, né?

Daniel: — Muito.

Mariana: — Cê tá dentro?

Henrique: — Tô.

Daniel: — Então prepara. Porque hoje à noite... a gente vai sair.

Henrique: — Onde?

Mariana: — Balada.

Daniel: — Nós três.

Henrique pensou um segundo. Depois sorriu.

Henrique: — Então é hoje.

A gente não combinou roupa. Mas parecia.

Daniel de camisa escura, calça ajustada. Cabelo arrumado. Perfume conhecido.

Henrique veio de camisa aberta por cima da camiseta branca, calça que marcava o quadril.

Eu? Vestido preto justo, curto, sem sutiã. Calcinha mínima.

Cabelo solto. Batom. Só o necessário pra provocar tudo.

No carro, silêncio. Mas aquele silêncio cheio de intenção.

Daniel dirigia com uma mão no volante, a outra no meu joelho.

Eu deslizava os dedos pelo braço dele, de propósito.

Às vezes olhava pelo retrovisor e pegava o Henrique me observando.

Chegamos. Balada com luz baixa, batida grave.

Escolhemos uma mesa no canto.

Cerveja, gin, uísque.

Primeiras palavras.

Henrique:

— Juro que achei que tudo isso era só uma fantasia.

Daniel:

— E agora?

Henrique:

— Agora... tô pronto pra ver onde isso vai parar.

Eu deixei as pernas cruzarem, o vestido subir só o suficiente.

A perna encostava na de Henrique por baixo da mesa.

Daniel percebeu. Sorriu.

Mariana:

— E se não tiver limite?

Henrique não respondeu.

Só bebeu mais um gole.

A música subiu.

Meu corpo pediu pista.

Levantei.

Estendi a mão pro Daniel.

Ele veio.

Henrique logo atrás.

Na pista, me coloquei entre eles.

De frente pro Daniel, com Henrique nas costas.

Rebolei lento, encaixando o quadril.

O pau do Daniel crescia no jeans.

A respiração dele pesava.

Me virei, agora com o rosto pro Henrique.

As mãos dele vieram com cuidado na minha cintura.

Henrique:

— Você tá quente...

Mariana:

— Tô molhada.

Senti Daniel atrás de mim.

Me abraçando pela cintura.

O pau dele duro, pressionando minha bunda.

Henrique passou o nariz no meu pescoço.

Daniel mordeu de leve minha nuca.

A batida da música virava uma trilha pro que tava acontecendo.

Mariana (pensando):

Eu no meio dos dois.

Dançando.

Sendo tocada.

Desejada.

Cada célula do meu corpo acesa.

Fomos nos afastando da pista.

Voltamos pra mesa.

Meu vestido já colava de tanto calor.

Me sentei de pernas abertas.

O tecido marcava minha calcinha úmida.

Henrique percebeu.

Daniel também.

Henrique:

— Vamos?

Daniel me olhou.

Assenti.

Já sabíamos.

Chegamos em casa.

Na entrada, deixei os sapatos.

Soltei o cabelo.

Levantei o vestido até a cintura.

Daniel encostou na porta.

Henrique no batente do corredor.

Eu tirei o vestido.

Fiquei só com a calcinha.

Mariana:

— Quero brincar.

Daniel veio por trás.

Beijou meu ombro.

Henrique veio pela frente.

Me olhou, firme.

Nos sentamos na cama.

Um de cada lado.

Daniel começou com beijos nos ombros.

Henrique nos tornozelos.

Depois subiram.

Lentos.

Cada um do seu jeito.

Descobrindo.

Daniel tirou minha calcinha.

Passou os dedos na minha buceta.

Separou os lábios com cuidado.

Lambeu o clitóris devagar, só de leve.

Henrique beijava atrás dos meus joelhos.

Depois veio subindo.

Lambeu a parte interna da coxa.

Meus mamilos endureceram.

Daniel chupava devagar.

Henrique passou a língua da virilha até o umbigo.

Mariana (pensando):

Meus sentidos todos focados.

Eles tão me usando com calma.

Cada toque virando eletricidade.

Daniel subiu.

Chupava meus seios.

Apertava de leve os mamilos com os dedos.

Henrique passou a mão nas minhas costelas.

Depois na barriga.

Chegou até a parte interna da perna de novo.

Beijava com mais intenção.

Henrique:

— Você tá tremendo...

Mariana:

— É teu toque...

Ele lambeu.

Me sentiu.

Daniel passou a mão pelo meu quadril.

Segurava firme.

Controlava a posição da minha cintura.

Henrique enfiou dois dedos.

Curvou devagar por dentro.

Mariana:

— Ai... continua...

Daniel:

— Olha pra mim.

Abri os olhos.

Ele me olhava.

Com a mão no meu rosto.

O polegar tocando minha boca.

Coloquei ele na boca.

Chupei o dedo devagar.

Henrique chupava minha buceta com vontade.

Sugava meu clitóris com a boca molhada.

Os dedos se moviam ritmados lá dentro.

Meu corpo começou a reagir.

Cintura subia e descia sozinha.

Mariana:

— Tô perto...

Daniel puxava meu mamilo com a boca.

Henrique aumentava a pressão.

Gozei forte.

Minhas pernas fecharam sozinhas.

O quadril tremia.

Eles me deixaram respirar.

Daniel me virou de lado.

Henrique ficou por trás.

Daniel:

— Abre pra gente.

Abri.

Henrique abriu minha bunda com cuidado.

Passou a língua entre as nádegas.

Lento.

Molhado.

Mariana (pensando):

Meu cu pulsava.

O calor subia pelo corpo.

Henrique continuava com a língua.

Depois um dedo.

Só massageando.

Daniel beijava meu rosto.

Mordia meu pescoço.

Daniel:

— Tá tudo bem?

Mariana:

— Tá perfeito.

Henrique:

— Quer mais?

Mariana:

— Tudo.

Daniel passou os dedos molhados na entrada do meu cu.

Devagar.

Circular.

Henrique chupava minha bunda.

Lambia o caminho entre o cu e a buceta.

Daniel enfiou um dedo.

Suave.

Lento.

Eu respirava fundo.

Mariana:

— Vai...

Eles trocavam de posição.

Henrique subia pra beijar minha barriga.

Daniel descia pra lamber entre as pernas.

Cada centímetro do meu corpo era tocado.

Explorado.

Depois, me deixaram de barriga pra cima.

Daniel de um lado.

Henrique do outro.

Henrique passou o pau no meu pescoço.

Devagar.

Desenhando.

Daniel esfregava o dele entre meus peitos.

Acariciando com as duas mãos.

Eu abri a boca.

Respirava fundo.

Com os olhos vidrados neles.

Henrique:

— Quer provar?

Mariana:

— Quero sentir vocês.

Daniel esfregou o pau no meu rosto.

Henrique fez o mesmo do outro lado.

Eu sentia os dois.

Grossos.

Quentes.

Passei a língua devagar na glande de um.

Depois do outro.

Eles se olhavam.

Controlados.

Eu deitada.

Com o rosto entre os dois paus.

Respiração presa.

Coração disparado.

Henrique:

— A gente vai usar sua boca.

Daniel:

— Nós iremos usar a sua boca toda...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive xxxslaxxx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

a história é bem legal de cumplicidade, excitante, mas quando tem uma festa e vai só um, que pelo jeito não vai ser o marido, confesso que estraga. Vira apenas uma putaria com outro, e ai perde seu encanto.

0 0