Não Basta Ser Pai 27

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6407 palavras
Data: 26/04/2025 01:09:46

- co...co... como assim, Patty? Não tô entendendo!

- como assim o quê, Duda? Assim mesmo. Você e Guga, dormindo juntos.

- Oxe, Patty, pera lá, claro que a gente tava junto, na casa dele, eu; ele; Dan, nosso filho; Juan, o amigo dele...

- não é disso que eu tô falando, Eduardo!!!!

O jeito como Patty falou aquilo me invadiu como uma certeza cheia de pavor. Ela subiu o tom. Não era mais uma insinuação ou desconfiança, Patty sabia sobre mim e meu irmão. Sabia até demais. Eu só não sabia o quê exatamente e até onde, mas eu sabia que ela sabia... Arrumei um fiapo de coragem e perguntei:

- meu amor, eu não tô entendendo... o que você tá querendo dizer, afinal?

- tá bom, Duda, vou desenhar pra você entender: eu vi você e seu irmão se beijando, aqui, na garagem daqui de casa, na véspera d’eu viajar para Brasília...

Gelei por dentro. Empalideci. Parecia que eu ia morrer. Meu estômago dava cambalhotas. Eu queria fugir, correr, sumir, mas não conseguia fazer nada, estava paralisado de medo, de pavor, de vergonha. Minha reação foi imediatamente percebida por Patty:

- Duda, não vai dar piriri agora, pelo amor de Deus...

Ainda em choque, com a cabeça abaixada e segura entre minhas mãos, consegui balbuciar:

- você viu a gente se beijando...

- sim, Duda... Eu vi... Foi um choque... vocês... amantes...

Patty falou pausadamente, como se a memória a levasse de volta aquele dia. Eu estava paralisado de vergonha ao mesmo tempo em que o coração disparava de agonia. Queria sair correndo para não ter que lidar com as consequências do que fiz e que, agora, sabia que era do conhecimento de minha mulher. A vergonha massacrava meu peito, ainda mais quando ela descreveu o tanto que ficou atordoada com o que passou:

- Quis gritar e não consegui. Meu grito ficou entalado na garganta. Meu corpo começou a formigar. Quando senti que ia desmaiar, arrumei força sabe Deus onde e saí correndo. Vocês estavam tão ligados que não me viram nem perceberam minha presença. Nem mesmo quando corri e esbarrei na ilha da cozinha, acho que nem escutaram o barulho que fiz.

Levantei a cabeça com o rosto banhado em lágrimas, olhei para ela mas Patty estava tão imersa no seu desabafo que continuou falando como se não estivesse me vendo...

- subi pro nosso quarto, corri pro banheiro e vomitei, botei tudo pra fora... minha cabeça girava, eu não conseguia acreditar no que tinha visto, tudo rodava, rodava... as coisas passavam pela minha cabeça como uma montanha russa, o que eu tinha visto, nossa vida de casado... até que, quando não tinha mais lágrima pra chorar, minha mente começou a desacelerar, meu coração foi ficando menos agitado e, pouco a pouco, fui tomada por uma sensação muito estranha, a de que, enfim, a peça que faltava se encaixou...

- Como assim, meu amor?

Patty olhou pra mim, estendeu sua mão e acariciou meu rosto enquanto seus olhos boiavam em lágrimas ainda não derramadas.

- oh meu amor... todos esses anos juntos, nunca me faltou nada. Você sempre foi um companheiro maravilhoso, Duda, eu não tenho um “ai” para reclamar do marido e do pai que você tem sido, mas a sensação de que você não estava completo sempre esteve ali... e eu cheguei a me culpar, achando que eu não te dava tudo que você queria e merecia... só que, ao mesmo tempo, eu sabia que tinha a questão dos seus pais, a dificuldade emocional que você sofreu com o jeito que foi criado, então eu achava que era isso... eu nunca pude imaginar que você fosse bissexual...

- Patty, nem eu não tinha noção disso, tem pouco tempo que aconteceu pela primeira vez...

- eu imaginei, Du... aos poucos, minha mente foi clareando. A medida em que eu buscava explicações, comecei a ver as coisas com mais calma, fui juntando as peças... e eu fui me dando conta que, de repente, de dois meses pra cá você tinha mudado, surgiu um brilho novo no olhar... mas não havia sinais de que tinha outra mulher na jogada, você continuava me procurando, nossa cama continuava ótima, eu não tinha algo mais concreto pra explicar o que sentia mas não sabia o que era... por isso o susto quando eu vi!!!!!!!!!!!!!

Patty fez uma pausa, me olhou brevemente e, pela primeira vez, desviou o olhar para longe.

- ao mesmo tempo, porque Guga, logo Guga, seu irmão...

Quando Patty falou isso, outra onda de vergonha e culpa me deixou novamente com vontade de fugir dali mas, ao mesmo tempo, senti que aquela era a hora de ser honesto e jogar limpo com minha companheira:

- não foi com ele a primeira vez... aliás, entre eu e... meu irmão, entre a gente foi depois que contei a ele o que tinha acontecido comigo e...

- eu não quero saber com quem foi, Duda... porque não é com quem mas o quê...

- eu... eu... enfim... o que eu tenho que fazer além de te pedir perdão, meu amor? Eu te traí...

- sim, Duda, você me traiu e naquela noite, enquanto você estava lá embaixo, aos beijos com Guga, eu queria morrer, queria matar vocês...

Estendi a mão e toquei o braço de Patty que aceitou meu carinho colocando sua mão sobre a minha e entrelaçando seus dedos nos meus, enquanto continuava a falar:

- depois de ficar horas ruminando debaixo do chuveiro sobre o que eu tinha visto, tentando entender por que algo me segurava, porque ao invés de começar a gritar, eu corri e fugi, como se fosse eu que estivesse fazendo a coisa errada... porque eu queria brigar com você mas tava tudo tão confuso em minha cabeça, de repente fazia tanto sentido o que eu vi, que decidi não fazer nada e como eu viajava cedo no outro dia, tomei remédio e apaguei, nem sei que horas você subiu.

Patty suspirou e voltou a me olhar e antes de falar, soltou minha mão:

- acordei no susto no outro dia e você já tinha saído, entendi que nossa conversa ia ficar pra depois pois tive que correr pra fechar a mala, ir pro aeroporto... quando cheguei em Brasília, ao longo do dia Aline notou que tinha acontecido alguma coisa. Quando a gente terminou a última reunião, ela me chamou pra gente tomar um vinho, bater papo... ela sacou que eu precisava desabafar.

- lembro que você comentou comigo que teve uma conversa com ela... sobre relacionamento...

- sim, te contei só sobre a parte do casamento liberal que ela tem com o marido, mas a conversa foi muito mais longa... Aline foi muito acolhedora e despejei sobre ela tudo que vi e senti, meus medos, minha raiva, meu desespero... eu não queria te perder... eu te amo tanto...

- oh meu amor...

Patty e eu nos abraçamos e choramos por longos minutos. Nada dizíamos, só nosso choro sofrido até que Patty se afastou de mim e voltou a falar:

- aos poucos, Aline foi me acalmando e começou a falar da situação dela com Clóvis, de como eles se descobriram bissexuais, de como viraram um casal liberal, indo a festas e clubes de swing. Ela falava tão naturalmente sobre a dinâmica da vida deles que comecei a pensar no que ela estava dizendo... depois de algumas taças de vinho, Aline chegou a insinuar que eu poderia ter um momento com eles mas eu recusei, falamos com sinceridade e delicadeza e ela entendeu que eu não estava preparada para ter esse tipo de experiência...

- lembro que você me contou isso também...

- pois é, Du... só que eu fiquei pensando, pensando... Aline me deixou no hotel e fui dormir com a cabeça ruminando sobre tudo que tinha acontecido, sobre as coisas que ela tinha me falado e, pela primeira vez, comecei a pensar sobre nós dois a partir dessa certeza: eu estava casada com um homem bissexual e tinha uma questão diante de mim para ser enfrentada: eu estava preparada para dividir meu homem com outros homens...?

Nesse momento, olhei para Patty e trocamos um olhar cheio de significados. Eu sabia que a resposta dela era sim, ela já havia me dito quanto me disse que sabia que eu era bissex. Agora, estávamos tendo a conversa sobre os termos dessa questão na nossa vida. Como seria nosso cotidiano lidando com isso?

- e você está?

Patty me olhou e entre seus olhos vermelhos de chorar, surgiu um brilho que veio se refletir num sorriso meio encabulado. Ela falou:

- sabe, Du, durante a semana que fiquei em Brasília tive tempo de sobra pra pensar. Voltei a falar com Aline e ela me fez algumas perguntas que começaram a clarear minha mente...

- que tipo de pergunta?

- ah, várias coisas, a que mexeu comigo foi se a ideia de te ver com outro homem me excitava...

- e te excita?

Patrícia baixou a cabeça e com uma curiosa timidez, admitiu:

- depois que o susto e a raiva passou, toda vez que eu lembrava de vocês dois se beijando, eu ficava assim...

Ela pegou minha mão e levou até sua bucetinha. A gente tinha transado fazia pouco mais de uma hora e óbvio que ainda havia ali vestígios da gozada que eu dei, mas havia uma umidade nova, não era resto do meu leite vazando de sua xota, era tesão. Minha mulher sentia tesão em me ver se pegando com meu irmão.

Saber disso fez meu pau ficar instantaneamente duro. Muito duro. Duríssimo. Ao mesmo tempo, fui tomado de uma alegria cheia de alívio associada a uma sensação poderosa de liberdade. Algo tão forte que me fez tomar uma decisão louca:

- bota uma roupa.

Falei com minha esposa já levantando da cama e catando minha roupa espalhada pelo chão e me vestindo. Patty me olhava atordoada e eu repeti a ordem:

- anda, se veste!

Patty, assim como eu, catou suas roupas pela cama e pelo chão. Ajudei ela a se vestir, por causa do braço quebrado. Abracei ela pela cintura, descemos a escada, fomos pra garagem, entramos em meu carro, abri o portão e saímos.

Um entendimento silencioso nos liberou de qualquer diálogo. Ela sabia para onde eu a estava levando. Vinte minutos depois chegamos ao nosso destino. O porteiro nos conhecia e após interfonar para o apartamento onde iriamos, liberou nosso acesso.

Quando a porta se abriu, um Guga com cara de perplexidade e não entendimento, nos recebeu e antes que ele fizesse qualquer pergunta, eu o puxei e o beijei. Meu irmão ficou em choque. Sua boca não reagiu. Seus olhos arregalados procuravam Patty que fechou a porta atrás de nos e, com a voz mais safada que arrumou, soltou a pérola:

- que delícia ver meus dois rapazes se beijando...

Nesse momento, Guga, mais forte do que eu, me segurou pelos braços e se desvencilhou do meu beijo e olhou pra gente. Primeiro para Patty, depois para mim. Seu olhar trazia surpresa e um tanto de quem tenta entender o que tá rolando. Nossos sorrisos, meu e de Patty, de alguma forma lhe responderam. Meu irmão estendeu a mão e trouxe minha esposa para o meio do nosso abraço. Sem precisar dizer palavras, começamos a nos beijar. Primeiro eu e ela, depois ela e ele, depois eu e meu irmão, por fim, nós três.

Foram beijos cheios de voracidade e tesão. Patty se virou para Guga e voltaram a se beijar, enquanto eu a abraçava por trás e beijava sua nuca. De vez em quando a boca de Guga procurava a minha e nós nos beijávamos enquanto minha mulher beijava seu pescoço e seu peitoral. Desci a mão pelo corpo de Patty e levantei a saia do seu vestido amplo, até encontrar sua calcinha e meter a mão em sua buceta. Minha mulher estava ensopada. Guga baixou a alça do seu vestido, desceu sua boca para os peitos de Patty e começou a chupá-los. Ela só gemia e revirava os olhos completamente entregue aos seus rapazes...

A sensação era tão intensa que ela fraquejou das pernas e Guga tomou a iniciativa de interromper nosso amasso pra nos levar até o sofá ao lado. Terminei de tirar minha roupa e ajudei minha mulher a se desfazer das suas. Enquanto eu puxava sua calcinha pra baixo, Guga tirava seu sutiã. Patty nos olhava com tanto tesão que chegava a ficar ligeiramente vesga. Delicadamente, Guga fez ela se deitar no sofá, com as pernas abertas e para fora do assento, enquanto ele se ajoelhou entre ela e começou a beijar a parte interna de suas coxas. Já eu, subi em direção a sua boca e fiquei beijando Patty que, de repente, deu um gemido alto. Olhei para baixo e vi que meu irmão estava devorando sua buceta. Desci para seus peitos e fiquei mamando aquelas tetas gostosas enquanto minha mulher agarrava meus cabelos com o braço livre.

Seus gemidos eram cada vez mais altos e uma onda de tremores sugeriu que ela estava tendo o primeiro dos muitos orgasmos que teria naquela noite. Foi um gozo tão forte que ela chegou a desfalecer. Só aí Guga parou de chupar sua buceta e veio me beijar. Que delicia o gosto da xota da minha esposa na boca de meu irmão. Ficamos nos beijando enquanto Patty gemia embaixo de nós dois. Quando ela deu sinais de vida, descolei de meu irmão e tomei seu lugar entre as pernas dela. Encaixei meu pau e afundei naquela xoxota super molhada, quentinha até seu sentir meu saco encostar na pele. Guga assistia maravilhado a minha enfiada em Patty que “recuperou” sua consciência segurando o pauzão de meu irmão, batendo uma punhetinha nele.

Meu olhar apaixonado para ela pareceu ter dado a permissão que ela esperava. Patty puxou o pau de Guga para sua boca e começou a mamar aquela tora grossa. Não conseguia engolir muita coisa além da cabeça mas ela se esforçava. A visão daquela mamada me deu muito tesão e ela percebeu, me convidando com seu olhar pidão, a chupar a rola de meu irmão junto com ela. Tive um breve momento de hesitação mas liguei o foda-se e abaixei meu corpo sobre o corpo de minha esposa, que travou suas pernas em minhas costas, ficando de frango assado pra eu meter gostoso enquanto, juntos, mamávamos a pirocona de Guga. Minha putinha segurou o pau de meu irmão e deu uma balançadinha me oferecendo, engoli a cabeça e comecei a mamar enquanto ela chupava as bolas dele. Depois Patty subiu pelo lado da rola de Guga dando beijinhos e lambidas até que nossas bocas se encontraram na cabeça da chibata. Ficamos nos beijando com aquela pica cabeçuda entre nossos lábios. O efeito daquela carícia intensa foi demais para Guga que pediu pra parar senão ele iria gozar mas Patty ignorou seu apelo e voltou a mamar a rola de Guga acariciando seu saco e enfiando um dedo em seu cuzinho.

Meu irmão não resistiu ao prazer absurdo daquele boquete e deu um grunhido alto, jorrando seu leite na boca de minha esposa. Patty tava num nível de safadeza tão alto que puxou minha cabeça pela nunca e fez minha boca colar na dela para transferir a rola de meu irmão para mim recebendo e dividindo comigo os últimos jatos de porra que Guga despejou. Eu e ela continuamos nos beijando com a rola e a porra de Guga, que gemia alto e forte, soltando seus últimos jatos de gozo. Tinha algo tão primal naquele gemido, vinha tão de dentro e ao mesmo tempo era uma coisa tão de macho que, dessa vez, foi eu que não aguentei. Sem dizer nada, acelerei as estocadas que dava na buceta de Patty e gozei forte, bem dentro dela. Patty recebeu minha gozada dedilhando seu grelo e pouco depois voltou a gozar, dessa vez de uma forma ainda mais escandalosa, apesar de sua boca abafada pelo meu beijo e pela rola de Guga que finalmente amolecia entre nossas bocas.

Desabei sobre o corpo de minha mulher que tremia, como se estivesse levando uns choquinhos, enquanto meu irmão despencava no sofá ao lado dela e assim ficamos, por longos minutos, cada um viajando na onda do seu próprio gozo, saboreando o infinito particular de uma gozada, esse universo de prazer que é tão individual, por mais que a gente goze com o outro, no outro... tem um sentimento do orgasmo que é exclusivo de quem vive a experiência do gozo.

Após um tempo que não sei calcular quanto demorou, meu irmão deu uma espreguiçada e falou:

- vocês podem me explicar o que foi isso que acabou de acontecer?

Levantei minha cabeça, que repousava no macio dos peitos gostosos de minha esposa e olhei para meu irmão. Depois, olhei para minha esposa que tinha uma expressão absolutamente sapeca em seu olhar. Começamos a rir os dois e Guga ficou com uma cara ainda mais baratinada, até que eu decidi tirar ele da dúvida de quem não sabe o que tá rolando:

- Lembra que Patty tinha me falado que sabia que eu era bi?

- sim, claro, você me contou... e?

- sabe como ela soube?

- não! Como?

- ela viu a gente se beijando na garagem lá de casa, naquele dia que a gente voltou do jantar...

Guga ficou surpreendentemente encabulado, como menino pego roubando doce. Patty percebeu e resolveu zoar com a cara dele:

- quer dizer que você anda pegando meu marido pelas minhas costas, hein, seu safadinho...?!

- Patty... eu nem sei o que dizer...

- Não tem que dizer nada... eu e Du conversamos e essa conversa nos trouxe até aqui... tá tudo certo, cunha...

- ele te explicou que a gente só começou a se curtir recentemente?

- sim, Gu, eu sei de tudo que preciso saber... o que você e ele não sabem é que há muito tempo sinto tesão em você, cunha!!!!

- Você que pensa, a gente sabe sim, rolou até um ataque de ciúmes de Duda recentemente, ele percebeu um clima entre a gente...

Patty olhou pra mim com um olhar de interrogação e eu devolvi balançando a cabeça positivamente, com um sorriso cheio de cumplicidade pra ela. Então, me debrucei de novo sobre seu corpo e dei um beijinho carinhoso nela. Mais relaxado, Guga insistiu em tentar entender como a situação nos levou até ali.

- ok, ok, Patty viu a gente se beijando mas a conta não fecha... entre ela ter visto e vocês virem na minha casa me atacar sexualmente tem uma distância...

- ataque que você adorou, safadinho

Patty brincou e eu emendei:

- a gente tava conversando sobre isso quando Patty confessou que, depois que passou o susto e a mágoa por ter sido traída, admitiu para ela mesma que tinha sentido muito tesão em nos ver juntos. Fiquei louco de tesão quando ouvi isso. Foi exatamente o que você disse quando a gente falou da atração que rolava entre vocês. Então eu soube que eu precisava fazer o que fiz.

- a gente apenas começou...

Quando Patty falou isso, eu e Guga olhamos pra ela desconcertados que não se intimidou e mostrou a mulher foda que ela é, continuando:

- quero dar pra você, quero os dois me comendo e os dois se comendo. Só de pensar nisso já tô ficando toda molhadinha.

Imediatamente, ao ouvir isso, eu e meu irmão levamos nossas mãos a buceta dela. Lógico que a xota de Patty tava melada da esporrada que dei nela, não tinha como saber se o que ela dizia era verdade mas a gente tomou como tal e nossos paus começaram a ficar duros de novo, mas minha esposa voltou a ser a boa mandona que é e decretou:

- bora tomar banho, quero que meu cunha foda minha buceta limpinha...

A gente caiu na gargalhada mas levantamos sem discussão e acompanhamos Guga até o banheiro do seu quarto. Enquanto eu cobria o gesso do braço de Patty com o plástico que meu irmão arrumou, ele voltou pro quarto pra pegar umas toalhas secas pra gente. Nos apertamos dentro do boxe e tomamos um banho vigoroso em meio a risadas e conversas cheias de sacanagem. Patty interrogava Guga sobre a vida gay dele e meu irmão respondia a tudo sem nenhum pudor. Eu percebi que aquilo causava um efeito erótico muito intenso em minha esposa porque ela involuntariamente começou a apertar uma coxa contra a outra. Sugeri encerrar o banho e ir pro quarto e assim fizemos.

Guga, muito safado, sugeriu um 69 triplo. Ele me chupava, eu chupava Patty e ela chupava meu irmão. Depois, a gente inverteu. Teve momentos em que eu tinha vontade de me beliscar: eu tava mamando o pauzão do meu irmão na frente da minha mulher, enquanto ela mamava meu pau?. Isso me dava um tesão ainda maior, que loucura...

Depois de muita chupação, Patty mandou eu e meu irmão nos deitarmos um do lado do outro. A safadinha primeiro sentou na rolona de Guga e cavalgou aquele pau com todo o tesão que tinha direito, enquanto eu e ele nos beijávamos cheios de paixão. Depois ela veio sentar no meu pau e senti que sua buceta estava encharcada. Patty tava curtindo muito, eu diria que minha mulher estava vivendo um tipo de prazer que sempre desejou mesmo sem saber que podia desfrutar.

Enquanto ela rebolava no meu pau, Guga ficou em pé na minha cama e botou minha esposa pra mamar a pica dele. Nessa hora, ela ficou de cócoras sobre meu pau e eu fiquei metendo rola em sua pepeka enquanto meu irmão fodia sua boca como se fosse uma buceta. Tava lindo demais ver minha esposinha toda suada e descabelada, com uma cara feliz de vadia, recebendo as rolas de dois machos, dois irmãos, seus rapazes, como ela gostava de nos chamar. Foi tão forte pra ela tudo que tava acontecendo que minha mulher gozou de novo, o bico do seu peito parecia uma pedra de tão duro que estava. Sua buceta dava espasmos no meu pau enquanto Guga esfregava sua pica na cara de Patty até que ela desabou sobre mim. Abracei seu corpo trêmulo e declarei meu amor por ela dando beijinhos em seu rosto suado enquanto ela respirava forte.

Guga desceu da cama e veio por cima de Patty. Eu não acreditei na ousadia dele. Meu irmão ia comer o cu da minha mulher na minha frente. Ela ia levar uma DP ali, sem mimimi: dois buracos, dois paus, bora foder. Imaginei que ela fosse recusar, Patty não era tão devassa assim, mas, para minha surpresa, quando Guga encostou a cabeça da rola no cuzinho dela, minha esposa empinou a bunda. A safada queria!!!!! Meu irmão tentou meter mas não tava conseguindo. O puto tirou meu pau duraço da xota de Patty, pegou com a mão o que conseguiu de lubrificação da buceta dela, espalhou na cabeça da sua rola e botou meu pau de volta pra dentro da xota de minha mulher e encaixou sua rola no cuzinho dela. Dessa vez o pau dele começou a entrar e Patty sentiu o tranco. Seu corpo deu uma travada e, sem combinar, eu e meu irmão falamos em uníssono:

- relaxa, Patty.

No que Guga reforçou o jeito a ser feito para liberar o cuzinho e diminuir a dor:

- respira, cunha, faz força pra fora que ajuda...

Como Patty estava debruçada sobre mim, pude sentir o movimento que ela fez, contraindo a pélvis, sua bucetinha apertou meu pau e seus olhos começaram a revirar. Ela estava experimentando um prazer que eu já conhecia bem, ser enrabada pela rolona de meu irmão. Parei de meter meu pau, deixei ele quieto na buceta dela, tanto pra ajudar meu irmão a meter sua pica no cu de Patty, como também para não gozar logo, porque sentir a pressão daquela coisa dura indo de encontro ao meu pau pela parede que divide o cu da buceta, era estímulo demais. Do mesmo modo que, quando nossos sacos se encostaram um no outro, eu respirei fundo.

Guga ficou parado depois de meter o pau todo no rabo de Patty. Meu irmão não deixava de ser um cavalheiro nem na putaria. Aliás, ficamos todos parados, só gemendo e respirando. Olhei para cima e vi que Patty estava com os olhos fechados e o rosto crispado de dor e prazer. Acho que ela tava negociando com as próprias sensações para poder seguir curtindo a foda louca que a gente tava dando. Guga começou a beijar suas costas, sua nuca, enquanto eu acariciava suas tetas. Abocanhei um mamilo e comecei a chupar um peitinho enquanto dedilhava o outro. Nossos paus continuavam socados até o talo sem a gente se mexer. Fazíamos tudo para ela relaxar e o prazer ser maior que qualquer dor que ela estivesse sentindo. Eu e Guga somos pauzudos. Não é brincadeira levar nossos paus ao mesmo tempo, ainda mais para quem não tinha tanta experiência assim como Patty. E foi ela que deu a senha pra gente continuar:

- puta que pariu, vocês estão lascando comigo...

- quer que eu tire?

Se apressou a perguntar Guga, preocupado com ela mas Patty foi logo cortando:

- deixa essa porra aí!!!! Depois que você me arrombou, fica quieto que eu tô me acostumando... puta que pariu... como vocês conseguem dar o cu? Caralho...

Eu comecei a rir porque era completamente inesperado Patty falar daquela maneira tão desbocada. Por outro lado, ela não era virgem em sexo anal, já comi o cuzinho dela algumas vezes, a última recentemente. Isso me deu até uma intuição... Patty sempre resistiu a me dar o rabinho, fazia um cu doce da porra pra liberar, mas na última vez a iniciativa foi dela e isso aconteceu – agora eu sabia - quando ela já tinha descoberto que eu me pegava com meu irmão... será se Patty quis me provar que cu pra comer eu também tinha em casa...? No meio dessa devaneio, que fez meu pau até dar uma ligeira amolecida, percebi que Patty começou muito sutilmente a se mexer, devidamente estimulada pelo puto do meu irmão:

- vai, cunhadinha, rebola nas nossas picas, vai...

Patty respondeu aumentando o remelexo mas gemendo de dor e prazer...

- ai, é gostoso, mas dói, ai...

Puxei o tronco dela pra baixo e a beijei. Com seu corpo abraçado por mim, Guga ganhou espaço pra começar a socar seu pau no cuzinho de Patty e ele não perdeu tempo, sem forçar muito, começou um tira e bota suave e foi acelerando a medida em que Patty aumentou o rebolado de suas ancas gostosas. Minha mulher tava gostando de levar rola no cu enquanto sua buceta gostosamente mordiscava meu pau. Que putinha gostosa.

Ficamos nessa por alguns minutos até que Guga pediu pra trocar. Desfizemos o engate, Guga se deitou na cama e Patty sentou no seu pau. Só a visão da xota da minha mulher agasalhando o cacetão do meu irmão já me deixou quase no ponto de gozar, evitei até tocar no meu pau pra não ejacular antes da hora, da mesma forma que evitei meter logo no rabinho dela. Quis assistir um pouco da foda dos dois, ver, enfim, meu irmão e minha mulher realizarem o tesão que sentiam todos esses anos um pelo outro mas que jamais haviam se permitido experimentar. Era tesudo demais ver aquela mulher linda e gostosa que eu amava tanto, rebolando no pau do homem que eu amava tanto quanto.

Só que Patty sentiu minha falta e me puxou pra junto dela, me pedindo pica, a safada:

- mete no meu cuzinho, mete... vai, meu amor...

Fui pra detrás de Patty, alinhei meu pica no seu rabinho já devidamente arregaçado pelo pau do meu irmão e fui metendo. Apesar de já estar laceado pela pirocada que levou de Guga, fui com cuidado. Primeiro, porque meu pau era mais grosso, segundo, porque se eu desse uma socada mais forte perigava gozar. Mesmo assim, a vontade veio e eu segurei como deu. Quem não segurou foi Patty que ao sentir meu peito colando em suas costas, gozou, e gozou gostou. Minha mulher gania igual um gatinho, dava uns gemidos finos e pinotava em nossas rolas. Guga não resistiu as contrações que a buceta de Patty dava em sua caceta e gozou junto com ela. As mãos de Guga prenderam os quadris de Patty enquanto seu pau pulsava e leitava a xaninha dela.

Enquanto os dois gozavam e gemiam gostoso, eu tirei meu pau de dentro do cuzinho de Patty e rolei pro lado. Por alguma estranha razão e sem lógica alguma, senti que aquele gozo pertencia aos dois. Eles mereciam ter aquele instante só deles mas Patty não entendeu e comentou seu estranhamento, quando saiu do estado de torpor pós gozada, ainda deitada sobre o corpo de meu irmão.

- mozão, que foi que houve? Você não gozou...

Rolei de volta pra junto dos dois, deitei a cabeça no peitoral de Guga e a puxei para um beijo, para tranquilizar os dois:

- não houve nada, só quis deixar vocês gozarem gostoso. Foi tão lindo ver. Aliás, tá tão lindo ver nosso trisal...

Patty riu e Guga também, com minha antecipação do nosso relacionamento a três. Só que minha esposa não perdeu a chance de brincar com aquilo:

- Que história de trisal é essa? Guga ainda não me pediu em namoro nem eu disse se aceito...

- ah é?! Não seja por isso: Senhora Patrícia Carvalho Costa, me aceita como seu namorado e de Duda?

- ainda não!!!! Tá faltando uma coisinha...

Não aguentei com a pirraça dela e provoquei:

- tá faltando mais o que, Patrícia?! Misericórdia...

- tá faltando eu ver vocês dois se pegarem...

Mesmo já tendo rolado tanta sacanagem entre a gente, ver Patty falando aquilo daquele jeito nos desconcertou. Eu e Guga nos entreolhamos encabulados. Ele devia estar se lembrando do que eu lhe disse anteontem no chalé na Serra, quando falei que não sabia se teria coragem de foder com ele na presença dela e naquele momento essa era uma ideia totalmente hipotética. Esbocei uma desculpa pra gente sair daquele constrangimento:

- não vai faltar oportunidade, a gente já gozou tanto...

Eu não contava que Guga – sempre ele – ia fazer o movimento mais ousado para levar nossa história adiante. Ele deu um toquinho pra Patty sair de cima dele, ficou de quatro e me pediu:

- mete em mim, Dudinha. Me dá tua pica, vai...

Tremi nas bases. Aquele homão sarado, gostosão, que eu amo tanto, ficou de quatro pra mim na frente da minha mulher, pedindo pra eu meter rola nele ali, do jeito que ela pediu. A coragem de Guga mexeu com meus brios. Era isso que Patty queria? Pois ela ia ter. Se ela tava querendo testar até onde a intimidade e entrega entre os irmãos podia chegar, chegou a hora dela ver com seus próprios olhos.

Abri o rabo de Guga e meti língua, fiz o cunete da vida de meu irmão, chupei cada preguinha, mordisquei as beiradas do seu rabo e forcei a passagem da minha língua por entre suas pregas. Saboreei aquele cuzinho como se precisasse dele pra viver (e precisava...). Foi um cunete tão caprichado que o pauzão de Guga reagiu e ficou duro. Punhetei sua caceta enquanto fustigava ele:

- quer pica, maninho? Então, pede, vai...

- me come, Du, mete rola no meu cu...

Guga tinha entendido o que eu queria mostrar pra Patty. Se ela queria mesmo entrar no nosso relacionamento e fazer parte dele, precisava saber e ver tudo. Sem reservas. Então, sem mais lero lero, aprumei a cabeça da minha chibata no cuzinho do meu mano, que tava meladinho de tanto que eu havia chupado e lambido ele e forcei. A cabeça pulou pra dentro e Guga deu aquele pulinho pra frente. Básico. A passagem da cabeça da pica pelo anel é um momento crucial. É ali que começa a peleja da dor com o prazer. Abri caminho com minha rola entre as pregas de meu irmão e afundei dentro dele. Numa enfiada só, fui até o talo. Ambos, gememos alto. A comunhão das nossas carnes. Meu pau e o cu dele. Eu e Guga. Juntos. Ligados pelo nosso sexo.

Olhei pro lado e Patty tinha se recostado nos travesseiros da cama de Guga, olhando vidrada para nós dois, enquanto tocava uma siririca. Não havia em seu olhar nenhum sentimento ruim, de inveja ou ciúme, tudo ali era paixão e tesão. Minha mulher tava fissurada em ver dois homens fodendo. Os dois rapazes dela como fazia questão de frisar. Segurei meu maninho pela cintura e comecei a fuder aquele rabo, com todo o tesão que ele me dava e o tesão extra daquela situação inédita. Estávamos perdendo mais um cabaço. Era a primeira vez que eu fazia sexo com um homem e uma mulher ao mesmo tempo e que sorte a minha: justamente com meu irmão e minha esposa, as pessoas que eu mais amava no mundo. Faltava meu filho mas aí talvez fosse demais, para ele e para sua mãe, e também não se pode ter tudo!!!!

Ficamos ali engatados comigo metendo rola no rabo de Guga quando meu irmão puxou Patty pra junto dele:

- deixa eu chupar meu leite da tua buceta, cunhadinha...

Patty, muito safada, se esparramou de pernas abertas, diante do rosto de meu irmão que não perdeu tempo, caiu de boca em sua xota. Ao mesmo tempo, acelerei as estocadas que dava em seu cuzinho. Tava gostoso demais meter rola no cu de Guga vendo ele chupar a putinha da minha esposa. O safado ajudava dando umas reboladas na minha caceta e, para me provocar ainda mais, pegou minha mão e levou até sua caceta dura.

Aumentei as estocadas no rabo de Guga segurando seu pauzão. Meu tesão só aumentava, ainda mais que Patty dava sinais de que estava perto de gozar de novo. Dito e feito, menos de um minuto depois ela gemeu mais alto e entrou na tremedeira que costumava dar quando gozava. Guga não perdoou e intensificou a chupada em sua buceta. Os gemidos e gritos de minha esposa intensificaram o comichão em meu saco e anunciei:

- vou gozar, Guguinha, vou leitar teu rabo, maninho...

E gozei, gozei gostoso, gozei muuuuito... cada ejaculada era uma socada de pau no rabo de Guga que tomou seu pau de minha mão e acelerou sua punheta para gozar pouco depois. Eu ainda estava esporrando dentro do cuzão de Guga quando senti as contrações dele gozando no meu pau.

A gente desabou na cama, deslizei pro lado pra não ficar pesando sobre as costas de Guga mas não desencaixei meu pau do seu rabo. Queria que minha rola ficasse ali pra sempre. O cansaço do gozo nos venceu e não sei por quanto tempo “apagamos” mas fato é que caímos no cochilo, interrompido pelo som distante do celular de Patty tocando. Seu aparelho tinha ficado lá na sala. Minha esposa pediu ajuda pra se levantar. A inconveniência do braço imobilizado limitava sua autonomia em coisas básicas como sentar e levantar.

Guga ainda meio adormecido estendeu o braço e apoio Patty pra ela levantar. Dei uma palmadinha em seu bumbum e chamei ele pro banho. Me afastei e me levantei. Em pé ao lado da cama, vi meu leite escorrendo de dentro do cuzinho de meu irmão. Uma visão paradoxal da beleza extrema da paixão que nos ligava. Estendi o braço pra ele levantar, nesse exato momento Patty voltava da sala morrendo de rir. Contou que foi Helena que ligou, preocupada com nosso sumiço. Minha esposa disse pra irmã que a gente tinha decidido cometer uma pequena aventura e viemos num motel, daqui a pouco a gente estaria de volta em casa.

A fala de Patty trouxe a realidade de volta para aquele lugar. O momento mágico de luxúria e prazer estava se desfazendo. A vida real, cotidiana, com todas as suas obrigações, responsabilidades e compromissos chamava a gente de volta para os nossos papéis. A sensibilidade de meu irmão captou a pontada de tristeza que atravessou meu semblante e ele procurou relativizar:

- Suave, Dudinha, uma nova vida começa agora. O que a gente viveu essa noite não acaba aqui. Foi mágico, foi foda, foi incrível e a gente vai precisar processar isso, deixar tudo que aconteceu acalmar dentro da gente. A gente vai precisar desse tempo pra poeira dessa tempestade abaixar dentro da gente mas isso não significa que vamos nos afastar. Pelo contrário. Vamos escrever novas histórias entre a partir de agora. Nem preciso dizer mas vocês sabem que tem em mim um parceiro pra tudo. Tamu junto, como diz Danzinho...

A citação do nome de nosso filho acendeu algum tipo de alerta em Patty, que logo tratou de pedir a Guga a mais absoluta reserva sobre o que tinha acontecido:

- cunha, sei que não preciso dizer mas quero falar mesmo assim: nenhuma palavra sobre isso com ninguém, nem mesmo Dan. Muitas pessoas podem não ter cabeça pra lidar com a intimidade profunda do nosso relacionamento, imagine nosso filho. O que aconteceu hoje é maravilhoso e é só nosso, de nós três e é assim que vai ser!

Guga olhou pra mim com um sorriso meio maroto. Eu e ele sabíamos que havia coisas que não podem ser compartilhadas como, por exemplo, o que havia entre eu e meu filho, com a participação dele, Guga. Então, foi fácil pra ele concordar com Patty.

- de boa, Patty. Nem precisava falar mas você está certa. Cautela e caldo de galinha nunca é demais. Como você disse, o que é nosso, é só nosso e fica entre a gente.

- rapazes, a conversa tá boa mas acho que precisamos ir pra casa...

- ahhhh... eu queria que vocês dormissem aqui

Reclamou Guga e minha mulher cuidou de ponderar:

- outro dia, Gu... teremos oportunidades, mas, hoje, minha irmã tá lá em casa, Dan também não sabe que a gente saiu nem pra onde fomos e eu não quero ter que ficar dando explicações, então deixa quieto que a gente combina um programinha só nosso, tá bom?!

- tá bom, cunhadinha gostosa...

A gente tomou uma chuveirada rápida, se vestiu e Guga nos levou até a porta. Ele e Patty se beijaram e eu senti uma pontada de ciúmes, era algo que eu ia ter que me acostumar. Na sequência, Guga me puxou e me beijou. Um beijo igualmente apaixonado e intenso. A maciez dos lábios de meu irmão era sempre um convite pra me demorar e me perder entre as sensações que sua língua traziam. O efeito era muito apaixonante e, agora, tinha mais alguém que se excitava com isso:

- vocês não tem ideia do tesão que é ver vocês, dois irmãos, meus rapazes, se beijando...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 30Seguidores: 191Seguindo: 98Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

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