Fomos a uma casa na praia, vários amigos e a família, e o Jeferson também.
Sempre fui um cara meio reservado, nunca gostei muito de sair, mas dessa vez, precisava ir àquela casa que diziam tantas coisas boas em Maragogi. E percebi que o Jeferson olhava para mim durante todo o trajeto.
Sentou ao meu lado na mini van que alugamos. À noite, enquanto todos dormiam, senti que ele esparramou sua mão sobre o meu pau várias vezes durante o percurso. Apenas minha prima, que sabia que eu gostava de comer um cuzinho de vez em quando, percebia tudo, meio acordada e sorria.
Cheguei a pedi-lo para parar durante um tempo, não porque não gostasse daquilo, ele tinha mãos macias, mas porque as pessoas poderiam perceber durante k trajeto.
E combinei (ele sentiu que combinei) comer o brioche daquele caralhinho assim que tivéssemos a primeira oportunidade, que surgiu rapidamente.
No dia seguinte, todos marcaram de ir às famosas praias da região, enquanto, meio contrariado, disse que ficaria em casa, indo no dia seguinte.
Jeferson fora aos bares da região, tomando uma. E aproveitou para chegar em casa quando todos saíram. Não perdi tempo e segurei no seu cabelo, beijei a sua boca, o seu rostinho e disse algumas palavras o mesmo, que ao mesmo tempo se virou, entendendo as palavras não ditas de minha impaciência (vai, filha da puta, que quero comer o teu cuzinho) e baixou o short jeans que utilizava, ficando na ponta dos pezinhos.
Enfiei meu cacete naquele cuzinho apertado, que logo gemeu como quando nós sentamos sobre uma superfície de plástico. Peguei naquele quadrilzinho macio, minha vontade era morder aquela bunda gostosa, mas só pude levantar minhas mãos e abraçar aquelas costas, a barriguinha, morder sua orelha, enquanto meu caralho o comia lá em baixo e ele gemendo.
Meu pau friccionava seu cuzinho, que cada vez mais ficava quentinho com o vai e vem e senti meus ovos batendo naquela bunda -- olhei para baixo, a grande veia do meu entrando e saindo daquilo como um raio que feria o cu daquele machinho.
Eu pensava que iria gozar, mas em um movimento repentino ele se afastou, se ajoelhou e ficou de joelhos, pegando o meu pau e começou a me boquetear, ao que dei uma relaxada. A boca daquele filho da puta quente pra caralho, e ele ainda teve a audácia de pegar um cigarro, acendê-lo e continuar, como se nada fosse.
Levantei-o. Na mesma posição, enfiei sem cuspe e a friccionada daquilo esquentou o meu mais rápido. Ele foi fumando menos o cigarro, com certeza sentindo tudo aquilo, começou a ficar mais sério, mais reflexivo, ao que eu agarrei seu pescoço por trás, comecei a gemer no seu ouvido, mordendo, dando tapa na sua bunda, e ele começou a ficar tristinho, gemendo feito uma mulher desconsolada perto de mim e o jorro descomunal de porra encheu o seu cuzinho enquanto eu o pressionava sobre a mesa.
Ficamos alguns segundinhos agarrados, desfrutando daquela transcendência maravilhosa, ao que ele se virou e, com umo gosto de cigarro, beijando a minha boca e punhetando o meu pau, disse:
- Nossa, que gostoso, hein... beijinho... que pau maravilhoso você tem, dizia, constrangido, olhando para baixo. Espero que depois tenha mais.
E como teve!
No finalzinho da tarde, todos chegaram, e o filho da puta estava na praia jogando vôlei com alguns rapazes.
Comida na mesa, jantar, risadas e um filme, e todos começaram a se despedir.
Antes de chegarmos aos nossos quartos, Vitória me parou no corredor e perguntou:
- E aí? -- sorrindo. Sabia que algo tinha acontecido naquela tarde.
Eu fiquei reticente, meio sério tentando dar uma de machão, mas só aumentou a curiosidade e o sorriso dela, ao que cedi, sorrindo também.
- Passei a piroca naquele puto -- disse, ao que ela, sorrindo, disse:
- Ah!!! -- e meio que fazendo cócegas na minha barriga.
- Com esse pau aqui? - e tocou nele, ao que eu me afastei. Vitória já tinha visto meu pau na adolesc*ncia, e não se espantou com ele, por já ter visto e sentido, na época, paus maiores. Mas recordava-se bem dele.
.
- Espero que na cama tenha mais, hein!
Quando ela disse isso, fiquei espantado por ter me esquecido que dormiríamos todos juntos: o quarto dos solteiros, eu, ela, Jeferson e a Daniela. Mas a a Daniela decidiu ir dormir com a d. Taís, então ficamos só nós 3.
Veio a Vitória após o banho, e percebeu que o Jeferson deitado de costas para mim, na cama, nós dois meio que de conchinha, enquanto eu olhava para ela. Jeferson foi aproximando a bundinha cada vez mais para perto de mim, e a Vitória viu meu pau latejando por sob o shortinho fininho.
Apagaram as luzes e ela correu para a porta para fechá-la, sabendo o que viria dali.
E, alguns minutos depois, na cama ao lado, estava Vitória nos contemplando enquanto dávamos algumas carícias e abraços, enquanto beijava a boca do Jeferson apaixonadamente e ele ficava de joelhos na cama, me boqueteando.
Ela tirou o lençol, talvez por estar esquentando também, e ficou nos contemplando, de lado.
Subi em cima do Jeferson, ele deitado de bruços, e fui metendo naquele filho da puta que subiu na cama sem shortinho desde quando todos foram dormir.
Seu hálito quente, estertorando em baixo, só fez com que metesse ainda mais forte.
Levantei as cadeirinhas dele, coloquei-o de quatro e, quando olhei para a Vitória, ela passou a mão na testa e fez aquela expressão como se tirasse um suor dela, como que dizendo: Uh, nossa! Como você está trabalhando aí, hein. Ou: Nossa, como o Jeferson está sofrendo!
A gostosura daquilo foi tão grande que percebi que não iria aguentar por muito tempo. Joguei o Jeferson novamente deitado sobre a cama e olhei para aquelas grandes costas brancas como um convite ao qual mergulhar.
Meti tanto, e tanto naquele cuzinho que a cama balançava. Se pensei se as pessoas ouviriam? Ah, muito provavelmente todos naquela casa estariam fazendo a mesma coisa! E, mujto provavelmente, penaavam que eu estaria comendo a Vitória (o machinho de mamãe) e sentiriam mujto alegres. Mas, na verdade, comia um buraquinho naquela noite escura.
Ele pensou em emitir alguns gemidos ainda, mas talei a sua boquinha, ao que vi ele chorando (eu sabia que eram lágrimas artificiais, performáticas) e enchi aquele cuzinho de porra ao ponto de o lençol ficar manchado.
Dei alguns beijinhos nele, virei-o, botei o beb* pra dormir. Quando ele adormeceu, chamei a Vitória para o banheiro, a pretexto de lhe dizer algo, e botei ela para mamar o meu pau a fim de que ele ficasse limpinho, ao que ela fez um pouquinho a contragosto, mas fez. Enquanto chupava o seu pescoço e apertava o seu peitinho, dizia:
- Qual é, prima, não poderia dormir sujo, não é mesmo?
Eu comi o cu daquele puto umas 6 vezes ao longo daqueles férias e o gosto de cigarrro na sua boca, aquelas costas macias, sua língua gostosa e um cuzinho que nunca negava fogo quando queria foram as experiências que até hoje guardo comigo em minhas lembranças.