Eu sempre fui um cara de poucas palavras, mas quando se tratava de Débora, minha namorada, as palavras pareciam fluir com mais facilidade. Ela era a luz da minha vida, uma morena de 19 anos, linda e gostosa, que me fazia sentir o homem mais sortudo do mundo. Nosso relacionamento já durava um bom tempo, e a confiança entre nós era tão sólida que já havíamos explorado algumas fantasias juntos, incluindo uma experiência inesquecível com Túlio, um amigo próximo. Dessa vez, porém, decidimos levar as coisas para um novo nível, convidando Alex, o primo de Débora, para um churrasco na minha casa.
Alex era um cara legal, um pouco mais alto que eu, moreno e da nossa idade. Sempre notei que ele tinha um olhar diferente para Débora, um interesse que ela também parecia perceber. Achei que seria uma boa oportunidade para explorar essa tensão, especialmente porque minha casa estaria vazia durante o final de semana inteiro. Combinamos tudo com cuidado, garantindo que o ambiente estivesse perfeito para o que queríamos experimentar.
No dia do churrasco, o clima estava descontraído. Débora, como sempre, estava radiante, vestindo um short jeans justo e uma blusa regata que realçava suas curvas. Alex chegou com um sorriso tímido, mas seus olhos brilhavam de expectativa. Começamos com conversas leves, bebidas e carne na grelha, mas eu sabia que a noite reservava muito mais do que isso.
À medida que o sol se punha, a atmosfera foi se tornando mais íntima. Débora se aproximou de mim, sussurrando em meu ouvido: "Acho que está na hora de mostrar ao Alex o que ele está perdendo." Sorri, sentindo uma onda de excitação percorrer meu corpo. Ela sempre soube como me provocar, e eu adorava isso.
Começamos com beijos apaixonados, Débora entre mim e Alex, que observava com um misto de desejo e nervosismo. Suas mãos tremulas tocaram a cintura dela, e eu percebi que ele estava tão ansioso quanto eu. Débora, sempre a ousada, começou a desabotoar a blusa, revelando seu sutiã preto rendado. Alex engoliu seco, e eu aproveitei para beijar seu pescoço enquanto ela se inclinava para trás, apoiando-se em mim.
As coisas foram esquentando rapidamente. Débora se ajoelhou entre nós, desabotoando minhas calças e as de Alex ao mesmo tempo. Seu olhar era de pura malícia enquanto ela tirava nossas roupas, deixando nossos membros duros e pulsantes à mostra. Ela sorriu, passando a língua pelos lábios de forma provocante, e então se inclinou para frente, pegando meu pênis com uma mão e o de Alex com a outra, comparando-os com um sorriso travesso.
"Vocês dois são tão gostosos," ela murmurou, antes de levar minha ponta à boca, lambendo-a lentamente. Alex soltou um gemido baixo, e eu senti meu corpo se tensionar de prazer. Débora alternava entre nós, dando atenção igual a ambos, sua boca quente e úmida causando arrepios em cada toque.
Eu não conseguia tirar os olhos dela, mas também não queria perder a chance de ver Alex se rendendo ao prazer. Ele era um pouco mais reservado, mas Débora sabia como libertá-lo. Ela o olhou nos olhos, segurando seu rosto com uma mão, e disse: "Relaxa, Alex. Deixa acontecer."
Ele acenou com a cabeça, e Débora voltou a se dedicar ao boquete, agora mais intenso, mais profundo. Eu estava à beira da loucura, mas queria que aquilo durasse para sempre. No entanto, Débora tinha outros planos. Ela se levantou, tirando o short e a calcinha, revelando sua buceta depilada e molhada. "Quero os dois dentro de mim," ela disse, com uma voz que misturava desejo e comando.
Alex e eu trocamos um olhar, e sem precisar de palavras, sabíamos o que fazer. Eu me posicionei atrás dela, enquanto Alex se ajoelhou à frente. Débora se inclinou sobre o sofá, e eu comecei a penetrá-la devagar, sentindo seu calor me envolver. Alex, por sua vez, posicionou-se entre suas pernas, alinhando seu membro com a entrada dela.
"Devagar," ela sussurrou, e Alex obedeceu, entrando lentamente até que nossos pênis se tocaram dentro dela. A sensação era indescritível, uma mistura de prazer e possessão que me fez gemer alto. Débora começou a se mover, empurrando-se contra nós, buscando mais, querendo tudo.
Estávamos em um ritmo perfeito, Alex e eu nos movendo em harmonia, preenchendo Débora de todas as maneiras possíveis. Ela gemia, seu corpo tremendo de prazer, e eu sabia que estávamos perto do clímax. No entanto, foi então que ouvi um som que me fez parar abruptamente.
"Merda, a camisinha estourou," Alex disse, com uma expressão de pânico. Eu olhei para ele, sentindo uma pontada de preocupação, mas Débora riu, um som rouco e cheio de desejo. "Já que estourou, continua," ela disse, empurrando-se contra nós novamente.
Eu hesitei por um momento, mas o olhar dela me convenceu. Afinal, já estávamos ali, e o prazer era demasiado para ser interrompido. Continuamos, mais intensos do que antes, até que senti meu orgasmo se aproximando. "Vou gozar," avisei, e Débora sorriu, abrindo a boca e estendendo a língua.
Alex e eu gozamos quase ao mesmo tempo, nossos jatos quentes preenchendo a boca dela e escorrendo por seu queixo. Débora engoliu tudo, seus olhos brilhando de satisfação. Ela se levantou, beijando-nos profundamente, compartilhando o gosto do nosso prazer.
Caímos no sofá, exaustos e felizes. Débora deitou-se entre nós, seu corpo ainda tremendo de prazer. "Isso foi incrível," ela murmurou, e eu concordei, sentindo uma onda de amor e gratidão por ela e por Alex, que havia se mostrado um parceiro mais do que disposto.