— Vamos tomar um banho juntos?
O convite, sussurrado com aquele olhar cheio de desejo, não deixava espaço para dúvidas. Levantei com ela nos braços, e seguimos para o banheiro, nossos corpos ainda quentes, grudados um no outro.
No chuveiro, a água quente escorria sobre nós, mas nada era mais incandescente do que o que sentíamos naquele momento. As gotas deslizavam pelo corpo dela, realçando cada curva madura, cada detalhe que me enlouquecia.
Sem pensar, a encostei contra a parede molhada, nossos corpos colados, minha boca buscando a dela num beijo feroz, faminto.
Minhas mãos escorregavam sobre sua pele molhada, apertando sua cintura, subindo para os seios firmes que ela me oferecia sem resistência.
Ela gemeu contra a minha boca quando, com uma urgência selvagem, a penetrei ali mesmo, no chuveiro, sem cerimônia, com toda a vontade reprimida que ainda queimava dentro de nós.
Seus braços me envolveram forte, as unhas cravadas em minhas costas, incentivando movimentos mais intensos, mais profundos.
O som da água misturava-se aos nossos gemidos, criando uma trilha sonora proibida para aquele momento de loucura.
Tia Mariza movia o quadril em sincronia com os meus movimentos, a respiração descompassada, o rosto corado de prazer.
Eu a sentia apertar cada vez mais, se entregando totalmente, sem medo, sem pudores — como se nossos corpos fossem feitos para se encaixar daquela maneira.
Quando ela gozou novamente, gritou meu nome, arqueando o corpo de um jeito tão intenso que me fez perder qualquer controle.
Explodimos juntos mais uma vez, dessa vez de forma ainda mais avassaladora, sentindo o prazer atravessar todo o nosso ser, como ondas violentas e deliciosas.
Ela deslizou até meu peito, abraçando-me forte enquanto a água continuava a nos banhar, limpando nossos corpos, mas jamais lavando o que aquela noite tinha marcado dentro de nós.
Sussurrando com a voz embargada pelo prazer, ela disse:
— Eu nunca imaginei sentir algo assim de novo... Você me devolveu a vida, e agora... você vai ser meu vício.
O sorriso dela prometia mais — muito mais — e eu sabia que aquela história estava apenas começando.
Ainda no calor do banho, nossos corpos colados e os corações batendo acelerados, senti a tensão crescer novamente dentro de mim.
O jeito como ela me olhava, a forma como suas mãos deslizavam pelo meu corpo debaixo da água, mostrava que Tia Mariza ainda tinha mais desejos para aquela noite.
Quando sentiu que eu estava prestes a gozar outra vez, ela sorriu maliciosamente, deslizou para baixo, seus olhos não desgrudando dos meus, e se ajoelhou diante de mim, deixando a água escorrer pelos seus cabelos e pelo corpo nu, agora brilhando sob o vapor do chuveiro.
Com a voz rouca de desejo, ela sussurrou:
— Eu quero tudo... Quero tomar todo o seu leitinho.
Sem me deixar tempo para responder, ela me envolveu com a boca quente e úmida, lenta, provocante, me fazendo perder completamente o controle.
A sensação era intensa, arrebatadora — ver Tia Mariza, com seus 67 anos, tão entregue, tão safada e cheia de fome, só para mim, era uma visão que eu nunca esqueceria.
Ela me sugava com maestria, alternando movimentos suaves e profundos, enquanto suas mãos acariciavam minhas coxas e seguravam minha base com firmeza.
Eu já estava no limite, e ela sabia exatamente o que estava fazendo — seus olhos brilhavam de satisfação ao sentir o quanto me deixava louco.
Não demorou até que eu explodisse em sua boca, gemendo seu nome entre dentes cerrados.
Ela não recuou — ao contrário, me segurou ainda mais firme, tomando tudo, saboreando cada gota, como se fosse o maior presente que eu pudesse lhe dar.
Depois, olhando para mim com um sorriso sacana, limpou os lábios devagar com a língua e disse:
— Hmmm... Você é ainda mais delicioso do que eu imaginava. E agora você é meu.
Ela se levantou, me puxou para um beijo profundo, e naquele momento eu soube que nenhuma outra mulher poderia me satisfazer como Tia Mariza.
Aquela noite... seria apenas a primeira de muitas.