E aí pessoal! O conto de hoje não é tão impressionante, mas se vocês ainda estão acompanhando é porque tem mais ou menos as mesmas taras que eu.
Essa história começa quando eu decidi que era hora de comprar uma nova sapatilha pra Julia, pois a essa altura ela só estava com a de laço (já tem conto sobre essa), e eu queria dar uma variada.
Julia reclamava sempre de dores e bolhas que seus sapatos geravam em sua pele sensível, então decidimos que um sapato confortável mas que desse chulé era o melhor dos mundos pra nós dois.
Fomos a uma loja próxima a casa de Julia onde procuramos por sapatilhas e por sorte Julia encontrou uma que a agradou.
Era uma sapatilha simples, preta brilhante da Moleca com bico fino e o interior em uma palmilha de tecido molinha e de cor clara. Vinha escrito Moleca na palmilha e eu sabia da fama dessa marca, comprei na hora e ainda comprei uma mochila pra Julia de presente pois estava feliz com o achado.
Bem, em pouco tempo usando o sapato Julia me disse que já estava dando chulé. Eu fiquei feliz com aquilo mas achei que ainda levaria mais tempo pra ficar no ponto, afinal a gente sempre tem que esperar as frutas amadurecerem né.
Certo dia então eu fui a casa da Julia pra passearmos. Fomos bem cedinho pra uma consulta e de lá iríamos passar o dia em lojas e almoçar.
Estavam Julia, sua mãe e eu no dia. Elas estavam combinando sapato até, as duas de sapatilha preta de bico fino. Sendo a única diferença o fato da sapatilha da mãe da Julia ser preto fosco e não brilhante.
Durante o dia em vários momentos a mãe da Julia ficava tirando os pés da sapatilha e mexendo os dedinhos, fazia dangling e brincava com os sapatos.
Julia não tinha o hábito de fazer essas coisas e eu estava ficando maluco com aquilo. O que me acalmava era a ideia de aproveitar os pezinhos da Julia depois de maturarem naquela sapatilha.
Apesar de não tirar muito os pés do sapato, Julia teve que fazer isso vez ou outra pra provar alguma calça ou vestido enquanto passeávamos pelas lojas.
Esse fato é importante pelo que se deu quando chegamos de volta a casa da Julia.
Ao chegar lá por termos passado uma manhã bem quente, Julia se sentou no braço do sofá e tirou as sapatilhas e repousou seus pezinhos em cima delas.
Eu estava do seu lado conversando e não pude deixar de notar que além de suados, eles estavam meio sujinhos das vezes em que ela teve que tirar o sapato nos provadores das lojas.
Não era muito, só umas manchinhas mais escuras no calcanhar e na parte da sola perto dos dedinhos, mas já foi o suficiente pra eu ficar mexido. Acontece que a essa altura eu já havia dito pra Julia que queria experimentar seus pés sujinhos, mas ela era bem resistente a isso por deixar ela com agonia e acabou levando muito tempo pra isso acontecer.
Mas ali estavam seus pezinhos, a sola não estava muito rosada, mas com algumas marcas na lateral por conta do sapato e com as manchinhas de poeira dando um tom meio cinza.
Aproveitei aquela cena pra tirar fotos dos pezinhos da Julia, mas logo ela calçou as sapatilhas e fomos pro seu quarto.
Lá ela se descalçou de novo e deitou na cama. Ficamos ainda conversando e eu fazendo esforço pra ignorar seus pezinhos pois não era o momento apropriado.
Pra minha sorte em um momento que fiquei fazendo cafuné no cabelo dela, Julia adormeceu.
Deu pra perceber que era um sono mais pesado por sua respiração e eu aproveitei a oportunidade pra examinar suas sapatilhas.
Elas estavam com um chulézinho bem gostoso, não era tão forte mas o sapato tinha pouco tempo de uso afinal de contas.
O que mais me surpreendeu foram as palmilhas que já haviam adquirido a pegada da Julia em um tom mais escurecido.
Deu vontade de lamber tudo ali mas eu sabia que não ia dar, os sapatos da Julia ficavam na reta do corredor da casa e a porta estava aberta, com a mãe dela em casa não teria paz.
Mas o tempo foi passando e a situação não mudava, minha sogra na cozinha e Julia dormindo com aqueles pezinhos virados pra mim. A sensação da oportunidade sendo perdida entrou na minha mente e comecei a fazer minhas maluquices.
Comecei pelos pezinhos da Julia. Como já relatei aqui antes ela tinha me dito que eu poderia aproveitar eles com ela dormindo sem problema, então se ela acordasse comigo beijando seus pés riria de mim mas não seria grande coisa.
Ela estava deitada de lado virada pra parede de modo que suas solas estavam fáceis de alcançar. A essa altura o suor já havia secado, mas quando me aproximei pude sentir o cheiro de seus pés.
Era leve mas delicioso, e fiquei ali fungando entre seus dedinhos e muito atento aos barulhos no corredor. Não teria muita explicação se minha sogra me visse cheirando os pés da filha dela enquanto dormia kkk.
Depois de algum tempo ganhei confiança e passei a lambiscar os pés. Essa era a hora de ter cuidado pra não acordar a Julia e poder saborear suas solinhas.
Eu lambi principalmente nos pontos em que havia uma poeirinha. A sensação era ótima, eu conseguia sentir tanto a poeira quanto o gosto salgado das solas.
Não me arrisquei a dar uma lambida grande de ponta a ponta pois sabia que ela certamente acordaria com aquilo.
Depois de saborear os pés sujos da Julia meu tesão estava nas alturas e eu comecei a ficar imprudente.
Lembra as sapatilhas da minha sogra que eu disse que estavam me atraindo durante a manhã? Pois é, eu também lembrei delas e decidi que precisava pelo menos descobrir como estavam.
Fui ao quarto dela com muito cuidado pra não ser notado. Avistei as sapatilhas entre a parede e a cama e corri até elas.
O interior era branco e não tinha marcas, e quando cheirei pro meu azar não dava pra sentir quase nada de cheiro naqueles sapatos. Acontece que minha sogra lavava os sapatos com frequência, e só não acontecia a mesma coisa com os da Julia porque ela propositalmente deixava eles com cheiro pra mim.
Mesmo frustrado dei uma lambidinha no interior do sapato, tinha um gosto meio amarguinho de pé e me dei por satisfeito com aquilo. Já era loucura de mais pra um dia.
Voltei ao quarto da Julia e ela ainda cochilava. Minha sogra também nem sinal de sair da cozinha então decidi que precisava me aliviar pra não ficar com tesão o dia inteiro.
Peguei as sapatilhas da Julia e fui correndo pro banheiro.
Lá eu me acabei com elas, removi as palmilhas do sapato pra poder cheirar melhor, passava na cara e cheirava muito onde ficam os dedos. Pra finalizar coloquei a língua toda na parte dos dedos e cheirei a outra enquanto gozava com vigor.
Passado o surto eu me dei conta dos riscos que corri e fui rapidinho colocar as sapatilhas de volta no lugar e sentar na cama pra fazer carinho na Julia.
Algum tempo depois ela acordou meio desorientada perguntando se tinha dormido de mais, eu respondi que não, que ela tinha dormido o necessário kkk.
Volto em breve com mais!
