Depois daquela foda descomunal com o Leandro no depósito, eu passei o resto da semana com o cu ardendo pra caralho. No dia seguinte, mal consegui sentar pra tomar café com o Thiago, meu marido, inventei uma dor nas costas pra disfarçar, mas cada vez que me mexia sentia o rabo latejando, como se o pau daquele negão ainda tivesse dentro de mim. O Thiago, 35 anos, moreno magrelo, cabelo curto, sempre na correria com o aplicativo, nem desconfiava de nada, só me deu um beijo na testa e disse, "Se cuida, amor," antes de sair pro trampo. Eu tava aliviada que ele não percebeu, mas o turno da noite no posto de gasolina tava virando um pesadelo.
O Márcio, meu gerente e “amante” de quase um ano, tava pra voltar das férias na segunda-feira seguinte. Durante a semana, o Leandro me pegava todo dia no fechamento, me chantageando com aquele vídeo que eu achei que tinha apagado — o filho da puta mentiu pra mim, disse que era só foto, mas gravou tudo no celular dele, eu chupando e cavalgando ele no banheiro. "Se tu não me agradar, Jéssica, teu marido vê isso amanhã," ele falava, rindo com aquela cara de safado, e eu cedia, chupando o pau descomunal dele no depósito ou deixando ele meter na boceta no escritório, mas ele não tentou o cu de novo — ainda bem, porque eu não ia aguentar.
Na segunda, o Márcio voltou, bronzeado do sol da praia, o cabelo grisalho mais curto, a camiseta polo do posto esticada no peito forte. Eu tava no balcão da loja de conveniência, arrumando umas latas de cerveja, a calça jeans marcando a bunda empinada, o suor escorrendo por causa do calor, quando ele entrou, me encarando com aqueles olhos famintos. "Saudade dessa bunda, Jéssica," ele disse, baixo, enquanto passava por mim, a mão roçando de leve na minha cintura. Meu coração deu um pulo, mas eu sorri, "Tu também, Márcio," brincando pra esconder o nervoso.
O turno correu normal, mas eu sabia que ele ia querer me pegar no fechamento, como sempre. O problema era o Leandro, que tava de olho em mim o dia todo, enchendo os galões de gasolina com aqueles braços grossos brilhando de suor, o uniforme sujo de graxa, me olhando de canto como se eu fosse um pedaço de carne. Ele sabia que o Márcio tava de volta, e eu sentia que a coisa ia ficar feia.
Depois das 22h, o posto ficou vazio, só o barulho dos caminhões passando na BR-040 ao longe. "Jéssica, fecha o caixa e vem pro escritório," o Márcio mandou, a voz firme, enquanto baixava as portas de aço da loja. Eu obedeci, o coração batendo forte, imaginando como ele ia reagir se soubesse do Leandro. Entrei no escritório, uma salinha apertada com uma mesa, uma cadeira e umas prateleiras cheias de papelada, o ventilador de teto zumbindo devagar.
Ele fechou a porta, trancou com a chave e me puxou pela cintura, "Tava morrendo de saudade de te foder," ele falou, a boca no meu pescoço, as mãos já abrindo o botão da minha calça. "Eu também, Márcio," menti, o corpo tenso enquanto ele me virava de costas, me encostando na mesa. "Empina essa bunda," ele grunhiu, arrancando minha calça e a calcinha preta até os joelhos, a bunda à mostra enquanto ele abria o zíper, o pau dele — 17 centímetros, grosso, duro — pulando pra fora.
Ele cuspiu na mão, esfregou na boceta e meteu de uma vez, os quadris batendo na minha bunda com força, "Porra, que saudade disso," ele gemia, me fodendo sem parar, a mesa rangendo enquanto eu segurava as bordas, gemendo baixo, "Mete, Márcio, vai!" Mas ele tava diferente, mais bruto, os tapas na minha bunda ardendo pra caralho, "Tu deu pro Leandro, né, sua vadia?" ele perguntou, a voz cheia de raiva, me puxando pelo cabelo.
Eu gelei, "Não, Márcio, que isso?" tentei, mas ele riu, "O negão me contou tudo hoje cedo, disse que te comeu a semana inteira. Tu acha que eu não sei?" Ele metia mais forte agora, o pau socando fundo, "Tu vai ver quem manda aqui," ele grunhiu, me virando de frente, me ajoelhando no chão e enfiando o pau na minha boca, "Chupa, caralho, mostra que tu é minha." Engoli o pau dele, a garganta ardendo enquanto ele fodia minha boca, os olhos dele brilhando de tesão e ciúme, "Toma, sua puta," ele disse, gozando na minha cara, o esperma quente escorrendo pelo queixo enquanto eu ofegava.
"Levanta e veste essa porra," ele mandou, subindo a calça, "O Leandro não te pega mais." Eu assenti, limpando o rosto com a camiseta, o cu ainda dolorido da semana passada, mas aliviada que ele não tentou meter lá. Ele saiu do escritório, me deixando sozinha, o coração na mão enquanto eu pensava no que o Leandro ia fazer agora que o Márcio tava de volta.
Na noite seguinte, terça-feira, o clima no posto tava pesado. O Márcio me evitava, ficava no escritório contando o caixa, enquanto o Leandro rondava a loja, enchendo os galões e zoando com os outros frentistas. Eu tava atrás do balcão, o uniforme suado, a bunda marcada na calça, quando ele entrou, "Jéssica, hoje tu vem comigo depois do fechamento," ele falou baixo, o sorriso safado na cara. "O Márcio tá aí, Leandro, para com isso," sussurrei, mas ele riu, "Ele não vai fazer porra nenhuma, e eu ainda tenho teu vídeo. Fecha a loja e me encontra no pátio."
O turno acabou, o Márcio saiu pro banheiro dos funcionários antes de ir embora, e eu baixei as portas, o coração disparado enquanto ia pro pátio, um canto escuro atrás do posto, cheio de pneus velhos e umas bombas quebradas. O Leandro tava lá, com dois frentistas amigos dele: o Carlinhos, 24 anos, moreno magrelo, cabelo curto, pau médio mas duro na calça, e o Zé, 30 anos, branco, barrigudo, barba rala, o uniforme sujo de óleo. "Trouxe reforço pra te foder direito," o Leandro disse, rindo, o pau já marcando o uniforme enquanto os dois me encaravam, o tesão nos olhos.
"Leandro, por favor, já chega," tentei, mas ele pegou o celular, "Quer que o Thiago veja isso?" e mostrou o vídeo, eu chupando ele no banheiro, a cara cheia de porra. "Tu faz o que eu quero, e eu apago na tua frente," ele disse, guardando o celular e abrindo a calça, o pau descomunal — 25 centímetros, preto, grosso pra caralho — brilhando na luz fraca do pátio. "Tira essa roupa," ele mandou, e eu obedeci, o corpo tremendo enquanto tirava a calça e a calcinha, a bunda empinada à mostra, os peitos pequenos livres quando arranquei a camiseta.
"De quatro aí nos pneus," ele ordenou, apontando pra uma pilha de pneus velhos. Eu me apoiei, as mãos no borracha suja, a bunda pra cima enquanto o Leandro cuspia no pau e esfregava na minha boceta, "Tá molhada já, sua vadia," ele riu, metendo de uma vez, o pau me enchendo até o talo, os quadris batendo na minha bunda enquanto eu gemia, "Caralho, Leandro, devagar!" O Carlinhos foi na frente, abrindo a calça, o pau médio na minha cara, "Chupa, gostosa," ele disse, enfiando na minha boca, a saliva escorrendo enquanto ele fodia minha garganta.
O Zé abriu a calça também, esfregando o pau barrigudo e grosso nos meus peitos, "Que bunda perfeita," ele falou, batendo na minha carne enquanto o Leandro metia na boceta, "Vou abrir esse cu de novo," ele avisou, saindo da boceta e cuspindo no meu rabo, o pau forçando a entrada do cu ainda dolorido da semana passada. "Não, Leandro, tá doendo," pedi, mas ele riu, "Tu aguenta, caralho," e meteu devagar, o pau alargando meu cu de novo, a dor misturada com tesão enquanto eu gritava, "Porra, tá me rasgando!"
O Carlinhos gozou na minha boca, o esperma quente escorrendo pelo queixo enquanto o Zé tomava o lugar, enfiando o pau grosso na minha garganta, "Chupa, sua puta," ele grunhiu, os quadris mexendo rápido. O Leandro metia no cu com força agora, as bolas batendo na minha bunda, "Toma, vadia, o Márcio não faz isso," ele falava, uma mão puxando meu cabelo. "Quero mais um aí," ele disse pros caras, e o Zé saiu da minha boca, "Deixa eu meter na boceta," ele pediu, deitando nos pneus e me puxando pra cima dele.
Sentei no pau do Zé, a boceta molhada engolindo ele fácil, enquanto o Leandro continuava no cu, os dois me fodendo ao mesmo tempo, uma dupla penetração que me fazia gritar, "Caralho, me rasga, seus putos!" O pau do Leandro no cu e o do Zé na boceta batiam juntos, o calor me levando ao limite enquanto eu gozava, o corpo tremendo nos pneus, "Me fode, porra!" O Carlinhos esfregava o pau meia-bomba na minha cara, "Toma, chupa de novo," ele mandou, e eu engoli, a boca cheia enquanto os dois metiam sem parar.
O Zé gozou primeiro, o esperma enchendo minha boceta, escorrendo pelas coxas enquanto ele gemia, "Toma, sua vadia." O Leandro acelerou no cu, "Agora eu," ele grunhiu, metendo fundo, o pau pulsando enquanto gozava, o esperma quente jorrando no meu rabo, escorrendo pelos pneus enquanto eu ofegava, o cu alargado latejando de novo. "Boa menina," ele disse, saindo de mim, o pau brilhando de suor e porra, enquanto o Carlinhos gozava na minha cara, o líquido pingando no chão.
"Veste essa porra e some," o Leandro mandou, subindo a calça, "O vídeo tá apagado agora." Ele mostrou o celular, deletando na minha frente, enquanto eu pegava minhas roupas, o corpo suado e dolorido, o cu ardendo mais que antes. Os dois frentistas riram, "Volta amanhã, hein," o Zé brincou, e eu saí cambaleando pro banheiro, me limpando como dava antes de ir pra casa.
O Thiago tava dormindo quando cheguei, o cu doendo pra caralho, a boceta pulsando do Zé, o corpo marcado daquela DP brutal. No dia seguinte, acordei gemendo de dor, não conseguia sentar na cadeira pra tomar café, "Que foi, amor?" o Thiago perguntou, preocupado. "Dor nas costas de novo," menti, o rabo alargado latejando enquanto eu pensava no Márcio, no Leandro e nos frentistas. Eu tava ferrada, o turno da noite virando uma putaria sem fim, e eu não sabia como parar antes que o Thiago descobrisse tudo.