Brincadeira de irmãos adultos - O início - Parte 1

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 3301 palavras
Data: 26/04/2025 17:20:46
Última revisão: 26/04/2025 18:03:36

Meu nome é Paulo, e hoje tenho 38 anos, mas esta história começou em 2017, quando eu tinha 30. Naquele tempo, eu era um jovem de 1,85m, 70kg, cabelo liso e castanho-claro, assim como meus olhos. Meu corpo era comum, e as garotas com quem eu flertava me consideravam "bonitinho".

Eu cresci em uma família grande e unida com meus pais e minhas irmãs. Nessa época eu já morava sozinho depois de um casamento falido. Além de mim eu tenho duas irmãs gêmeas que são idênticas, Clara e Clarisse. Eu as chamava carinhosamente de Cla e Risse. Ambas tinham 29 anos, com cerca de 1,60m, cabelos e olhos pretos. Eram lindas. Clara era solteira, fazia academia, magra, e estava no auge do seu corpo físico. Seus seios eram médios e uma bunda empinada e dura. Sua barriga estava trincando. Cla chegava a ficar mais de 2h na academia treinando, e nessa época ela morava com meus pais. Já Clarisse, ao contrário, era dona de casa, casada com Beto havia cinco anos. Não se cuidava tanto como Clá, mas mesmo assim tinha um corpo lindo. Sua bunda era do mesmo tamanho que o da Cla, embora fosse um pouco mais mole. Não tinha uma barriga tão trincada, mas era bonita, reta. Com todo respeito, Beto devia comer muito a minha irmã, pois era muito gostosa. Embora fossem idênticas, Cla usava uma mecha diferente no cabelo para que pudéssemos distingui-las com facilidade, além da Risse que usa óculos.

Nosso círculo familiar ia além de nós. Tínhamos uma relação próxima com nossos tios e primos, e nossas reuniões eram sempre animadas. Dentre os primos, haviam um casal que se destacavam: Dani e Carlos, filhos da tia Alice e do tio Denis.

Dani, com 28 anos, era loira, tinha olhos pretos e usava óculos. Pequena e delicada, media 1,55m e pesava 50kg, estilo mignon. Era casada com Edu a mais de 8 anos. Carlos, seu irmão, tinha 29 anos, 1,70m de altura, 60kg, cabelo loiro e olhos pretos. Existiam boatos que ele ainda era virgem, e suspeitavámos que era verdade pois, nunca vimos ele beijando alguém. Ele não conseguia chegar em nenhuma mulher, pois era um cara, digamos...estranho e quieto, embora conosco sempre foi uma presença agradável.

Nosso grupo era inseparável. Organizávamos churrascos com frequência e, muitas vezes, saíamos juntos para as baladas. Por muito tempo, fomos os cinco inseparáveis. Tudo mudou um pouco quando Risse casou. Com o tempo, ela parou de sair conosco, e sua presença fez falta. Entre os outros, a Dani era a única casada, mas que não perdia nenhuma festa ou bagunça nossa. Seu marido participava da maioria, mas algumas vezes ela saia conosco sem ele.

A gente nos respeitava e muito. Nunca teve maldade entre a gente e aquela história de "Quem nunca ficou com a prima ou primo?" não existia entre a gente, embora achasse a Dani uma baixinha deliciosa.

Mas tudo mudou quando a nossa família recebeu uma bomba. Antes de conhecer minha mãe, meu pai foi casado e teve dois filhos, um menino e uma menina. Nunca chegamos a conhecê-los, pois ele sempre contou que sua ex-esposa o traiu e, após uma disputa judicial, fugiu para os Estados Unidos com os filhos e o amante.

Tudo mudou quando, um dia, uma mulher encontrou meu pai no Facebook e disse que provavelmente era filha dele. Meu pai ficou emocionado, mas mal sabíamos que aquele seria o início de um verdadeiro turbilhão em nossas vidas.

Apesar dos ciúmes da minha mãe e do desconforto geral da nossa família — tanto eu quanto minhas irmãs gêmeas estávamos incomodados —, meu pai decidiu marcar um encontro. Ele foi sozinho ao shopping para vê-los, enquanto nós ficamos na casa dos meus pais ansiosos pelo desfecho.

Seis horas depois, ele voltou eufórico, contando que seus filhos estavam de volta ao Brasil e queriam se reaproximar. Falou especialmente de Bianca, a mais velha, que tinha 35 anos e era, segundo ele, "simplesmente linda".

Após alguns encontros, meu pai nos disse que eles queriam conhecer a família inteira: a gente e minha mãe. Como esperado, minha mãe foi contra, mas ele insistiu que seria bom reconstruir laços e ter uma família unida, apesar de todas as cicatrizes do passado. Para agradá-lo, ela acabou concordando, e marcamos um almoço para o encontro.

O que não esperávamos era que a ex do meu pai, Amanda, também apareceria.

Ao abrir a porta, meu pai ficou surpreso:

— Amanda?!

— Oi, Pedro! Tudo bem? Quanto tempo!

Minha mãe, que estava ao lado dele, fechou a cara imediatamente. Além de Bianca e nosso irmão, Jonas, havia ainda outra moça, que se apresentou como filha de Amanda de outro casamento. O nome dela é Yasmin.

E falando deles, de fato a minha meia irmã Bianca é linda. Ela tinha 35 anos, alta, por volta de 1,80m, 60 kg, branca, olhos verdes e cabelos ruivos. Ela é muito parecida com aquela atriz que fez o filme Interestellar, a Jessica Chastain (Quem não conhece é só dar uma pesquisada na internet). Parecia uma princesa. Ela apareceu de vestido e noto que provavelmente tinha um lindo corpo, pois exaltava suas curvas sem que fosse vulgar. Jonas é muito parecido com Bianca, na qual puxou muito a sua mãe. Alto, por volta de 1,80m, 70kg, cabelos e olhos pretos estava com 34 anos. Muito bonito também. E por último a Yasmin, que era filha de Amanda com outro rapaz, na qual fugiu. Baixinha, por volta de 1,55, cabelos encaracolados, peitos médios e uma bunda redonda e grande. Uma delicia de mulher. Cabelos e olhos castanhos, e tinha 25 anos.

Convidamos todos a entrar e se acomodarem na sala. Minha mãe puxou meu pai de canto e o encheu de perguntas, irritada. Mas ele jurou que não sabia que Amanda e a outra filha viriam. Ainda que visivelmente contrariada, minha mãe disfarçou e manteve a educação. Aos poucos, a conversa foi fluindo, e a tensão inicial começou a se dissipar. Após quase uma hora de apresentações e trocas de palavras formais, o clima ficou mais leve quando Amanda, sorrindo, perguntou para minha mãe:

— Ele ainda é folgado e mandão?

Minha mãe suspirou e respondeu sem hesitar:

— E como!

Aos poucos, as duas começaram a conversar na cozinha, enquanto Amanda ajudava a montar a mesa. Enquanto isso, eu, meu pai e minhas irmãs ficamos conhecendo melhor nossos meio-irmãos e a outra filha de Amanda.

Na hora do almoço, o ambiente estava descontraído, cheio de histórias e risadas. Todos eles tinham dificuldades com o português (devido a morar muito tempo fora), mas conseguiam falar o mínimo para que pudéssemos nos comunicar. Mas, de repente, a conversa ficou séria quando Amanda olhou para meu pai e disse:

— Preciso te pedir desculpas, Pedro. Imagino que você já tenha contado para eles o que aconteceu. Eu não me orgulho do que fiz. Éramos jovens e eu errei. Trouxe os seus filhos de volta ao Brasil porque queria que os conhecessem o homem incrível que um dia eu conheci e tivessem a chance de se reaproximar do pai. Me desculpe por tudo.

Houve um silêncio na mesa. Todos esperaram a reação do meu pai.

Ele respirou fundo e, com um meio sorriso, respondeu:

— Tudo bem. O passado já ficou para trás. Se nada disso tivesse acontecido, eu não teria construído a família maravilhosa que tenho hoje: Paulo, Cla e Risse, além da minha esposa linda, Luana. Vamos colocar uma pedra no passado e começar de novo, daqui para frente.

Luana, minha mãe, sempre foi uma mulher linda. E parece que Amanda também percebeu isso.

Ela olhou para minha mãe e comentou com um sorriso:

— Carlos sempre teve bom gosto para mulheres.

Minha mãe ficou vermelha na hora, sem saber como reagir.

Depois do almoço, minha mãe se levantou para começar a arrumar a mesa, e as gêmeas começaram a recolher os pratos. Amanda, sem hesitar, se levantou também e disse:

— Vamos, eu te ajudo na cozinha. Assim a gente aproveita para bater um papo.

Enquanto isso, na sala, meus meio-irmãos começaram a contar como era a vida nos EUA e mencionaram que tinham planos de voltar a morar lá um dia.

Foi então que notei algo estranho acontecendo. Yasmin, a filha de Amanda com outro casamento, começou a me encarar descaradamente. E não era um olhar casual — ela me secava sem a menor preocupação em disfarçar. Olhei para o lado e vi Jonas, meu meio-irmão, observando minhas irmãs gêmeas com a mesma intensidade. Olho para a Bianca, e percebo que ela mantinha os olhos fixos em mim, com um olhar centrado e intenso, como se estivesse estudando cada detalhe dele.

Por volta das 17h, eles foram embora.

Na varanda, enquanto eu conversava com Clara, ela soltou:

— Eu vi como a Yasmin te olhou, hein. Gata ela. Se eu fosse você, pegava.

Revirei os olhos.

— Para com essas histórias.

Ela riu.

— Não falei nada demais. Ela não é nada nossa.

E, de fato, não era.

Minha relação com a Cla sempre foi ótima. Depois da minha separação, ela foi a pessoa que mais me apoiou nesse período tão intenso da minha vida. Sempre esteve ao meu lado, e isso fortaleceu ainda mais nossa conexão. Saíamos com frequência para bares e baladas, e muitas vezes nos víamos beijando outras pessoas. Quando ela saía com alguém, eu ficava de olho para garantir que estivesse bem, às vezes até acompanhando pelo rastreador do Uber, que, não raramente, mostrava paradas em motéis pela cidade. Da mesma forma, quando eu saía com alguma mulher que conhecia na noite, ela fazia o mesmo por mim. Tudo isso sem cobranças, ciúmes ou estresse de nenhuma parte.

Duas semanas depois, fomos nós que recebemos o convite para almoçar na casa deles. Quando chegamos lá, notamos a diferença: para quem havia morado nos EUA, a queda no padrão de vida era evidente. Era uma casa simples, com dois quartos, sala e cozinha pequenos, localizada em um bairro afastado do centro de São Paulo.

Apesar disso, fomos bem recebidos. Conversamos, almoçamos e passamos a tarde batendo papo.

Até que Jonas sugeriu:

— Bem que a gente podia sair só entre irmãos um dia, né?

— Verdade! Seria legal! — concordou Bianca.

Pensei que fosse apenas conversa de momento, mas Jonas logo disse:

— Vou ver algo e a gente combina.

Durante esse tempo, percebi que nada havia mudado. Yasmin e Bianca continuavam me secando, enquanto Jonas não tirava os olhos das gêmeas. Enquanto isso, na cozinha, Amanda e minha mãe conversavam em um tom tranquilo.

No fim das contas, tudo ficou por isso mesmo. Por enquanto.

Depois de duas semanas, Jonas criou um grupo no WhatsApp comigo, minhas irmãs gêmeas, Yasmin e Bianca. Logo de cara, ele escreveu:

- Gente, vamos à praia no próximo final de semana? A gente vai na sexta e volta na segunda. Um amigo meu tem uma casa lá e me deixou as chaves. O que acham?

Clara adora praia e confirmou na hora que gostaria de ir. Eu também disse que tinha interesse. Risse concordou e Beto, seu marido também ia, mas só ficariam até domingo de manhã, pois a tarde ele precisaria trabalhar. Yasmin, por outro lado, não comentou nada.

Dois dias antes da viagem, Yasmin finalmente confirmou que não iria. Assim, ficaram apenas eu, Jonas, Bianca, Clá, Risse e seu marido.

Na sexta, dia da viagem, peguei o carro, passei na casa deles para buscar meus meios-irmãos e partimos rumo à Riviera de São Lourenço. Fomos em dois carros: Eu, Bianca e Jonas em um, Risse, Beto e Clá em outro. Chegamos por volta das 19h na casa do amigo de Jonas e percebemos que era um lugar simples, com apenas três cômodos e uma garagem. Guardamos os carros e, ao entrar, tivemos que fazer uma rápida limpeza, já que a casa estava fechada há muito tempo. Fizemos um churrasco, bebemos e ficamos conversando até de madrugada naquele dia.

No outro dia, por volta do meio-dia, decidimos finalmente ir à praia. As meninas se trancaram no quarto e, cerca de dez minutos depois, saíram de biquíni. Clara usava um biquíni vermelho, Risse um maiô preto, enquanto Bianca optou por um preto cavado.

Bianca é simplesmente deliciosa. Branquinha, peitos medios, sem barriga, e com uma bunda redonda e durinha. Simplesmente perfeita. Eu até fiquei com peso na consciencia em olhar para aquela obra de arte. Clara também estava linda. Seu corpo é muito bonito, na qual tinha até piercing na barriga, seios médios e bunda na mesma proporção, mas durinhos. E Risse, com aquela bunda meio mole, deixava qualquer homem louco. O Jonas olha para a Bianca e diz:

- Nossa, Bianca. Como você esta deliciosa!

Eu, Cla, Risse e seu marido ouvimos essa frase e nos assustamos com esse comentário, pois não era normal um irmão falar para a irmã.

Quando chegamos na praia fomos direto para a agua. E a situação começa a ficar mais intrigante. Enquanto estavamos na água vejo meu irmão Jonas abraçar a Bianca de um jeito que pareciam namorados. E isso repetiu três vezes. Antes de sair da água acontece o último abraço, e vejo a mão dele escorrer pela bunda da minha irmã. Aquilo foi deixando uma pulga atrás da orelha em mim, na Risse e na Clá, que também percebia tudo. Almoçamos e, depois, começamos a tomar algumas caipirinhas na areia. Conforme o tempo passava, reparei mais em Jonas e notei que ele olhava muito para as gêmeas enquanto Beto não estava perto.

Por volta das 17h, decidimos ir embora. Antes de entrar no carro, as meninas colocaram um shorts por cima do biquíni e disseram que precisavam passar no mercado. Levei-as até lá, e, enquanto andávamos pelos corredores, Bianca virou para nós e perguntou:

- Pessoal... vocês bebem?

Bebemos, sim, Bianca – respondi.

Oba! Então vamos encher a cara essa noite! – disse ela, animada.

No mercado, Bianca começou a encher o carrinho de bebidas: pinga, vodca, cerveja, gin… A quantidade era tanta que até me assustei.

Voltamos para casa e, antes de começar a beber, decidimos preparar um macarrão para jantar. Por volta das 21h, abrimos a primeira cerveja e começamos a beber. Ficamos conversando sobre nossas vidas, nossas relações familiares… E, nesse meio-tempo, percebi que Jonas não tirava os olhos da Clá e da Risse. Entre um gole e outro, em alguns momentos, notei também que Bianca me olhava fixamente. Enquanto estavamos todos na garagem conversando enquanto o churrasco corria solto a Bianca senta no colo de Jonas e ele o abraça. A gente olha e não entende o porque de ela fazer aquilo. Mas durante essa noite, fora as trocas de olhares, não aconteceu nada.

No outro dia, por volta das 10h nós levantamos e tomamos café. Até que Beto, seu noivo, diz:

- Risse, não quer ficar com seus irmãos? Hoje vou trabalhar mesmo. Ficam com eles e aproveitam. Acho que precisam desse tempo entre vocês.

- Não amor, vou com você. - Diz Risse.

- Pode ficar, tem espaço no carro do Paulo.

- Tem certeza, amor?

- Pode amor. Você volta amanhã mesmo.

E por volta das 14h Beto foi embora ficando apenas nós 5 na casa. Por volta das 16h passamos no mercado e compramos mais bebidas, pois estavam tudo acabando o que tinhamos comprado. Iniciamos a beber novamente por volta das 17h, mas dessa vez sem churrasco. Fizemos alguns kituts para acompanhamentos. Depois que o Beto foi embora o Jonas e a Bianca começaram a olhar mais explicitamente para gente, e nem disfarçava mais. Aquela situação estava um pouco incomoda, especialmente para a Risse. Por volta da meia noite uma situação começa a tomar forma: Bianca me pergunta:

- Paulo, você deve ter vários contatinhos, né?

- Não, estou na pista! - Respondo.

E ela dá risada e olha para a Clá:

- E você, irmã? Namora? Tem amigos gatos para sairmos juntas?

- Ah, tenho ficado com um rapaz, mas nada sério. Só uns beijos. - Responde Clá.

- E você Risse? Como é o casamento com Beto? São felizes?

- Somos sim, Bianca. É um marido muito bom para mim. - Responde.

E a partir dali o interesse de Bianca e Jonas em nossa vida aumenta. E entre um gole e outro eu percebo que estavamos ficando bêbados. Cla ja estava falando enrolando as palavras. Olho para o relógio e vejo: Ia dar uma da manhã.

E nesse horário que acontecem uma situação que mudou tudo daqui para frente: Enquanto bebiamos Jonas ficava secando a Cla e Risse e a Bianca fixou seu olhar em mim, e em um momento ela diz:

- Irmão, vocês saem juntos?

- Sim, algumas vezes.

- Sério? Baladas?

- Baladas, barzinhos, shows... Depende muito.

- A Risse também vai com vocês? - Pergunta, Bianca.

- Não. Antigamente sim, mas depois que ela casou ela parou de sair conosco. - Responde Cla.

- Depois que você casa muitas coisas mudam, né? O Paulo ja casou e ele também parou de sair conosco quando éramos solteiras. - Rebate.

- Entendi. Nessas baladas vocês dançavam juntos? - Pergunta Bianca.

- Não. - Responde Cla.

- Que pena. Eu e o Jonas sempre dançamos juntos.

- Sério? - Pergunta Cla.

- Sim, vocês querem ver a gente dançando?

- Ah, claro. - Responde Clá.

Bianca que estava sentada em uma cadeira levanta-se e pega o seu celular. Ela mexe e inicia uma musica. Estávamos na garagem bem próximo a porta de entrada. E ela começa a dançar. Jonas também levanta e os dois começam a dançar. De primeiro momento não era nada demais, mas na segunda música eu vejo a Bianca encostar seu corpo no de Jonas e os dois começam a dançar colados. A mão dele segura o quadril dela e seus rostos ficam próximos. O movimento começa a ficar sensual. Na terceira musica começa a tocar um funk e enquanto Jonas fica parado a Bianca leva a sua bunda junto ao corpo dele e começa a rebolar. A sua bunda fica rente ao seu pau e ela rebola enquanto ele fica parado a olhando. Ela dançava bem sensualmente para ele. Cla e Risse me olham com cara de sem entender.

Até que antes de iniciar a quarta música ela diz:

- Vem Paulo. Vamos dançar um pouco.

Eu me levanto e ela aperta o play. Começa a tocar a musica e ela joga seus dois braços em meu ombro e começa a dançar. Seu olhar fixa enquanto tenta sensualizar em sua dança. Eu a não toco, mas sinto que um clima estava iniciando.

Ela fecha o olho e dança até acabar a música. Eu saio e olho para a Cla que fica me olhando com cara de espanto.

Bianca volta a se sentar e diz:

- Ufa, estou cansada. Vai, Cla. Dança com o Jonas.

- Eu não sei dançar não. - Diz, Clá.

- Mas vai, ué! A noite é nossa. - Responde Bianca.

Ela da uma golada na vodka com coca que estava tomando e se levanta, e diz:

- Tá bom. Vamos Jonas.

Jonas levanta-se e fica parado. A Bianca coloca uma música e a Cla começa a dançar, mas de uma forma não evasiva como a Bianca. Ela não toca no Jonas embora ele fica a olhando com cara de desejo. Minha irmã começa a mexer a sua bunda e eu reparo naquele remexo. Mas na segunda música eu noto a Cla ficar de costas e encostar em Jonas enquanto dança. Ele segura o seu quadril enquanto ela fica com os olhos fechados. E ficam assim até a musica acabar. Ao terminar a Cla volta a se sentar.

E Bianca diz:

- Vai Risse, dança um pouco.

- Ah não. Não gosto de dançar. - Responde.

E voltamos a beber enquanto conversamos, até que a Bianca diz:

- Vamos entrar e ficar na sala? Está esfriando!

E a gente entra.

Ao entrar eu vejo ela encostar a porta e todos nos sentamos no sofá. Eu, Clá e Risse nos de 3 lugares e Bianca e Jonas no de 2 lugares. Até que a a Bianca diz:

- Vamos jogar algo?

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Comentários

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muito bom, meu chapa! ansioso pra continuação dessa brincadeira gostosa entre irmãos! quem vai se dar bem mesmo é quem pegar a Risse - cuja descrição é a que mais me chama a atenção.

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Paulo e Clara já sacaram o que está acontecendo, enquanto a outra está quase.

Aguardando o próximo capítulo pra ver o que vai rolar.

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