free use

Da série pony
Um conto erótico de domdepetgirl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 932 palavras
Data: 26/04/2025 21:27:23

Ela, de quatro no centro da sala, com a máscara de cadelinha cobrindo seu rosto e a coleira reluzindo sob a luz bruxuleante das velas, agora não era mais vista como uma pessoa. Era um objeto. Um brinquedo exposto.

O Dono, de pé atrás dela, olhou para os convidados e disse com um sorriso frio:

— Ela é de uso livre esta noite. Sem pedir permissão. Sem gentilezas. Apenas usem.

— Tratem-na como o que é: carne obediente.

As palavras afundaram nela como lâminas quentes. Vergonha, excitação, medo, adoração. Tudo misturado num nó apertado no peito.

O primeiro homem não hesitou. Agarrou-a pelos quadris com força, posicionando-a melhor, como se fosse apenas um objeto que precisava ser ajeitado. Sem uma palavra, sem sequer olhar em seus olhos, começou a usá-la — bruto, indiferente ao seu desconforto, atento apenas ao seu próprio prazer.

Ela gemeu, abafada pela máscara. Mas em vez de recuar, empinou mais o quadril, oferecendo-se com todo o desespero de quem nasceu para ser possuída.

O segundo homem se ajoelhou diante dela, desabotoando a calça e agarrando sua cabeça com ambas as mãos. Guiou-a para si, forçando sua boca a servir enquanto o outro a preenchia por trás.

A mulher — elegante e cruel — apenas assistia por alguns minutos, saboreando a cena. Depois, aproximou-se, tirou um pequeno plug de aço da bolsa e, sem aviso, o empurrou na outra entrada da submissa, que estremeceu violentamente sob o triplo estímulo.

— Boa cadelinha — sussurrou ela, acariciando sua cabeça como se afagasse um animal adestrado.

A submissa se perdeu. Sua consciência se dissolveu em gemidos, lágrimas e tremores involuntários. Ela não era mais uma pessoa. Era um orifício, um receptáculo, uma propriedade usada para prazer alheio.

De tempos em tempos, o Dono se aproximava, murmurando no seu ouvido:

— Continue... você nasceu para isso.

— Mostre o quanto gosta de ser usada.

E ela obedecia. Se movia instintivamente para agradar, para servir, para ser tomada sem trégua.

Horas pareceram minutos. A sala ficou impregnada de cheiros proibidos, de sons animalescos, de gemidos abafados pela máscara.

Quando finalmente os convidados se cansaram, ela foi deixada ali — suada, marcada, tremendo.

Ele se agachou diante dela, levantando seu queixo devagar.

— Olhe para mim, minha propriedade.

Seus olhos, borrados de lágrimas, encontraram os dele.

— Você fez bonito esta noite. Amanhã, vamos mostrar essas gravações para todos do grupo. Quero que todos vejam o quanto minha cadela é obediente.

Ela fechou os olhos, humilhada até o osso... e completamente em paz.

Porque ali, sendo tudo o que sempre desejou ser — objeto, propriedade, receptáculo — ela era mais livre do que nunca.

parte 4

O Dono não perdeu tempo.

Na manhã seguinte, ainda marcada e dolorida dos abusos da noite anterior, ela recebeu novas ordens.

Ele queria mais dela. Muito mais.

— Hoje, você será exposta — disse, amarrando novamente a coleira em seu pescoço. — Não como mulher. Não como pessoa. Mas como mercadoria.

Ela tremeu, mas o olhou com submissão absoluta, aceitando cada palavra como uma sentença doce.

O trajeto até o local foi feito com ela nua sob um grande sobretudo, algemas finas escondidas sob as mangas, e um plug firmemente instalado como lembrete constante de sua condição. Cada passo era um lembrete de que não era mais dona nem de sua própria vergonha.

O local da exposição era discreto — um grande salão em um galpão afastado da cidade, com paredes escuras e iluminação baixa.

Dentro, outras submissas já estavam sendo preparadas: mulheres nuas, em diferentes posições de exibição, com plaquinhas penduradas nos pescoços descrevendo seus "atributos" e "funções".

Seu Dono a guiou até um pequeno palco de madeira, elevado apenas o suficiente para que todos a vissem.

Ali, diante de dezenas de desconhecidos, ele a despiu do sobretudo com um único gesto.

O ar frio bateu em sua pele, e os olhares famintos de homens e mulheres a envolveram como lâminas invisíveis.

Sem piedade, ele amarrou seus pulsos acima da cabeça, prendendo-os a correntes fixas no teto.

Forçou seus tornozelos a se abrirem, amarrando-os aos lados da base do palco, expondo-a de forma obscena e indefesa.

Uma plaquinha foi pendurada em sua coleira.

Nela, estava escrito:

"Cadela treinada. Uso livre. Todos os orifícios autorizados."

Os murmúrios começaram imediatamente, misturados a risadas e assobios de aprovação.

O primeiro visitante subiu ao palco, explorando-a sem uma palavra: apalpava, beliscava, puxava, girava seus mamilos como se testasse mercadoria em um leilão barato.

Outro trouxe um pequeno chicote e, com um sorriso preguiçoso, desferiu estalos rápidos em suas coxas abertas, deixando marcas vermelhas enquanto ela arqueava o corpo entre gemidos e soluços contidos.

Seu Dono observava tudo com olhos frios e satisfeitos.

De tempos em tempos, ele se aproximava para limpar seus fluidos, ajustando sua posição, exibindo ainda mais seu corpo suado e tremendo para os espectadores.

— Mostre seu melhor sorriso de cadela feliz — ordenou em um momento, e ela, entre lágrimas, sorriu.

Um sorriso quebrado, sujo, perfeito.

Depois de cada "sessão", homens e mulheres deixavam bilhetes aos pés do palco, comentários sobre seu desempenho, pedidos para próximas exibições, sugestões cruéis para treinamentos futuros.

No auge da noite, com sua voz rouca de tanto gemer, o Dono subiu ao palco.

Segurou seu rosto entre as mãos e, diante de todos, disse alto:

— Esta aqui é minha. Meu troféu. Meu lixo precioso.

— E eu a compartilho porque ela nasceu para isso: para ser usada, mostrada, humilhada.

O salão inteiro explodiu em aplausos e vaias sarcásticas, assoviando e gritando obscenidades.

Ela, completamente exposta, marcada, usada e adorada como objeto, sentiu uma onda de paz avassaladora.

Porque ali, sob aquelas luzes impiedosas, ela não era ninguém.

E nunca tinha sido tão feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Dom de petgirl a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Uau!! Que maravilha...somos exatamente isso,escravinhas para serem usadas, mostradas,humilhadas e dar total prazer ao nosso(a) Dono(a)!!!

0 0