comprada pela sádica

Da série pony
Um conto erótico de domdepetgirl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 964 palavras
Data: 26/04/2025 21:30:06

A exposição seguia para o final da noite quando uma mulher, alta, de saltos agulha e vestido de couro justo, aproximou-se do palco.

Seus olhos eram frios, predadores, avaliando a submissa como se ela fosse uma peça de carne no mercado.

Ela olhou para o Dono original, arqueou uma sobrancelha e, com um sorriso cruel, perguntou:

— Quanto pela cadelinha?

Ele não hesitou.

Nomeou um preço — não em dinheiro, mas em provas de posse.

A mulher apenas sorriu mais e, sem aviso, cravou as unhas afiadas nos seios da submissa, deixando trilhas de dor vermelha na pele.

— Está vendida — declarou, puxando bruscamente a corrente da coleira.

Sem sequer olhá-la nos olhos, tratou a submissa como um objeto trocado.

Seu antigo Dono observou com satisfação fria enquanto a mulher a arrastava do palco, ainda de quatro, deixando atrás de si uma trilha de lágrimas, suor e humilhação.

A nova dona, conhecida apenas como Senhora V., era famosa nos círculos mais obscuros por quebrar seus brinquedos até não restar nada além de obediência absoluta.

Ao chegarem a seu "domínio" — uma mansão sombria, repleta de instrumentos de tortura, jaulas e armários de contenção —, a submissa foi recebida como uma peça nova de inventário.

Sem nenhuma cerimônia, a Senhora V. amarrou seus pulsos às costas, forçou uma mordaça pesada em sua boca e colocou-lhe uma coleira de ferro, muito mais pesada que a de couro que usava antes.

— Aqui, você não fala. Aqui, você só geme, grita ou chora — disse em tom de comando gélido.

E então, os treinos começaram.

Nos primeiros dias, ela foi mantida nua e exposta em uma pequena jaula no centro da sala, apenas liberada para ser espancada, usada ou humilhada de maneiras que seu antigo Dono jamais ousaria.

Era tratada como coisa, recebendo comida em uma tigela no chão, bebida apenas com a língua, privada de qualquer conforto humano.

Castigos físicos eram constantes: chicotes de couro, canas de bambu, varas de eletricidade que arrancavam dela gemidos e espasmos incontroláveis.

Cada recusa, cada hesitação, resultava em mais horas no cavalete de madeira ou presa em posições dolorosas que esticavam seus músculos até o limite.

Mas o pior era o psicológico.

A Senhora V. organizava sessões com convidados: dominadores e dominadoras que vinham apenas para praticar humilhações públicas com ela — fazê-la rastejar, implorar, cuspir em si mesma, gravar vídeos degradantes para serem compartilhados em círculos privados.

Ela foi marcada também — com ferro quente, num discreto símbolo atrás da coxa, sinalizando sua nova propriedade.

E mesmo diante de tanta dor, vergonha e aniquilação...

Mesmo quando sua vontade parecia desmoronar em mil pedaços...

Havia algo dentro dela que florescia na humilhação.

Ela pertencia agora à dor, à vergonha, à obediência absoluta.

Pertencia à Senhora V.

E isso a fazia sentir-se mais viva do que jamais fora.

A viagem até a fazenda foi feita com ela trancada em uma pequena caixa de transporte, como um animal a ser enviado para o abate.

Horas depois, o veículo parou. A caixa foi aberta, e a luz intensa do sol bateu direto em seus olhos lacrimejantes.

A Senhora V. estava ali, com botas de couro imaculadamente polidas, sorrindo de maneira predatória.

— Bem-vinda à fazenda, minha coisa — disse, puxando a coleira de ferro que ainda pesava no pescoço da submissa.

A fazenda era vasta: campos abertos cercados por cercas elétricas, galpões de contenção, pequenas cabanas de castigo e — o mais chocante — dezenas de outras escravas, nuas ou seminuas, com corpos marcados, algumas engatinhando, outras amarradas em estacas como decoração viva.

Ela não era mais um caso isolado.

Era apenas mais uma peça em meio ao rebanho.

Sua nova rotina foi explicada de forma cruel e direta:

— Você não tem nome. Só número.

— Você acorda quando mandamos, come do chão, trabalha de joelhos ou com o rosto no barro.

— Você é punida não só pelos erros... mas pela simples existência.

Recebeu sua identificação: Escrava 27.

Uma pequena placa de metal foi presa em sua coleira, balançando toda vez que ela rastejava.

Sua primeira tarefa foi limpar as baias onde outras escravas dormiam, usando apenas as mãos nuas e a língua para lamber o chão nos cantos mais sujos.

Toda falha era corrigida com chibatadas públicas, enquanto as outras escravas eram forçadas a assistir e aprender.

As refeições eram jogadas no chão — restos de ração misturada com água — e ela precisava comer usando apenas a boca, lambendo a tigela como uma cadela treinada.

A fazenda tinha diferentes áreas de treinamento:

O Curral de Obediência: onde escravas eram postas em filas, nuas, para receber comandos curtos ("Ajoelhe", "Lambe", "Apresente-se") e castigos instantâneos para qualquer hesitação.

A Estufa da Dor: uma tenda fechada, onde o calor era insuportável e as escravas ficavam amarradas em posições de stress, gemendo sob o sol escaldante.

A Arena: um espaço aberto onde, aos domingos, as escravas eram exibidas para visitantes especiais — punidas, testadas, humilhadas publicamente para entretenimento.

A Senhora V. pessoalmente supervisionava os treinamentos mais cruéis, usando sua nova aquisição — a Escrava 27 — como exemplo de "má conduta" para corrigir.

Certa noite, ela foi arrastada até a frente do rebanho.

Amarrada de bruços em uma estrutura de madeira, completamente exposta, recebeu cinquenta chicotadas enquanto as outras escravas eram obrigadas a assistir sem desviar o olhar.

Cada golpe fazia seu corpo estremecer, mas o pior era a vergonha: saber que todas viam sua degradação, viam a forma como sua boca aberta gritava, como seu corpo se contorcia sem dignidade.

Ao final da punição, a Senhora V. sussurrou em seu ouvido:

— Você foi feita para sofrer. E aqui, na minha fazenda, você vai florescer sendo nada.

E florescia.

Cada pedaço de dignidade arrancado a fazia mais vazia, mais obediente, mais propriedade perfeita.

Ela já não sonhava com liberdade.

Sonhava em ser útil.

Em sofrer bem.

Em honrar o número gravado em sua coleira.

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Comentários

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Infelizmente online é minha unica opção por morar numa cidade relativamente pequena

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Entendi!!

Quando puder, dá uma pesquisada no Google sobre esse bar...

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Nossa, delícia de conto!! Minha Dona quando não pode me usar também manda eu gravar vídeos me humilhando!!

Senhora V,que fazenda sensacional, gostaria muito de ser mais uma escrava do seu rebanho! Amo limpar o banheiro e privada da minha Dona apenas com minha língua, adoro quando minha Dona sai pra andar descalça e na volta me faz lamber toda sola de seus pés!!

Nós escravinhas adoramos ser o capacho de nossas Donas(os).

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O conto é ficticio

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Eu sei, infelizmente eu sei...

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Atualmente estou dominando 3 infelizmente só online

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Nunca tive uma Dona online, só presencial. A minha atual,já estamos juntos há 6 anos. Se vc é de SP, deve conhecer o bar Dominatrix. Estamos toda semana lá, geralmente quinta-feira.

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