Do sexo virtual ao encontro casual.

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 748 palavras
Data: 26/04/2025 23:09:52

Há alguns anos conheci através do Facebook um mina tão bonita quanto safada. Vamos cham de Dan. Morena dos cabelos crespos alisados, 31 anos, com cerca de 1,60cm de altura, uma buceta grande e greluda, peitos pequenos e pontudos, cinturinha e bunda que chama atenção. Evangélica, ela namorava com um carinha da igreja que achava que ela era virgem. Porém, ela dava adoidado. Passávamos a noite fazendo sexo virtual via MSN, e a putinha só faltava enfiar a webcam na buceta. Era lindo ver ela se masturbar com um cabo de escova enfiado no cu. Ela gizava horrores.

Resolvemos nos encontrar algumas vezes no cinema. Rolava muitos boquetes, a safada tomava leitinho e ia encontrar o corno. Depois disso ela sumiu do nada. Trocou de número e desativou os perfis do WhatsApp, Facebook, Instagram e MSN (esse aqui foi extinto logo em seguida). Ela era estudante de Direito em uma universidade pública da nossa região, cujas paredes eram testemunhas das putarias encetadas por ela e alguns colegas bem dotados, como ela gosta.

Passei um certo tempo vasculhando as redes sociais, a fim de encontrá-la novamente, porém, sem sucesso. Até que resolvi dar uma última busca no dia do seu aniversário. Qual a surpresa? Reencontrei a putinha do sorriso lindo!

Advogada séria, ela havia feito sociedade com umas amigas e montou um escritório em um prédio de alto padrão em bairro privilegiado da capital do estado. Ela ficou emocionada quando soube que procurei por ela durante todo aquele tempo. Daí ela me disse que casou com o então namorado corno, e que não o traia mais. Eu a repreendi e disse que ela ia trair ele, sim, e que não aceitava um "não" como resposta. Eu sei, foi arriscado mandar essa pra ela, mas era o que ela queria. A Doutora safadinha disse que topava apenas uma vez.

Em visita ao seu escritório, num início de noite de uma quarta-feira movimentada, ela trancou a sala e me recebeu com um beijo quente e um boquete dos melhores que já experimentei. Dei uma.vigorosa gozada, e ela disse que não podia demorar porque o marido estava no carro esperando por ela.

Depois disso marcamos de sair, mas a saída nunca rolava, até que cheguei de surpresa e a "sequestrei" no fim do expediente e disse "liga pro corno e diz que vai ao cinema com as amigas, e que depois pega um uber", e assim ela fez. Rumamos pra um motel ali perto.

Lá ela botou pra fora a cachorra que tem dentro dela. Chupou e foi chupada com volúpia, coisa que não podia com o marido, que é religioso fanático e não admite esse tipo de coisa. Sexo anal com ele é impossível, e ela co seguiu se libertar das amarras do moralismo religioso!

Demos uma verdadeira foda. Ela é linda sem roupa. Coloquei ela de quatro e comecei a chupar aquela buceta linda, molhada, suculenta, cheirosa, enfiava a língua e brincava com a língua no grelo, enquanto tro enfiava um dedo no cu. Logo ela gozou. Fomos pro chuveiro e comi ela de costas lá mesmo. Era difícil não tirar a touca plástica, mas não podíamos dar a bandeira de ela ir pra casa de cabelo molhado.

Ela correu pra cadeira erótica e, olhando pra trás com uma carinha de putaria, implorou:

- Come meu cu. Nunca mais dei...

E assim eu fiz. Pus uma camisinha e enfiei meu pau na buceta molhada pra dar uma lubrificada, e passei a penetrar naquele cu apertado, quente e macio. Ela gritava de dor e prazer, ao tempo que apertava o grelo e enfiava os dedos na buceta, esfregava, dedilhava, relutava os olhos e me chamava de "meu amor".

Era gostoso ouvir aquele gemido. Era como música aos meus ouvidos. Tive que parar pra não gozar, e ela co tentou se tocando. Explodiu num gozo frenético! Ela tremia e ria como se estivesse no paraíso. Tirei a camisinha e sentei na beira da cama com o pau em riste.

Em seguida ela correu e passou em cima de mim. Encaixou a buceta no.meu pau e cavalgava ritmado com minhas estocadas. Não demorou muito e gozou de novo. Ou ela tem muita facilidade em gozar, ou estava muito presa, pensei. Depois da foda, ela confessou que havia muito tempo sem gozar num.pau ou numa boca. Só gozava nos dedos, qua do se tocava escondido. O cara é ruim de cama. E ela, uma.puta reprimida. O que é uma pena.

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