paraty
Essa estória foi a vez que eu e minha mulher fomos passar um final de semana prolongado em Paraty; não conseguimos viajar muito, mas quando vamos estamos sempre dispostos a realizar alguma aventura ou desejo de ambos. Eu e ela somos bisexuais, e nosso casamento é liberal. A Paula é bem magrinha, bem branquinha, e está sempre com alguma camisetinha fininha e levemente transparente que revela seus peitinhos pequenos e perfeitos, sempre de shortinho jeans ou legging bem fininha sem calcinha, e sempre de havaianas ou descalça, com seus pés magros e lindos, perfeitos em tudo. Ela diz que se sente nua assim na rua, e morre de tesao com isso. Eu também morro, e ela adora me vestir com roupas femininas, uso vários dos seus shortinhos e leggings, e ela compra calcinhas fio dental pra mim. Sou bem magro também, mas moreno, e amo quando saímos assim, ela seminua e eu parecendo o mais gay possivel. O sonho dela sempre foi ter um marido bisexual passivo, e quando me conheceu quis casar na hora rsrs.
No sábado cedo fomos ao pier para ver um barco que fizesse um passeio pelas ilhas da região, mas só com nós dois. Ela estava absurdamente sexy com um shortinho pequeno de surfe sem calcinha, camisetinha de alça folgadinha deixando os peitinhos bem livres e expostos, e descalça. Todos os homens e muitas mulheres olhavam descaradamente no caminho para o porto. Lá chegando, vimos vários desses barcos pequenos de aluguel, e já imaginando vários cenários, disse a ela para escolher pelo barqueiro, o que ela achasse mais gostoso. Depois de passarmos por todos os barcos, ela escolheu um que o marinheiro era louro e sarado, com aparência de tímido, mas visivelmente vaidoso, pois estava todo de branco, barba feita e o barco impecavelmente limpo. Sempre que ela vai dar para um homem na minha frente eu também opino, faz parte do tesão mutuo do nosso relacionamento. Eu achei ele um gato, ela tem ótimo gosto e sempre escolhe homens lindos, para meu deleite. Se apresentou como Lucas.
Assim que entramos no barco, perguntei se ele poderia fazer um passeio pelas praias e ilhas mais desertas, pois minha mulher adorava ficar à vontade, sem ninguém por perto. Ele entendeu imediatamente, e disse que nos levaria à uma ilha mais afastada, raramente visitada pelos barcos de turismo. Assim que saímos do porto, a Paula tirou a camisetinha e ficou somente de shortinho, com seus lindos peitinhos pequenos e empinadinhos de fora, na parte de trás do barco, tomando sol. Foi tão natural e espontâneo que o barqueiro não disse nada, e eu também não, como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas ele sempre dava umas olhadas para ela de canto de olho enquanto conduzia o barco. Quando nos afastamos mais, ela veio até nós pegar uma cerveja no isopor, abriu a garrafa e sentou para beber conosco, puxando assunto com o Lucas, os pés no banco praticamente encostando nas pernas dele, e o shortinho revelando de leve que ela estava nua por baixo. Ela sabe fazer isso como ninguém, e elouquece muita gente assim, ficando seminua ou pelada mesmo, enquanto age naturalmente, como se a nudez fosse perfeitamente normal. O Lucas já estava entendendo onde poderíamos chegar com aquilo, mas ainda estava sentindo o terreno, normal pois não nos conhecia.
Depois de meia hora chegamos a uma ilha pequena, com uma praiazinha de areias brancas e águas quentes e transparentes. Era realmente o paraíso, e totalmente deserta. Eu já estava respirando acelerado, e ela já estava toda babada, eu sabia. Assim que ele cortou o motor e jogou a âncora, ela disse para nós dois que iria nadar um pouco, em pé tirou o shortinho, ficando peladinha na nossa frente, sempre com uma desinibição que mata qualquer um de tesao. Ela desceu a escadinha do barco de frente para nós, e foi a chance dela mostrar sua bucetinha branquinha e totalmente depilada. Senti que o Lucas estava se segurando para não estragar o clima, mas com o pau já pulsando dentro da bermuda. Ela nadou nua até a praiazinha e praticou yoga na areia por uns dez minutos, enquanto observávamos do barco. Foi a chance que tive para ser direto com ele, disse que iríamos adorar se ele quisesse ficar com ela. Ele riu meio nervoso, mas logo venceu a timidez e perguntou realmente se estava tudo bem por mim.
Ela voltou nadando, subiu no barco pela escadinha e ficou em pé, entre nós dois, nua, secando seu corpo ao sol, e conversando com o Lucas sobre as belezas de Paraty, provocando ele com aquela situação. Depois estendeu uma toalha na parte da frente do barco e deitou, totalmente relaxada, apoiando um pé no suporte da cobertura, as pernas abertas, a bucetinha linda e livre ao sol, as mãos atrás da cabeça. Nesse momento eu fui pegar uma cerveja no cooler, fazendo um gesto com a cabeça pro Lucas ir em frente. Ele caminhou até ela, ajoelhou entre suas pernas e mostrou que não era nada bobo, começou a beijar e chupar a buceta perfeitinha dela com delicadeza e cuidado. Ela começou imediatamente a se contorcer e gemer, ama ganhar uma chupada, e pelo que eu podia ver, era uma chupada muito boa. Cheguei mais perto para poder apreciar melhor, e ele já estava colocando um dedo no cuzinho dela enquanto chupava, mal sabendo que ela pira com isso e não consegue segurar mais nada. De fato, após uns cinco minutos ela gozou forte, gemendo alto. Logo ela ficou em pé, beijou ele na boca apaixonadamente, colando seu corpo no dele, enquanto abria sua bermuda com uma das mãos. Eu estava prestes a assistir ela foder enlouquecidamente na minha frente mais uma vez, e já estava tonto de desejo. Tirei minha bermuda também, e sentei no banco lateral do barco, dando uma certa distância deles, para se sentirem um do outro. Ela ajoelhou e começou seu boquete, que eu não conheci melhor na vida. O Lucas já não tinha mais vergonha e também gemia intensamente, ela lambia o saco dele enquanto o punhetava, e depois voltava a chupar, como sempre olhando para mim, com sua cara de santa e puta ao mesmo tempo. Esse olhar é o nosso código interno, significa que ela queria ir adiante, e que era hora de eu providenciar uma camisinha. Entreguei a ela, que colocou no pau dele com suas mãos e sua boca, e ficou de pé novamente para mais um beijo cinematográfico. Ele levantou a perna dela e entrou nela devagar, ela olhou para mim e falou que delicia esse pau, meu amor. Segurou o corpo dele sem se mexerem, se beijando sem parar. Logo eles comecaram um sexo íntimo e cadenciado, era evidente que se entenderam de primeira, fodiam e se olhavam apaixonadamante, falando putarias romanticas um para o outro. Eu fiquei sentado sem me tocar, maravilhado e em êxtase com aquela fêmea que dividia sua vida e seus desejos comigo, tão entregue e verdadeira nesses momentos. Depois de fuderem muito em pé, ele levou ela para a parte da frente do barco e comeu ela de quatro , segurando pelo quadril. Ela me olhava de vez em quando, nossos olhares brilhando como fogo. De repente ela falou para mim vou dar o cu, tá meu lindo? sempre daquele jeito meigo e seguro que me conquistou desde o primeiro dia. O Lucas estava sendo muito carinhoso com ela, era evidente que ele sabia comer um cu, entrou com intensidade e delicadeza. Ela totalmente entregue, de quatro bem abertinha com a cabeça apoiada nas almofadas, enquanto ele masturbava a bucetinha com dois dedos. Ali estava ela, a minha mulher perfeitinha, dando aquele cuzinho lindo, delirando, falando besteiras apaixonadas para seu macho. Gozou gritando, e caiu deitada e suada pedindo um intervalo. Quando se recuperou, veio sentar no meu colo e me beijar, dizendo que me amava. O Lucas ainda estava de pau duro, e ela perguntou a ele se eu não poderia chupá-lo um pouco, sempre daquela maneira sedutora ao extremo, que nem ele nem ninguém recusaria. Ele veio até nós, ela pegou o pau dele, tirou a camisinha e me deu para chupar. Ela delira quando um homem goza na minha boca, e começou a acariciar e apertar o saco dele, enquanto eu me deliciava de olhos fechados com aquele pau maravilhoso. Ele não aguentou muito tempo e gozou fartamente, uma porra deliciosa. Quando senti que ele tinha gozado tudo, imediatamente beijei a boca dela, dividindo e compartilhando aquele leite divino com nossas linguas, juntos, até ficarmos totalmente lambuzados de porra nos lábios e no rosto, mas engolindo a maior parte, saciados e realizados. No trajeto de volta ela permaneceu sentada no colo dele peladinha, uma perfeita namorada, e só colocou suas roupas quando já estávamos bem perto do porto. Se despediu do Lucas com um beijo na boca, e fomos para a pousada, onde ela me fez gozar me punhetando com seus pés perfeitinhos