AS MINHAS MUITAS INICIAÇÕES SEXUAIS COM AS MINHAS FAMILIARES DEPRAVADAS

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 27/04/2025 01:44:26

Saudações meus nobres amigos desse fórum. Vendo as diversas histórias aqui divulgadas, e por alguns contos que aqui partilhei, darei uma pausa momentânea nos contos da Silvia, para adentrar algumas passagens da minha própria história de vida e contar alguns momentos picantes que vivi com minha irmã, primas e tia.

Conversando por aí, confesso que minha história de iniciação sexual é muito peculiar, ainda mais em se tratando que não saberia bem o marco pra se dizer qual é a primeira vez de um garoto como eu à época. Me pergunto, se o que conta como primeira experiência sexual é o primeiro sarro, o primeiro beijo mais quente, o sexo oral, a primeira penetração? Enfim... tudo isso foi meio confuso em minha vida e coincidiu de ser com garotas muito próximas com as quais convivo.

Sou de uma época que para um rapaz se masturbar era uma verdadeira epopeia. Ou a gente ia pegar as revistas de mulheres nuas como playboy ou sexy (Deus abençoe as lindíssimas Adriana Ferrari, Nilza Monteiro, Mari Alexandre, Dançarinas do Tchan, Hzetes, Monica Carvalho, Liz Vargas, Fabia Tafarel e muitas outras beldades), ou contávamos com aqueles filmes repetidos do Cine Privé e o programa de Miele no SBT ou esquemas sórdidos de conseguir fitas pornô em locadoras e ainda ter um VHS a disposição.

Nessas ocasiões e por estar com os hormônios em alta e doido pra dar uma gozada, falei com um brother que jogava bola comigo pra alugarmos uma fita às escondidas, um filme chamado “Rocco in Rio 2”. Eu pagaria a locação e passaria 2 dias com a fita e ele me emprestaria o aparelho de VHS. Em troca ele passaria 1 semana com meu super Nintendo.

Além disso, tinha minha irmã, a Carlinha, que todos os meninos do bairro e do colégio queriam que eu a arranjasse pra eles, o que era algo detestável pra mim, vez que era um tipo de bullying que me deixava puto da vida, porém, com o passar dos anos eu passei a entende-los.

Minha irmã era de fato muito gostosa, uma autêntica ninfetinha de cabelos castanho claros, mas com olhos castanhos, seios de médio pra grandes, cabelo comprido, o qual ela sempre andava de rabo de cavalo. Ela lembrava um pouco uma jovem Britney spears, só que com a pele um pouco mais morena. A bunda era naturalmente bela, mediana, mas muito cheinha e redondinha.

Dormíamos num quarto maior do nosso apartamento, o qual era uma suíte e ficávamos em camas de solteiro separadas. Invariavelmente essa proximidade dava oportunidade para eu dar “inocentes” flagras na minha maninha. Não era proposital, mas quando olhava, eu ficava admirando sem ela perceber. Ela nunca demonstrou desconforto, pois eram situações esporádicas e pelo grau de intimidade que crescemos ela levava toda situação com muita leveza, ainda respondia com bom humor e me esculachando, me chamando de tarado, sem vergonha e jogando travesseiros em mim, mas sempre rindo e dizendo que eu era um virgem abestalhado. De fato, era muito tímido... achava que só iria ter uma mulher se pagasse pra ela e como sempre vivia lascado de grana, achava que esse dia iria demorar.

Conforme dito acima, estava com essa fita do Rocco escondida em nosso quarto, coloquei por baixo do cesto de roupas sujas e no meio do almoço de domingo minha mãe pede à minha irmã pra buscar essas roupas, pois iria lavar. De início nem me toquei, mas terminando o almoço e me preparando pra assistir as gostosas na banheira do Gugu, corri pro quarto, pois sabia que provavelmente minha irmã iria encontrar.

E lá estava ela, muito gostosa, só de calcinha e sutiã branquinhos, de algodão e tava sentada na cama, olhando todos os detalhes das imagens das cenas que estavam lá. “Poxa Charles, que ator lindo. Vamos assistir esse filme, fiquei curiosa. Nunca vi nada tão explícito. De quem é esse vídeo cassete? Cadê seu videogame? Seu safado, trocou o joguinho por esse aparelho pra se acabar na punheta né?”. A princípio fiquei chateado por ela estar mexendo nas minhas coisas e pedi sigilo encarecidamente, a fim de evitar reclamações dos meus pais ou sobrar para o meu amigo Henrique que fez essa locação em seu nome.

Não queria fazer estardalhaço, então não restou outra alternativa a não ser rodarmos o filme. Carlinha arregalava os olhos com a quantidade de cenas explícitas, dava pra notar que aquilo gerava uma excitação nela, mas ela disfarçava, dizia que era tosco e que tinha nojo, mas insistia em continuar olhando. Quanto a mim, tava ficando excitado... a pica latejava por estar ali com minha irmã semi nua, deitados na mesma cama e vendo todo tipo de safadeza.

Me aproximei mais dela e disse para fecharmos a porta e ligar o ar condicionado para o pessoal não se ligar, e poder ficar segurando o controle da tv para mudar rapidamente, mas essa era a desculpa para poder esconder minha pica que já estava totalmente rígida. Daí quando ela se mexeu, deu um pequeno gemido, disse que tava com o ombro dolorido por conta da musculação. Enxergando uma oportunidade de tocá-la, pedi que ela fosse mais pra frente e levantasse o corpo para me posicionar por trás para massageá-la. Movimento ousado, pois meu pau começou a roçar nas costas e pouco acima da bunda dela. Queria fazer um teste... se ali, com o pornozão passando e aquela esfregação ela não dissesse nada, então seria o sinal para avançar.

Comecei a descer as mãos devagar para além dos ombros, pegando nas costelas e subindo mais um pouco e finalmente alcancei aqueles seios maravilhosos... sentia os biquinhos ficando duros mesmo por cima do sutiã...em seguida, comecei a dar umas lambidinhas do cangote e senti toda sua pele se arrepiando e ela virava o rosto para não olhar na minha cara e fechava os olhos. Ela então sussurrou: “fecha as cortinas pra ficar escuro aqui... tenho vergonha...” aí eu falei, tá bom, mas tira o sutiã. Ela prontamente atendeu. Antes do quarto ficar escuro, pude vislumbrar um dos seios mais lindos que já vi... grandinhos, cheinhos e as aureolas rosadas e apontando pro alto.

Deitei em cima dela, simulando um papai e mamãe e comecei a lamber e a sugar seus biquinhos. Ela virava o rosto e só suspirava enquanto esfregava meu pau na sua entradinha da xota. Fui tentar tocar diretamente com os dedos em sua grutinha, mas carlinha não deixou, disse que não tiraria a calcinha de jeito nenhum. O quarto já tinha o aroma agridoce de sexo e estava babando pra cheirar e lamber as intimidades de minha irmã.

Abri as pernas dela o máximo possível e passei a vigorosamente chupar-lhe a bocetinha por cima da calcinha. Ela tinha arrepios involuntários e gemia mais alto. Estava ficando doido com aquela chupada toda, mesmo que por cima da calcinha de algodão que estava totalmente ensopada e o melzinho salgadinho já escorria abundantemente pras virilhas e pras cochas.

Minha pica já estava estourando dentro da bermuda jeans e já fui tirando... aí ela já solta: “ei... se tirar a cueca eu paro por aqui”... tive de me contentar só em esfregar por cima de nossas peças íntimas. Meu ímpeto e tesão estavam muito fortes... ela ficou toda aberta, numa posição de frango assado e de vergonha escondia inocentemente o rosto com o travesseiro, enquanto o usava pra morder a fronha e segurar os gemidos.

Não aguentava mais, coloquei meu pau pra fora e passei a esfregar mais vigorosamente, puxando-a pelos tornozelos e a calcinha toda ensopada ficava indo pros lados e o pano de tão fino dava para sentir o grelo dela totalmente durinho e molhado esfregando na cabecinha da minha pica. Nessa loucura, Carlinha começou a se tremer toda e revirava os olhos e ofegante buscava ar e jogou o travesseiro longe. Ela ficou totalmente entregue, ofegante e com o olhar perdido, tinha acabado de gozar... evitando me olhar nos olhos. Mesmo ela toda molinha, continuei a esfregação e o que chegou foi meu gozo, que de tão forte a deixou toda melada na calcinha, barriga e ate nos seios.

Aí foi minha vez de desabar na cama e ela ir para a suíte se lavar. Em seguida ela saiu do quarto, dizendo para eu tomar banho, me vestir, enquanto ela escondia a fita e o vídeo cassete, de maneira constrangida.

Saindo do banheiro ela já foi logo me dizendo: “Olha Charles, isso aqui foi muito bom pra gente aprender já que somos virgens, mas isso morre aqui e a gente não conta pra ninguém, ok?”

Eu só concordei, porém, isso foi só o início das nossas aventuras, as quais passarei a contar em capítulos próprios.

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