Era final de tarde de sábado, eu tava na casa da minha amiga esperando ela terminar de se arrumar. Eu ia de carona com ela pra uma festa. Enquanto ela finalizava a make no banheiro, eu tava sentadinha no sofá da sala com o pai dela ali do lado me olhando igual um tarado.
E pra quem já leu os meus contos sabem muito bem o que esse tarado já fez comigo rs.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Sentada no sofá com uma blusinha rosa e uma sainha branca curtinha. Enrolando o cabelo com a pontinha dos dedos. Encarando o meu coroa nos olhos com um sorrisinho de piranhazinha sonsa.
Mordendo os lábios da boquinha e deixando as pernas entre abertas na direção dele. Cruzadas mas com espaço suficiente pra ele ver a minha calcinha aparecendo. Spoiler: a minha calcinha era vermelha.
A minha amiga ali do lado se arrumando e o pai dela me devorando com os olhos. Mexendo no pau por cima da calça descaradamente. Eu dava uma risadinha de safada e abria mais as pernas. Provocando mais o meu coroa tarado.
O barulho vindo do quarto, mostrando que a esposa dele estava em casa. Uma ajeitadinha nas alcinhas da minha blusa, apertando meus peitinhos no decote. O silêncio pra ninguém saber o que a gente tava fazendo.
A tensão sexual explodindo e a novinha piranha dando risadinha de safada adorando aquela putaria.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos2 e vou postar umas fotos com essa sainha branca curtinha pra vocês imaginarem melhor a cena. Também tenho vídeo fudendo com essa sainha, mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história kkkk
Carinha de menina comportada. Olhar de ninfeta sapeca. Sorrisinho de sonsa. E uma sainha branca super curtinha parecendo uma cachorra do funk. Os meus peitinhos siliconados quase pulando pra fora do decote da minha blusinha cor de rosa.
E o safado apertando o pau por cima do short. Olhando de lado, pra ver se ninguém ia aparecer pra pegar a gente no flagra.
Uma ninfeta CAVALA das coxas grossas e pernas abertas. A minha sainha branca subindo toda e a minha calcinha vermelha escancarada de frente pro pai da minha amiga. Cheguei a descruzar as pernas e simplesmente abri elas todas.
Com a mãozinha em coma da minha perna. alisando a parte interna das minhas coxas. Puxando a barra da minha sainha branca um pouco mais pra cima. Mostrando e puxando de volta pra baixo. Apontando pra minha calcinha de renda vermelha.
Rindo... Provocando e rindo... Tentando não fazer barulho, mas brincando de ser a novinha vagabunda dentro da casa dele.
O barulho da porta do banheiro batendo, a minha amiga vindo em direção da sala. Eu cruzei as pernas imediatamente e fiz carinha de sonsa, fingindo que mexia no meu telefoninho. Era hora de ir pra festa.
Um xauzinho de patricinha comportada pro pai da minha amiga e um andar rebolativa tendo a certeza que ele tava olhando pra minha bunda. Uma raba de 98 de quadril apertada e explodindo naquela sainha branca de lycra.
PLOC PLOC PLOC PLOC dos meus saltinhos batendo no chão. O pai da minha amiga ficando na vontade...
Isso.. Até umas sei lá que horas da madrugada. A minha amiga bêbada e eu ajudando ela a voltar pra casa. Ela tropeçando e segurando nos meus ombros. A gente tentando entrar pela sala, sem fazer nenhum barulho.
O pai dela acordado vendo TV no sofá. Ele me ajudou a botar a minha amiga na cama e me ofereceu uma carona pra casa.
Eu tava ligeiramente bêbada, descabelada e tropeçando no meu saltinho. Puxando a minha sainha branca pra baixo. E o coroa tarado olhando pras minhas coxas. O meu jeitinho molinha me dava um ar de patricinha vagaba no final da noitada.
Acho que ele ainda pensava na provocação no sofá. Acho que ele ainda pensava nas vezes que ele me comeu nos contos anteriores. Ou só pensava no tamanho do rabo da novinha naquela micro saia de lycra toda apertada.
Ele foi se arrumar e pegar a chave do carro. Eu sentei no sofá e fiquei esperando. Bêbada e de perninhas cruzadas.
Mas quando ele voltou pra sala, teve uma surpresa. A novinha de pernas cruzadas semi abertas, enrolando os cabelos na pontinha dos dedos. Escancarando pra ele olhar por dentro da minha saia. Mas dessa vez, eu tava sem calcinha...
Uma novinha CAVALA, das coxas grossas e pernas abertas. SEM CALCINHA e com carinha de ninfeta safada querendo rola. Ele ficou paralisando uns 2 segundos me olhando. Eu abri mais as pernas e dei uma risadinha de putinha sonsa.
A minha bucetinha lisinha de ninfeta arreganhada na cara do pai da minha amiga...
Me esparramando com as costas apoiadas no encosto do sofá. A sainha branca quase toda levantada. As minhas coxas grossas escancaradas. E a minha mãozinha descendo pela minha virilha. Brincando com a minha xaninha depiladinha e toda cheia de tesão.
Eu queria dar naquele sofá mesmo. Mas o coroa teve a sabedoria de me tirar de casa. A esposa dele tava dormindo no quarto.
A gente nem conseguiu chegar no carro... Com ele me abraçando por trás, me agarrando toda e colando o corpo dele nas minhas costas. Comigo em pé, toda curvadinha pra frente, jogando a bundinha pra trás e o coroa sarrando e roçando no meu rabo.
Os braços em volta da minha cinturinha, as mãos dele entrando por dentro da minha saia. Apertando a parte interna das minhas coxas e tocando a minha bucetinha com os dedos. O volume duro da piroca dele cutucando e esfregando na minha bunda.
O tecido de lycra super fininho me dava toda sensibilidade pra sentir o caralhão duro dele, esfregando e deslizando de uma banda pra outra do meu rabo. A novinha dos 98 de quadril, toda empinada e levando dedada na xota do pai da minha amiga.
Comigo na frente empinadinha e o cora por trás me sarrando gostoso. Andando engatados e entrando pela escada de incêndio do prédio. O elevador tinha câmeras de segurança, a gente não queria que o porteiro visse o que tava acontecendo kkkkk
Botando as minhas mãos espalmadas na parede. O eco da escada de incêndio vazia na madrugada. Sentindo o pau dele roçando na minha bunda. A minha sainha branca quase toda levantada e a loirinha vagaba SEM CALCINHA.
O pai da minha amiga me dedando todinha. Respirando quente no meu pescoço e me xingando ao pé do ouvido.
- Sua piranha provocadora...
- Ainnnn eu sei que você gostaaaannnn....
Eu suspirava manhosa, sentindo a pica na minha bundinha e os dedos na minha xota. A minha sainha branca toda levantada e enrolada na minha cintura. A minha blusinha cor de rosa amarrotada. Descabelada e bêbada. Cheia de tesão precisando de rola.
PLAFT!!!
Um tapa estalado fazendo eco na escada vazia.
A minha bundinha branca marcada com a mão dele. As marquinhas de biquini pequenininhas me dando mais ar de piranha exibida. O coroa abrindo a calça e botando a piroca pra fora. Peguei na minha bolsa camisinha e o meu telefoninho.
Eu queria filmar aquela trepada pra guardar de recordação... Eu tenho esse vídeo guardado pros meus leitores...
Empinadinha na escada de incêndio. Com uma blusinha rosa bem patricinha. A sainha branca de lycra toda levantada. A visão do meu bundão empinado. A visão das marquinhas de biquinio. A minha bucetinha arreganhada por trás.
O coroa todo tarado se engatando nas minhas costas. Me abraçando e encaixando a cabeça da piroca na xaninha da ninfeta provocadora.
POC POC POC POC POC das bolas batendo na minha bunda. Fazendo eco e me fazendo gemer toda manhosa. Piranha e bêbada. Com as mãos na parede e na pontinha dos pés. Jogando a raba pro alto e levando pica como uma vagabunda no final da noitada.
Eu tava ciciada no meu coroa. Ele me come de um jeito diferente. Me pegando firme. Me xingando igual um tarado. O fetiche dele ser pai da minha amiga. Ser casado. É tudo tão errado que deixa a coisa mais gostosa.
Me socando todinha. Com o telefone me filmando numa das mãos e a outra segurando firme pelos meus cabelos. Domando e dominando a cavala das coxas grossas e bunda grande. A minha sainha branca toda levantada e o cacete me fodendo por trás...
- Cachorra gostosa! Olha o tamanho desse rabo!!
- Ainnn ainnnnn ainnnnhêêênnnn
- Ficou me atiçando mostrando a calcinha, agora aguenta!! Aguenta novinha aguenta!
- Ainn ainnn soca soca soca socaaaaaaaannnnnnnn
A gente tentava não fazer barulho no meio da madrugada, mas tava difícil não gemer na vara. Na pontinha dos pés levando trancos por trás. O tarado me segurando pelo cabelo e me socando todinha. As minhas perninhas bambas de tesão
- Ainnn caralhoooooooonnnn... Ain me fóóóódiiiiiinnnnnnnnnn
- Gostosa! Piranha! Toam pica toma! Toma!
- Ainnn tioooooooonnnnn.... Ainnnn tioooooooooonnnnnnnnnnnn...
Eu gemia chamando ele de "tiooooonnnnnn". Eu sabia que isso deixava ele tarado de vez. Me segurando firme e me enchendo de rola.
POC POC POC POC POC das bolas explodindo na minha bucetinha. Uma rola grossa e gostosa sabendo muito bem o que fazer. A vantagem de um coroa tarado que sabe comer a novinha. Firme e com fome. Me devorando e me deixando de perninhas bambas.
Me espremendo na parede da escada. Em pé, me abraçando por trás. Os meus peitinhos pulando pra fora do decote da minha blusinha cor de rosa. A respiração quente na minha nuca, a voz rouca na minha orelha. O quadril dele me dando trancos e me fazendo gemer...
- Voltando pra casa sem calcinha sua piranha...
- Ainn ainn ahaaaaaaaaannnnnn
- Não tem vergonha não sua putinha?
- Aiinnn nauuuuuuuuummmmmmm
- Cachorra!!!!!! Então toma pica toma! Toma! Toma!
- Ainnn ainnn tiooooooonnn... Ainnnnnnnn tiooooooonnnnnnnnnnn...
Eu gozei espremida na escada de incêndio. Aguentando vara e chamando o meu coroa de "Tiooooooooonn..."
De sainha levantada e perninhas bambas. Sendo puxada pelo cabelo e levando pica por trás. O coroa me segurando firme e me socando como um tarado. Não era uma transa de namoradinhos. Era uma trepada de amantes. Carnal e intensa.
A gente gozou agarradinhos na escada de incêndio. Ofegante e descabelada. Empinada e na pontinha dos pés. Puxando a minha sainha branca pra baixo. SEM CALCINHA. E fazendo carinha de patricinha manhosa que gozou no pau dele.
Eu ainda precisava de carona pra casa. Ele ainda precisava me comer outras vezes. E eu precisava escrever esse conto pra vocês. Espero que tenham gostado. E quem quiser as minhas nudes ou o vídeo da trepada na escada, é só mandar mensagem nos meus contatos.
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