CAPÍTULO 16
Com o pau quase estourando, a Vanessa pendurada no meu braço direito e o Tarcísio caminhando do outro lado, nos dirigimos para o salão iluminado. Natália e Eudora caminhavam à minha frente e meus olhos não se desgrudavam daquelas duas bundas que rebolavam balançando os rabos presos aos plugues atolados em seus cuzinhos de um lado para o outro.
Por um breve momento, olhei para o Tarcísio que praticamente babava sem conseguir tirar os olhos da bunda de Eudora, o que me deixou com um pouco de ciúme, porém, tive que reconhecer que o tesão que sentia era mais intenso.
Era uma situação totalmente nova para mim. Em minha cabeça, a imagem de Eudora de quatro engolindo com sua bucetinha delicada aquele pau enorme me deixava louco e, para aumentar ainda mais o meu tesão, Vanessa fazia questão de caminhar de um jeito que o bico de seu seio esquerdo ficava se esfregando em meu antebraço.
Quando entramos no salão, perdi a fala. O quadro que se desenrolava à minha frente parecia ter sido extraído diretamente de uma cena das cidades de Sodoma e Gomorra. Éramos os últimos a chegar ao local e lá dentro já estava bem definido quem eram os animaizinhos de estimação e quem eram os donos, pois aqueles que agiam como cachorros ou cadelas estavam de quatro com seus donos segurando as guias presas nas coleiras que cada um tinha preso no pescoço. Os donos trajavam roupas extravagantes onde as mulheres, em sua maioria, usavam roupas de látex que pouca coisa escondia e os homens, em sua maioria, usavam roupas normais, assim como eu.
O que me chamou a atenção foi uma mulher com um maiô de látex cortado de forma a deixar sua bunda e seios expostos. Ela abraçava a um homem vestido com calça e camisa social a quem beijava com uma intensidade fora do comum enquanto os dois animaizinhos deles permaneciam sentados sobre os calcanhares olhando para eles aguardando por alguma ordem. O marido da mulher só tinha sobre seu corpo a coleira, pois de resto estava completamente nu e a esposa do homem usava apenas uma sandália de saltos altos além da coleira. Olhando aquela cena, notei que o marido olhava para sua esposa sendo beijada por outro homem com um brilho especial nos olhos, indicando que, para ele, o que mais interessava era vê-la no braço de outros homens.
Além deles, a mulher que levou dois cachorrinhos segurava as guias de ambos. Um deles era um negro forte e alto chupava a buceta de uma mulher também usando coleira enquanto o outro, um loiro também alto lambia a cabeça do pau do marido da mulher que tinha sido sacado para fora através da abertura do zíper. Eles gemiam todas as vezes que a dona deles batia em suas bundas com a mão aberta e os orientava como chupar o casal. Logo ela ordenou que seus dois cachorros trocassem de lugar e o negro foi engoliu o pau do marido enquanto o loiro colocava as pernas da mulher para cima e atacou o cuzinho dela com sua língua. A cena era muito excitante, mas mesmo assim não impediu que eu olhasse para o pau deles, ficando admirado com o tamanho, pois ambos eram enormes.
Quando olhei para Natália, notei que ela falava com um homem que mostrava o pau para ela:
– Eu não posso. Você tem que pedir permissão para o meu dono.
Entendi que o homem tinha pedido alguma coisa para ela que negou. Depois fiquei sabendo que ele queria que ela chupasse o seu pau e, quando perguntei para ela porque tinha se recusado, ela me explicou:
– Se você quiser eu chupo, mas você tem que mandar. Não se esqueça que você é o meu dono e só faço o que você permitir.
Virei minha cabeça para a Eudora e notei que, após dizer isso, ela passou a olhar para o pau de Tarcísio com aquela expressão que ela fazia quando estava excitada e eu já conhecia muito bem. Aquilo me deu tesão. A excitação era tanta que suplantou o ciúme e, me aproximando dela, falei ao seu ouvido:
– O que está acontecendo com você, sua vadia. Gostou do pau dele? Quer sentir ele na sua xoxota?
Eudora olhou para mim e negou com um movimento de cabeça, porém, logo voltou a olhar para o pau e receei que ela fosse pular sobre ele a qualquer momento. Seus olhos brilhavam e sua boca estava entreaberta mostrando seus dentes brancos e era possível até mesmo perceber que sua respiração estava alterada.
Naquele momento, talvez para me convencer, imaginei que a putinha já tinha feito muito por mim. Já eram quase dois anos de dedicação total e pensei que ela merecia ser recompensada. Então, se era isso que ela queria, que se divertisse. Afinal, era para isso que estávamos ali. Controlando o ciúme, falei:
– Pode ir. Vai lá e devora aquele pau. Mas eu quero que seja especial. Quero que você dê uma surra de boca, buceta e cu naquele homem.
– Não. Eu não quero. Eu sou só sua.
A resposta dela indicava que estava faltando algo para que ela incorporasse de vez o seu papel de cadela vadia e, sem pensar, desferi uma bofetada em seu rosto. O tapa ecoou na sala e um breve silêncio se fez. Todos olhavam na minha direção. Sem me incomodar com isso, falei alto para que todos ouvissem:
– Não discuta comigo cadela. Estou mandando. Obedece antes que eu te deixe amarrada lá fora.
Natália, que nunca se afastava de nós porque estava atrelada à Eudora pela guia presa em suas coleiras, segurou no braço dela e, depois de perguntar quem era o felizardo e ela responder que se tratava do anfitrião, caminhou com ela na direção dele que permanecia ao lado da Vanessa. Lá chegando, não precisou que ela dirigisse a Eudora que já foi se ajoelhando e segurando no pau de Tarcísio e já foi engolindo até onde conseguia, acredito que apenas a metade, com sua boca de cachorra gulosa. Para não ficar sem fazer nada, Natália puxou Vanessa para ela e a beijou na boca enquanto fazia carinhos em um de seus seios.
Eu, ainda segurando a guia que prendia as duas, permaneci perto com os olhos vidrados na Eudora e admirando a fome que ela demonstrava, pois sugava o pau do homem com tanta força que parecia que sua intenção era de arrancá-lo.
Tarcísio não aguentou e a puxou para que ficasse em pé e falou algo ao seu ouvido. Ela assentiu com um movimento de cabeça e um sorriso nos lábios. Ele então se deitou de costas no chão e a Eudora foi se sentando sobre ele fazendo com que aquele enorme pau sumisse dentro de sua bucetinha. Então ela começou a quicar sobre ele enquanto dava gritinhos.
Nessa hora notei que, tirando os gemidos e gritos de Eudora, o salão estava em completo silêncio. Todos olhavam admirados a fome com que ela se dedicava a surrar aquele pau com sua buceta. Distraído, senti o zíper da minha calça sendo aberto e vi a Vanessa de quatro no chão. Logo ela chupava o meu pau enquanto a Natália, deitada embaixo dela, movia a língua em seu grelinho com uma velocidade impressionante e, quando abandonou o botãozinho dela e começou a foder sua buceta com a língua, a mulher segurou em minhas pernas e forçou sua cabeça de encontro ao meu corpo engolido todo o meu pau cuja cabeça tocava em sua garganta. Não satisfeito, segurei suas duas orelhas e comecei a movimentar meu corpo fodendo sua boca como se fosse uma buceta.
Eudora gozou ruidosamente, mas não parou e continuou pulando sobre o homem. Quando ele ia gozar, Natália a arrancou de cima de Tarcísio tomando o seu lugar. Eu já tinha gozado na boquinha de Vanessa que se afastou de mim, fez com que Eudora se deitasse de costas no tapete macio que cobria todo o salão e atacou sua buceta com sua boca ávida, enquanto Natália pulava sobre seu marido. A surpresa de todos foi quando a Natália erguei seu corpo fazendo com que o pau do homem saísse de sua buceta e, arrancando o plugue de seu cu o jogando para o lado, segurou firmemente o pau de Tarciso e o direcionou para o seu cuzinho enquanto falava:
– Você está evitando gozar, não está? Então vamos ver se você resiste agora.
Quando ela acabou de falar a metade do pau de Tarcísio já estava dentro de seu cu e ela continuou abaixando seu corpo até que tudo aquilo sumisse dentro dela e, com uma expressão que era um misto de dor e prazer, começou a rebolar sobre ele fazendo com que ele se desse por vencido e gozasse aos gritos.
Mais tarde o Tarcísio confessou que a Natália, em vez de quicar sobre ele, ficou massageando seu pau com os músculos de seu cu e não teve como ele evitar despejar toda a sua carga de porra naquele cuzinho quente.
Depois das transas dos donos da festa com minhas cadelinhas, a festa degringolou de vez. Quando o loiro que fazia par com o negro veio pedir para foder a Eudora, eu disse a ela que estava liberada e podia foder com quem quisesse e só me chamasse no caso de não querer e alguém ficar insistindo. Ela não demonstrou gostar muito da ideia, mas a Natália assumiu o controle e falou para ela:
– Vamos Eudora. Vamos aproveitar que hoje é o nosso dia. Se o Nassau quer ser nosso corninho, então só nos cabe fazer as vontades dele.
Dizendo isso, Natália foi em direção ao par de cachorros formado pelo negro e o loiro e, depois de pedir permissão a dona deles, foi para cima do negro enquanto empurrava Eudora para cima do loiro e logo estavam transando deitados no tapete macio que cobria todo o piso do salão, fodendo como se não houvesse amanhã. Notei que, quando foi gozar, a Eudora se contorceu toda para poder olhar para mim e manter contato visual enquanto seu corpo vibrava sem parar. Era como se ela quisesse me dizer que aquele prazer que sentia era compartilhado comigo.
Entretanto, Natália não demorou a ter ideias e, depois de cochichar algo no ouvido do negro, saiu de cima dele que se levantou e se posicionou atrás de Eudora que cavalgava o loiro. Natália mandou que ele esperasse, ficou de quatro atrás dela e começou a preparar o seu cuzinho para uma dupla penetração.
Confesso que fiquei preocupado. Aqueles dois homens eram donos de cacetes enormes e só perdiam em tamanho para o de Tarcísio, porém, Eudora mostrou que não se preocupava com isso, pois sabendo o que estava por vir, parou de quicar sobre o loiro e aguardou até que a Natália completasse o seu serviço e desse espaço para o negro.
A notícia que a Eudora ia ser fodida pelos dois maiores cacetes daquela festa logo se espalhou e novamente todos deram uma pausa em suas atividades para assistirem ao espetáculo, fazendo uma roda à sua volta, onde eu só entrei depois de exigir os meus direitos de ‘o corno da vez’.
Natália cumpriu sua tarefa enfiando dois dedos no cu de Eudora e girando para deixar bem laceado e depois saiu da frente deixando a bunda dela empinada à disposição do negro que babava ao olhar aquele cuzinho piscando. O homem, agindo com naturalidade, pois não se mostrou afobado e nem calmo demais, se ajoelhou sobre ela e, depois de receber uma chupada de Natália que ainda se deu o trabalho de posicionar aquele enorme pau negro e agora lustroso com a baba dela na entrada do cuzinho de Eudora e depois disse:
– Manda ver negão. Fode o cuzinho dessa vadia.
O homem forçou e todos assistiram aquele feixe de músculos negro e brilhante ir desaparecendo dentro da bunda da minha cadela. Eudora trincou os dentes e gemeu alto, porém, não tentou fugir. Quando sentiu que estava toda empalada com dois paus enormes dentro dela, começou a mover seu quadril para cima e para baixo enquanto os dois homens ficavam parados sentindo a maciez de sua buceta e de seu cuzinho massageando seus paus duros.
Como já fazia mais de duas horas que a orgia tinha começado, os dois demoraram mais de quinze minutos para gozar, Mas Eudora se manteve firme e notei que ela gozou duas vezes antes que eles gozassem e explodiu em um orgasmo intenso quando sentiu seus buraquinhos serem inundados pela porra dos dois que gozaram ao mesmo tempo.
Uma salva de palmas foi ouvida enquanto Eudora era colocada de lado e, com os olhos fechados, respirava com dificuldade tentando se refazer da dupla foda que recebeu.
Eu estava admirando a Eudora ali deitada. Tão pequena, com aparência frágil e toda tímida, recebendo aplausos como se fosse uma heroína quando na verdade ela estava sendo saudada por causa de seu desempenho como a putinha da noite. Mas logo minha atenção foi despertada por um gemido alto e, quando olhei para o lado, vi a Natália sentada no pau do Tarcísio atolado em seu cu. Ela estava de costas para ele e abria as pernas olhando para um dos cachorrinhos que estava perto, dizendo algo a ele que eu só entendi o que era quando o homem segurou suas pernas e começou a foder a sua buceta.
Foi um novo espetáculo. Porém, não se comparou ao que Eudora tinha dado antes, muito embora ela tenha se transformado em uma das vedetes da orgia depois disso. Tanto a minha loira como a minha morena eram requisitadas e, embora eu não tenha atentado para o detalhe, a Natália me garantiu depois que conseguiu foder com todos os homens presentes naquela festa e com a maioria das mulheres.
Durante aquela noite, independente do que eu estava fazendo, fiquei de olho na Eudora e a vi passar de mão em mão. Jamais imaginei que aquela garotinha tímida fosse capaz de se entregar com tanto ímpeto à prática do sexo. Vi a minha moreninha baixinha passando de uma pica para outra e o ápice foi quando ela estava novamente em uma dupla penetração quando o Tarcísio se aproximou dela e falou algo que a fez sorrir e depois, sem olhar para ele, segurou o seu pau e começou a bater uma punheta para ele até que, sem resistir, puxou o homem pelo pau para que ficasse mais próximo, inclinou um pouco o corpo para o lado e engoliu aquele pau até onde conseguiu.
Eu, que no momento estava fodendo uma loira gostosa de quatro enquanto ela chupava a buceta da Vanessa, gozei imediatamente ao ver aquela cena e depois de gozar fiquei assistindo a timidez de Eudora ser substituída por uma devassidão tamanha que parecia até que eu não a conhecia. Ela rebolava fazendo com que os paus dos dois homens que a fodiam se alterassem em seu cuzinho e bucetinha enquanto o Tarcísio literalmente fodia sua boca. Vi quando ele gozou e a quantidade de porra despejada na boquinha dela foi tanta que vazou pelos cantos de sua boca e fiquei impressionado com a ação dele que, ao ver sua própria porra escorrendo pelo queixo de Eudora e caindo sobre seus peitos, se abaixou, puxou seus cabelos para que ela ficasse com o rosto levantado para cima e beijou sua boca melada.
Aquela ação de Tarcísio causou um efeito tão grande em Eudora que ela, com o corpo tremendo, gozou aos gritos e os movimentos bruscos que fez com seu corpo ao gozar provocou o orgasmo de seus dois fodedores, fazendo com que o dela se prolongasse, ou talvez, fosse mais de um orgasmo que se seguiam um ao outro.
Com o dia amanhecendo e todos exausto de tanto foder, os convidados começaram a se retirar da orgia e fui surpreendido por Vanessa que nos convidou para descansar no quarto de hóspedes que ela, antes de me consultar, mandou preparar para nós, alegando que no dia seguinte, depois de repousarmos, poderíamos nos conhecer melhor durante um churrasco que seu marido iria improvisar.
Por mim esse convite inesperado superou minhas expectativas e fiquei indeciso, porém, a Natália se aproximou de mim e praticamente implorou para que eu aceitasse. Lógico que eu já estava concordando, mas o que fez com que eu aceitasse o convite foi o olhar pidão que a Eudora me dirigiu.
Depois de uma ducha fui me deitar. Na cama, com seus corpos cobertos de porra, suadas e fedendo a sexo, estavam as minhas duas cachorrinhas. Os guias, os plugues anais e os rabos tinham desaparecido durante a orgia, mas o sinal do que acontecera com as duas estavam visíveis em seus corpos e em seus cuzinhos e bucetas vermelhos de tanto levar pica.
No dia seguinte eu recebi o prêmio de ter sido liberal e permitido que as minhas cadelas agissem como verdadeiras vadias. Eudora recusou transar com Tarcísio e Vanessa e a Natália só recusou o marido, aceitando os carinhos da esposa que a fez gozar com a sua língua experiente. Eu, por merecimento como disseram Natália e Vanessa, tive a oportunidade de foder as três, mas dediquei mais tempo à minha cadela preferida e fodi o cu de Eudora em todas as posições que eu consegui e deixei sua bunda e rosto em brasa com a quantidade de tapas que desferi nela.
Apenas na quarta-feira tive a oportunidade de conversar com as duas e, quando perguntei à Eudora com quantos homens ela tinha transado, ela respondeu com sua timidez habitual que não sabia, mas a Natália respondeu por ela:
– Essa putinha também transou com todos. Isso sem falar que o Tarcísio fodeu elas umas três vezes ou mais.
Foi hilário ver aquela moreninha com cara de menina, toda vermelha, abaixar a cabeça enquanto as lágrimas corriam de seus olhos, indicando que se sentia culpada por agir como uma vadia, fazendo com que eu a provocasse:
– Está chorando por quê? Você só agiu como a vagabunda que você na verdade sempre foi.
Ela se abraçou a mim pedindo perdão e naquela noite tive que dispensar a Natália para foder a minha morena vadia com exclusividade no quarto de hóspedes.
Depois daquela orgia a minha vida sofreu muitas mudanças. Volta e meia vinha à memória as cenas de Eudora sendo fodida de todas as formas e eu dizia a ela que gostaria de ver novamente, ao que ela dizia:
– Eu não quero. Você é meu dono e só você que pode transar comigo.
Essas respostas sempre eram seguidas por algumas bofetadas que eu dava em seu rostinho lindo. O problema é que, depois de apanhar, ela parecia ficar ainda mais bonita e todas as vezes essa conversa acabava em uma foda muito gratificante.
Assim passou a ser a nossa vida. Isso quando a Natália não estava por perto, pois quando a loira estava presente, as provocações começavam e quando eu não fodia as duas era porque escolhia ficar assistindo as duas se pegarem na minha frente. Eudora, a cada dia que passava, estava se tornando uma exímia chupadora de bucetas e Natália se acabava em sua boquinha.
Então chegou um dia em que provoquei a Eudora sobre ela deixar outros homens a foderem e a Natália estava em casa e eu não sabia. Ao ouvir aquilo, a loira se encheu de ideias e, uma semana depois, chegou em casa toda eufórica e me disse:
– Sabe aquele trio de uma mulher e dois homens que estavam na orgia?
– O loiro e o negro? – Perguntei já sabendo a resposta, pois eles eram os únicos presentes na orgia que estavam em dois homens e uma mulher.
– Eles mesmos. Então, falei com a Julia, a mulher, e combinei um encontro com a gente lá na Sex Shop.
– Com a gente quem?
– Nós três. Você, a Eudora e eu.
– Isso vai dar merda, Natália. É melhor não mexer com isso.
– Como assim? Não é você que vive pedindo para a Eudora foder com outro na sua frente?
– Aquela biscate já foi fofocar pra você.
Natália me confessou que tinha ouvido uma conversa entre Eudora e eu. Passei então a pensar no assunto e ela insistiu tanto que acabei concordando.
Uma semana depois lá estávamos nós três. Desta vez, porém, a Natália tinha planejado me surpreender e me avisou que eu não ia participar, me levando até a sala que tinha o espelho falso de onde eu assistiria toda a foda. A mulher também não compareceu ou, se compareceu, ficou oculta em algum lugar, pois eu não a vi.
O que vi foi a Natália orquestrar uma foda entre os dois homens e a Eudora durante mais de quatro horas. Vi minha cadela morena ser fodida em todas as posições, ser duplamente penetrada ou então oferecer o seu cuzinho para o negro enquanto chupava o pau do loiro.
O ato final contou com a participação de Natália que, pela primeira vez, entrou na foda dos três. Com um vibrador maior que o cacete dos dois, preso a uma calcinha, ela fodeu o cuzinho de Eudora enquanto o negro fodia sua buceta e o loiro socava sem dó o pau em sua boquinha fazendo com que ela engasgasse. Aquele foi o dia em que bati mais punheta em minha vida, pois proibido que eu estava em participar, fiquei assistindo a minha cadela ser usada e abusada pelos dois homens e depois por eles com a ajuda de Natália.
Aquela foda provocou mais uma mudança na minha vida com a Eudora. A minha putinha preferida ia subindo de degrau em degrau a escada da devassidão se tornando cada vez mais a vadia que eu passei a desejar que ela fosse.
Passou a ser uma necessidade assistir a Eudora ser fodida por outro, principalmente porque, sempre que eu sugeria isso, a primeira reação dela era dizer que não queria, mas isso era resolvida com uma surra bem dada, surras essa que sempre terminavam comigo despejando minha porra em seu cuzinho.
Em minha busca por situações que permitissem que eu realizasse esse desejo, começamos a frequentar o que foi talvez a primeira casa de swing que existiu em São Paulo. Era uma casa localizada na Rua Heitor Penteado e era muito bem frequentada. Lá, por várias vezes, obrigava a cadelinha a foder com todos os homens que estivessem presentes enquanto eu assistia a tudo e raramente me envolvia com a mulher de algum deles. Eu a desafiava a foder com o maior número de homens que ela conseguisse e ela, em uma noite em que a casa estava lotada, chegou a transar com oito homens. Não todos de uma vez. Isso ela conseguiu com cinco em uma festa na chácara de um casal liberal, na situação que Natália apelidou de aviãozinho.
Nessa foda, a Eudora tinha um homem sob ela fodendo sua buceta, um fodia o seu cuzinho e ela chupava o pau de um terceiro. Enquanto isso, ela usava as duas mãos para bater punheta para outros dois que se postaram ao seu lado. A situação foi criada em uma aposta que a Natália fez com o dono da casa de que a Eudora conseguia fazer cinco homens gozar ao mesmo tempo e ganhou a aposta, pois a minha vadiazinha, quando agia, não deixava ninguém a ver navios.
Com o tempo, a Natália foi gradativamente se afastando de nós e acabou se entrosando com um cara endinheirado, indo viver com o seu novo corninho. Eudora e eu voltamos a ser um casal, porém, eu não perdia uma oportunidade para ver a vagabunda sendo fodida por um ou vários homens.
Quatro anos depois de eu ter conhecido a Eudora, aquela garota que eu desprezava dizendo ser feia e sem graça, aconteceu algo que abalou o nosso relacionamento.
Eudora tinha uma irmã dois anos mais velha que ela. Quando ela estava com vinte e seis anos, essa mulher que se chamava Paula, começou a frequentar nossa casa. Paula era o oposto de Eudora. Alta, com um corpo curvilíneo e um rosto de modelo fotográfico. Isso sem falar que de timidez ela não tinha nada e que era casada. Uma casada que, se ainda não tinha traído o marido, estava doida para começar.
Com aquele avião em casa, me provocando, não resisti à tentação e fodi a irmã da minha cadela e, diante da liberdade com que vivíamos, contei a ela o que tinha se passado. Na minha cabeça passou a ideia de que ela, a Paula e eu formaríamos um trisal.
Porém, ela não aceitou e, depois de uma discussão violenta entre nós dois. Nessa discussão, pela primeira vez, eu não bati em Eudora por ela estar me contrariando e isso fez com que eu fosse acusado de que, além de estar interessado na irmã dela, não a queria mais.
No dia seguinte a essa discussão, quando retornei do trabalho, meu apartamento estava vazio. Eudora partiu levando todas as suas coisas e, por mais que eu tentasse falar com ela, não consegui. Ela conseguiu construir um muro impenetrável em torno dela e nada do que eu fazia para me aproximar dela deu resultados.
Cansado de ser rechaçado, resolvi dar um tempo e a deixei em paz. Esse tempo dura até hoje, quase cinquenta anos depois de tudo ter começado.
— FIM —