Aproveitando o aniversário

Um conto erótico de Kasal Bella Donna
Categoria: Heterossexual
Contém 1916 palavras
Data: 27/04/2025 19:43:24

Eu sou o Rafael, 34 anos, 86 kg, 1,77 m, moreno claro, com um corpo que não é de academia, mas dá conta do recado. Minha esposa, Clara, é um sonho — 30 anos, loira, 1,65 m, seios médios, curvas suaves que me deixam louco só de olhar. Estamos casados há 9 anos, e nosso fogo nunca apaga: transas em lugares arriscados, brincadeiras que aceleram o coração. Já escrevemos outra aventura nossa chamada “A Noite que Tudo Mudou”, quando descobrimos um tesão novo que transformou nosso casamento numa fogueira. Essa história aconteceu no último sábado, 19 de abril de 2025, meu aniversário, quando voltamos à casa de swing Freedom em Belo Horizonte, esperando uma noite tranquila, mas encontrando um caos delicioso.

Era um feriado prolongado, e achamos que a Freedom estaria vazia. Que nada. Chegamos por volta das 21h e tinha fila na entrada, casais rindo, a energia pulsando como uma corrente elétrica. Dentro, a casa tava lotada: luzes vermelhas banhavam o salão, pop rock brasileiro dos anos 90 — tipo Titãs e Legião Urbana — vibrava alto, o ar doce com perfume de baunilha e suor. O bar tava cheio, copos tilintando, corpos se esbarrando. Clara tava um arraso: vestido vermelho colado, curto, marcando cada curva, e, como descobri ao roçar a mão na coxa dela, sem calcinha — a pele lisa e quente me fez sorrir. “Pronta pra minha festa?”, perguntei, beijando o pescoço dela, o perfume floral dela me envolvendo. Ela riu, olhando ao redor: “A casa tá mais cheia do que a gente esperava, e a música tá boa”.

Fomos pro bar, pedi um uísque, bebendo devagar, sentindo o líquido âmbar queimar a garganta, e ela um ice, o líquido gelado brilhando nos lábios dela. Ficamos ali, assistindo casais namorando, alguns se beijando, outros se tocando discretamente, mas tudo parecia contido, como se não fosse uma casa de swing. “Tá todo mundo mais na dele hoje”, comentei, e Clara assentiu, os olhos passeando pelo salão ao som de “O Tempo Não Para”. “Quer dar uma volta?”, sugeri, a voz rouca. Ela concordou, o olhar malicioso, a mão apertando a minha.

O labirinto tava mais vazio que o esperado, a penumbra densa, o ar quente com um leve cheiro de suor agridoce. Passamos por corredores, ouvindo gemidos distantes, mas sem o caos que imaginávamos. Vimos um casal num canto, ela gemendo baixo, ele metendo devagar, mas nada mais. Decepcionados, voltamos pro bar, repetimos a dose — uísque pra mim, mas Clara pediu um drink com frutas vermelhas, o copo colorido brilhando na mão dela. Rimos da situação, o álcool soltando a língua. “Tá estranho hoje”, ela disse, o rosto corado. Tentamos o labirinto de novo, mas seguia deserto. “Cadê o fogo?”, brinquei, beijando ela, o gosto das frutas vermelhas na boca dela misturando com o uísque.

Na terceira tentativa, tudo mudou. Passamos por uma cabine com um glory hole, onde uma mulher tava de quatro, gemendo enquanto alguém a comia pelo buraco. Antes que eu processasse, ela olhou pra nós, sorriu, e puxou Clara pela mão. Fui junto, o coração disparado. Na cabine, a mulher — morena, uns 35 anos, peitões incríveis, grandes, balançando num top decotado — já foi beijando Clara, os lábios se colando com fome. Estranhei quando Clara retribuiu, a língua dela dançando, os olhos semicerrados, o vestido vermelho subindo um pouco. A morena me beijou em seguida, o gosto de batom doce na boca, enquanto pegava meu pau por cima da calça, já duro como pedra. Aproveitei, com ela escorada na parede, ainda sendo comida pelo glory hole, e passei a mão na buceta dela, os dedos achando o grelo inchado, molhado. Ela gemeu alto, um som rouco que ecoou, e Clara, ao lado, gemia baixo, as mãos da morena subindo pelas coxas dela.

Me sentei num banco da cabine, o tesão me guiando, e puxei a boca da morena pro meu pau. Ela chupou com vontade, a língua quente rodando a cabeça, enquanto Clara, num impulso, se juntou a ela. Meu Deus, duas bocas no meu pau pela primeira vez — a língua de Clara, suave, e a da morena, mais firme, se misturando, o calor molhado me levando ao limite. Olhei pra baixo, as duas de joelhos, os olhos brilhando na penumbra. De repente, a morena subiu, puxou Clara e começou a chupar a buceta dela, o vestido vermelho levantado, a buceta exposta sem calcinha. Clara tremia, as mãos no cabelo da morena, gemendo doce, uma visão que me incendiou.

O clima tava perfeito, até que um cara entrou na cabine, sem convite, o olhar perdido. O tesão quebrou, o ar ficou pesado. Saímos, meio sem graça, e voltamos pro bar. Pedimos cerveja dessa vez, os copos gelados suando na mão, e rimos do mico. “Quase foi épico”, Clara disse, os olhos brilhando, o álcool soltando a língua. “Vamos tentar de novo?”, provoquei. Ela assentiu, me beijando com gosto de cerveja, a língua dançando com a minha.

Voltamos pro labirinto, ainda vazio, até que passamos por uma cabine onde sombras sugeriam dois casais, gemidos abafados vazando. Não dava pra ver direito, mas a energia tava alta. Uma baixinha, uns 25 anos, cabelo curto preto, vestido vermelho colado, se aproximou, tentando espiar como nós. Clara, talvez pelo álcool, virou e deu um beijo na boca dela, direto, sem aviso. A baixinha retribuiu, os lábios se colando, as mãos subindo pelas costas uma da outra. Fiquei olhando, o pau pulsando, e pensei: “Bora”. Puxei as duas pra uma cabine vazia atrás de nós.

Elas entraram se beijando, mas me puxaram. Foi um beijo a três, línguas se misturando, corpos se roçando, o calor da pele delas contra a minha. Desci pro peito da baixinha — tinha um piercing em cada mamilo, brilhando na penumbra. Clara e eu dividimos, cada um num peito, chupando, sentindo o metal frio na língua, os gemidos dela enchendo a cabine. Desci a mão, achei a buceta dela, escorrendo de tão molhada, os lábios pulsando sob meus dedos. “Quero chupar”, disse, a voz rouca. Ela se sentou num banco, abriu as pernas, a saia levantada, e mergulhei, a língua explorando cada canto, o gosto doce e salgado me envolvendo. Olhei pra cima — Clara com a buceta na cara da baixinha, o vestido vermelho subindo, a baixinha chupando com fome, os gemidos de Clara ecoando.

Levantei, o pau latejando, e rocei a bunda de Clara, que tava de pé, gemendo. Ela virou, os olhos vidrados, e disse: “Primeiro você vai gozar nessa gostosa, depois em mim”. Meu coração parou — era um sonho. A baixinha se virou, de quatro, a buceta brilhando, e meti devagar, aproveitando cada centímetro, sentindo o calor dela me envolver. Era diferente ter outra buceta no meu pau depois de tanto tempo, um tesão novo que me incendiou. Os gemidos dela misturavam com os de Clara, que se masturbava ao lado, me olhando. A posição tava boa, mas gosto de meter de frente. Pedi: “Se vira”. Ela deitou de costas, pernas abertas num frango assado, a buceta exposta, os piercings brilhando. A cabine era apertada, o banco baixinho, e aquela posição favorecia estocadas mais fundas. Meti com força, cada movimento mais intenso, sentindo o calor dela me apertar. Clara esfregava o grelo da baixinha, os dedos rápidos, o líquido escorrendo, e eu sentia a mão de Clara roçando meu pau quando entrava e saía, um toque que me levava ao limite. A baixinha gemeu alto, um grito rouco que ecoou, o corpo tremendo. Não aguentei — gozei forte, o jorro quente dentro da camisinha, a camisa apertando o pau de tão duro que tava.

Clara disse algo que não peguei, o calor abafando a voz. A baixinha olhou pra Clara, não pra mim, e disse: “Você só sai daqui depois de gozar na minha boca”. O tesão voltou, impossível resistir. “Dá o que ela quer, amor”, falei, ajudando Clara a se abrir toda, deitando no banco, as pernas escancaradas. A baixinha se abaixou, chupando a buceta de Clara com fome, a língua dançando no grelo. Fiquei olhando, o coração disparado, e me agachei, começando a chupar a baixinha, aproveitando que ela tava toda aberta na posição. Massageava a buceta dela, os dedos deslizando nos lábios molhados, e passei o dedão na porta do cuzinho, sentindo o calor pulsar, mas não insisti — tava ótimo ver Clara gemendo, sendo chupada, o corpo tremendo de prazer.

De repente, senti uma mão entrando pelo buraco da cabine, uma mão feminina, delicada, procurando. Meu pau tava meio mole, exausto, mas ela achou, os dedos roçando a camisinha ainda no pau, com a porra da gozada anterior. Tirei a camisinha, e a boca quente me engoliu pelo glory hole, os lábios apertando, a língua dançando na cabeça. Era surreal — eu sendo chupado por alguém que não via, as mãos na buceta da baixinha, os dedos escorregando, e Clara gemendo como louca, a baixinha chupando ela com força. Os gemidos de Clara subiram, o corpo tremendo, e ela gozou, um grito doce ecoando, as coxas apertando a cabeça da baixinha. A baixinha parou de chupar Clara, ofegante, e eu me levantei, ainda com a boca desconhecida no meu pau.

Clara e eu nos abraçamos, suados, rindo, o coração disparado. A mulher do glory hole chamou: “Voltem aqui”, mas tava exausto, o corpo pedindo pausa. “Vamos?”, Clara sussurrou, meio bêbada de cerveja e desejo. Saímos da cabine, o labirinto vazio ao redor, o ar quente como um segredo. Pegamos um táxi pro hotel, chegando por volta das 2h. Mal entramos no quarto, joguei Clara na cama, o vestido vermelho subindo, a buceta exposta sem calcinha. Deitei em cima dela, o pau duro de novo, como se a Freedom tivesse ligado um interruptor. Ela riu: “Você ainda tá animado?”. Antes que terminasse, meu pau já tava todo na buceta dela, quente, apertada, me envolvendo como veludo. Comi ela com tesão, lembrando da noite, do momento a três, e colocar o pau na buceta dela de quatro na cama foi muito gostoso. Gozei rápido, o corpo tremendo, os gemidos dela misturando com os meus. Foi a primeira vez que tive duas trepadas em tão pouco tempo, o tesão tava a mil.

Caímos na cama, suados, rindo, e dormimos abraçados. Acordei de manhã, o sol entrando pela janela, o pau duro de novo. Nunca tinha gozado duas vezes tão rápido e ainda tava com tesão. Levantei, fui pro banheiro, e bati uma lembrando daquela noite — a língua na buceta da baixinha, Clara gemendo, a boca desconhecida no glory hole. O orgasmo veio forte, o corpo relaxando contra a parede fria.

No café da manhã, olhei pra Clara, o cabelo loiro bagunçado, um sorriso tímido nos lábios. “A Freedom tá virando nosso lugar favorito, né?”, falei, rindo. Ela corou, tomando um gole de café, e disse: “Há muito tempo não sentia tanto fogo na vida, Rafa. Minha buceta ainda tá pulsando de tesão”. Nos olhamos, cúmplices, o fogo da noite ainda vivo. Pegamos o carro pra voltar pra casa, e no caminho, falando sobre a noite, o tesão voltou com tudo. Não aguentamos — paramos na beira da estrada, que tava vazia. Clara tava de short, não com o vestido vermelho. Ela tirou o short e a calcinha, e eu abri a porta do passageiro. Comi ela em pé, do lado do carro, o pau metendo fundo, os gemidos dela enchendo o ar. Ninguém viu a gente, mas nem precisava — o tesão tava alto demais. Só depois dessa transa conseguimos relaxar e seguir pra casa. Mais uma vez, a noite na Freedom foi memorável

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