iPuke Pt1

Um conto erótico de Maleus
Categoria: Gay
Contém 2124 palavras
Data: 27/04/2025 20:07:04
Última revisão: 27/04/2025 20:10:28

Olá, vocês podem me chamar de Matheus. Obviamente estarei utilizando nomes fictícios para escrever meus contos. Por aqui, irei relatar todos os fatos que têm me acontecido e também futuras situações, caso aconteçam.

Me chamo Matheus, tenho 25 anos e, até pouco tempo atrás, me considerava hétero. Tenho 1,73 m de altura e, modéstia à parte, me considero bonito. Tenho cabelos pretos, bigode, e, embora não vá à academia todos os dias, gosto de me movimentar: correr, remar, praticar yoga e outros exercícios aleatórios. Meu corpo é quase definido e sou magro.

Em agosto de 2023, me mudei para a Irlanda com minha namorada, Nathalia. Dois amigos nossos já estavam aqui e, conversando com eles, decidimos vir também. Moramos em Dublin. A vida aqui não é fácil: muitos brasileiros têm de 2 a 3 empregos. Por isso, minha namorada e eu quase nunca temos dias de folga juntos para aproveitar. Aqui, é comum dividir apartamento devido ao alto custo dos aluguéis. Eu, por exemplo, dividia um quarto com a Nathalia, que era de bom tamanho e tinha varanda — embora a vista fosse um muro, ainda entrava luz solar (quando tinha sol).

Na casa moravam também um casal brasileiro, Juan e Laila, um espanhol chamado Paco e um argentino chamado Daniel.

Dublin tem muitos brasileiros, a ponto de ser possível viver aqui sem falar inglês. Existem restaurantes, lojas e festas brasileiras. O conto de hoje aconteceu justamente numa dessas festas.

A Manu, amiga em comum da casa, estava comemorando seu aniversário numa festa de pagode. A maioria da casa estava presente. Em festa brasileira, a pint costuma ser mais barata, então aproveitamos para beber bastante. Bebida vai, bebida vem, o pagode acabou e todos já estavam muito bêbados. As festas aqui geralmente acabam por volta das 2h30 da manhã — e nesse dia não foi diferente. Mas, bêbados, ninguém queria parar.

Então decidimos continuar bebendo em casa. Assim que chegamos, cada um pegou uma cerveja e seguimos no after. A Laila, que tinha que acordar “cedo”, foi para o quarto dormir. O Paco já estava desmaiado no sofá. Quando a cerveja acabou, ficamos sem saber o que fazer. Queríamos continuar a festa, mas não tinha mais bebida.

A melhor ideia que tivemos foi jogar um jogo de bebida usando uma tequila que o Daniel tinha. Achamos um app no celular chamado “iPuke”, feito justamente para deixar a pessoa bêbada — ou vomitando, como o nome diz.

Começamos o jogo. Primeiro foi a vez da Nathalia: ela tinha que imitar um cachorro coçando a bunda no chão. O jogo seguiu, mas ela logo desistiu, dizendo que os desafios eram muito sem graça.

Então sobramos eu, Juan e Daniel.

O que não sabíamos era que, conforme o jogo avançava, os desafios iam ficando cada vez piores. Quando foi a vez do Juan, saiu a carta: “Deixe o jogador que estiver ganhando dar um autógrafo na sua bunda.” Todo mundo se olhou meio sem reação, mas ele topou:

— Uai, por que não? Quero ganhar logo pra ir dormir — disse ele.

Juan foi até o Daniel, baixou um lado da calça, e o Daniel escreveu seu nome com uma caneta.

— E eu também vou beber, pra ganhar o dobro de pontos — falou Juan, virando o shot de tequila.

Juan é mineiro, tem por volta de 1,90 m — uns 20 cm a mais que eu. Ele frequenta academia quase todo dia. Não é super bombado, mas é bem definido, com braços e pernas fortes e uma barriguinha de cerveja. Cabelos pretos curtos e barba sempre bem aparada.

Jogamos mais um pouco. O Daniel venceu outra partida e decidiu dormir, pois já eram quase 6h da manhã. Levou o Paco, ainda largado no sofá, com ele.

Sobramos eu e Juan.

Eu estava só de cueca, pois num desafio anterior tive que tirar a roupa. Juan estava apenas de calça. Ficamos nos olhando, sem saber se íamos dormir ou beber mais. Até que Juan sugeriu:

— Vamos jogar mais uma partida, mas mais devagar, pra gente não passar mal.

Nunca tinha reparado muito nos caras, mas o pessoal comentava pelas costas que o Juan parecia ser bem dotado, porque “marcava” fácil nas roupas. Nunca tinha reparado — até aquele momento, quando ele se moveu da poltrona pro chão, e a calça subiu marcando nitidamente o volume.

— Vamo, Maleus, bora terminar esse jogo — disse ele, já preparando cinco shots de tequila.

Na primeira rodada, minha carta dizia: “Mame o jogador que estiver ganhando.” Mostrei pra ele e ri, indo direto pro shot de tequila, já que ninguém estava ganhando ainda.

— Não tem como fazer, não tem ganhador! — brinquei.

— Oh, porra. Deixa esse desafio pro final — disse ele rindo, sem dar sinal de levar aquilo pro lado sexual.

Nossa amizade sempre foi de muita zoeira. Se ele dizia que estava com dor nas costas, eu dizia que era de “dar demais”. Se eu falava que estava com fome, ele respondia que eu podia tomar “o leitinho dele”. Era normal entre nós, sem maldade física.

O jogo seguiu. Juan teve que tirar uma selfie de “duck face”. Depois, minha carta mandou outro desafio estranho: “Deixe outro jogador fazer seu exame de próstata.” Recusei rindo:

— Seu cu!

E virei o shot, fazendo careta.

— Poxa, já tava pronto pra fazer o exame — brincou o Juan, imitando movimentos com o punho fechado.

Seguiu a vez dele: “Mande pra um contato aleatório ‘eu te amo’.” Dei risada, revoltado de estar só tomando shot.

Na minha próxima vez: “Introduza algo cilíndrico em algum orifício.”

— Porra! — reclamei.

Não queria beber mais, mas também não queria fazer o desafio. Então o Juan empurrou uma garrafa vazia de Heineken, rindo:

— Coloca só o pescoço da garrafa, não precisa ser gulosa!

Pensei um pouco e, em vez de me render, tive uma ideia. Peguei um cigarro da mesa, acendi e disse:

— Bom… cigarro é cilíndrico, né? E boca é um orifício, né?

O Juan riu, pegou outro cigarro e começou a fumar comigo.

— Nem pensei nisso. Só pensei besteira — confessou ele.

Na vez dele, saiu: “Mande um nude para um dos jogadores.”

Antes de me mostrar a carta, ele já falou:

— Vou ganhar fácil.

Recebi a notificação no WhatsApp: uma imagem de visualização única.

— É pra eu abrir? — perguntei.

— Sim, senão não ganho os pontos!

Abri. Fiquei três segundos olhando a foto. Um pau enorme, grosso, parecia um antebraço. Devia ter uns 22 cm, levemente curvado, cabeça avermelhada, pentelhos crescidos.

— Não é possível — disse, pasmo.

Juan voltou da cozinha com uma jarra d’água, rindo:

— É, mano. Pode aceitar como elogio. Não é montagem.

Depois, baixou a calça e mostrou de relance seu pau — mole, mas ainda assim muito grande — e logo vestiu de novo, rindo.

— O próximo objeto cilíndrico que você vai colocar num orifício — brincou.

Não sei por quê, mas aquilo me deu um certo tesão.

O jogo continuou. A minha carta dizia: “Deite no chão como uma estrela do mar por 10 segundos.” Fiz, tomando os shots pra ganhar pontos em dobro.

Veio a vez do Juan: “Bata uma para o jogador à sua direita.”

— Porra — ele riu.

Achei que ele fosse recusar, mas ele falou sério:

— Mano, eu vou fazer.

— Sério? — perguntei, surpreso.

— Sério. Só tem nós aqui, amanhã a gente nem lembra.

Fiquei pensativo, mas topei.

Puxei o elástico da cueca e deixei o pau meio mole pra fora. Ele tocou, massageando, tentando fazer crescer. Ficou no máximo “meia bomba” e ele parou.

— Pô, mano. Tu tem um pau daora também — elogiou.

Eu agradeci meio sem graça, cobrindo de novo.

Minha próxima carta: “Lamba a bola esquerda de um jogador e deixe a direita com inveja.”

— Ah não, Maleus. Essa eu quero ver — brincou o Juan.

Ele baixou a calça até as coxas e puxou a cueca para cima, expondo a virilha. Vi seu saco parcialmente à mostra. Me ajoelhei na frente dele, meio relutante.

— Essa é a posição que eu queria te ver — disse ele, segurando minha cabeça.

Ele levou a mão até a parte de trás da minha cabeça e foi me guiando. Tive que ir lambendo sua coxa até chegar na virilha. Sentia seus pentelhos deslizando no meu nariz, boca e queixo. Deslizei mais minha língua em direção à virilha, e foi quando ele puxou ainda mais a cueca pra cima, liberando o saco pesado na minha cara.

— Vai, pô. Você já tá aí, a pior parte já foi. — Ele forçou um pouco minha cabeça em direção ao saco, e eu percebi que o pau dele estava ficando duro. Era difícil não reparar pelo peso daquela rola na cueca. Coloquei uma das bolas na boca e chupei, meio relutante. Ouvi o Juan começar a suspirar baixinho, mas aquilo me deixou com o pau meia-bomba na cueca. Então parei, porque não queria ficar duro ali.

— Porra, mano. Quero essa carta de novo. — Falou o Juan, apertando o pau com uma força que deu pra perceber quando ele soltou e suspirou.

— Mano, acho melhor a gente parar. A gente tá indo longe demais. — Falei, confuso com tudo aquilo.

— Mano, dá pra ver que tu tá curtindo também. Vamo jogar até acabar e depois dormir. — Falou o Juan, tentando me convencer.

— Beleza, mas o próximo desafio você vai ter que fazer de certeza, já é? Sem correr. — Falei pra tentar amedrontar, mas aparentemente não funcionou.

— Iiih, beleza. Fechado. — Falou o Juan, já pegando o celular para sortear a próxima carta.

“Massageie a próstata do próximo jogador, não importa se você não tem uma.”

Juan começou a rir.

— Como trato é trato, vou fazer meu próximo desafio. — Disse ele.

— Não, mas esse desafio tá mais pra mim do que pra você. — Falei, enquanto via ele fazendo movimento com o dedo, pedindo pra eu virar a bunda pra ele.

— Vou colocar só metade de um dedo, beleza? Não quero enfiar o dedo no teu cu, só vou fazer porque você me fez prometer que faria o próximo desafio. Agora vira a bunda pra cá, antes que eu comece com dois dedos.

Tentei argumentar, mas ele não quis saber. Levantou a calça que ainda estava nas coxas e veio na minha direção. Fiquei de quatro no sofá, ainda de cueca, segurando ela com uma das mãos.

— Deixa que eu tiro a cueca. — Falei, então fui descendo devagar, expondo minha bunda, com muita vergonha.

— O que a bebida não faz a gente passar, não é mesmo, Matheuzinho? — Ele apertou minha bunda com uma mão e continuou rindo. — Mano, tu tem um rabão mó bom.

— Hahaha… — Apenas imitei uma risada.

Senti ele abrir minha bunda com as duas mãos e uma cuspida quente e certeira. Logo senti um dedo deslizando na minha entrada, o que me fez ir um pouco pra frente. Ele segurou minha coxa e falou:

— Não corre, não, porra.

Então começou a forçar um dedo. Senti o dedo tentando encontrar o caminho, dava uma certa dor, mas era suportável. Fui pra frente novamente tentando fugir. Ele tirou o dedo e, quando voltou, entrou quase todo de uma vez, o que me fez ir ainda mais pra frente.

— Porra, isso dói. Acho que já foi o desafio. — Falei.

— Não, calma, ainda tenho que achar sua próstata. — Ele falou com um sorriso sacana.

Ele girava o dedo lá dentro, e eu reclamei:

— Não foi esse o combinado.

— Relaxa. Vou tirar e colocar mais uma vez e terminamos. — Ele disse.

Ele tirou o dedo devagar de dentro de mim. Senti ele cuspir de novo e, dessa vez, quando voltou, parecia vir um segundo dedo junto. Doía tanto que ele não conseguiu passar da metade.

— Mano, tá doendo. — Falei, indo ainda mais pra frente até meu corpo encostar no encosto do sofá.

Ele parecia não ouvir e continuava tentando afundar os dedos no meu cu, que parecia querer se abrir pra receber. Quando finalmente conseguiu, soltei um gemido alto sentindo a mão dele encostar na minha bunda, indicando que dois dedos estavam completamente dentro de mim. Quando ele começou a tirar devagar, encaixou um terceiro dedo.

— Não, mano, já deu! — Soltei um gemido ao sentir três dedos forçando a entrada, uma ardência intensa, como se minhas pregas estivessem pegando fogo. Logo depois, ele tirou tudo de uma vez.

— Caralho, mano. Isso foi bom demais. — Ouvi ele falar.

Quando me virei, percebi que o pau dele estava duro feito pedra na cueca.

— Meu cu tá ardendo. — Falei, subindo a cueca. — Você vai ter que fazer o próximo desafio de novo.

— Tomara que seja outro assim. Tá ok, eu faço. — Ele respondeu.

Peguei o celular e deslizei para a próxima carta.

Estava escrito: “Mame o jogador à sua frente.”

Devo continuar….?

Eu moro na irlanda, se houve alguém na irlanda em bater uma juntos ou até jogar o jogo do conto, pode me mandar mensagem que a gente desenrola.

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Comentários

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Que delícia. Não conhecia este jogo mas ia adorar brincar. Adorei o conto quando puder narre outras experiências.

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