Chantagiei Minha Tia Adúltera pra Foder Seu Cu! - Parte 1

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1983 palavras
Data: 27/04/2025 23:17:27

Patrícia não era só minha tia. Era a irmã mais nova da minha mãe—e o pesadelo dourado que assombrava minhas noites desde minha juventude.

Morena, olhos castanhos que riam de segredos sujos, corpo de deusa daquelas que não existem fora da minha cabeça—ou do banheiro da casa dela, onde eu me escondia para cheirar seus sutiãs esquecidos no varal. Ela era casada, sim, com o tio Marcos, um cara decente que merecia coisa melhor. Mas eu? Eu não merecia nada. Só ela.

Minhas punhetas eram sagradas, sempre dedicadas a ela. Às vezes, durante os jantares de família, eu me arrastava para o quarto de visitas com a desculpa de cansaço, só para me acabar imaginando a boca dela em mim, aqueles lábios pintados de vermelho escorrendo saliva enquanto ela engolia meu pau até a garganta.

Eu sabia que era errado. Sabia que ela era sangue do meu sangue. Mas o que diabos isso importava, se toda vez que ela se inclinava para pegar algo na geladeira, eu via a marca do sutiã afundando na carne macia dos seios? Se toda vez que ela ria, eu pensava em como aquela boca devia sugar como um vácuo?

Até que um dia, descobri que não era o único da família com ideias erradas sobre a tia Patrícia.

Eu devia ter percebido antes.

A tensão disfarçada nos jantares de família, os olhares que duravam um segundo a mais do que deviam, as desculpas esfarrapadas para encontros "casuais". Mas não. Eu, idiota, precisei flagrar meu pai saindo do banheiro da casa da minha tia Patrícia, ajeitando a calça e com aquele sorriso cretino na cara.

Patrícia era, de longe, a mulher mais provocante que eu conhecia. Morena, pele dourada e macia como seda, olhos castanhos profundos que brilhavam com malícia disfarçada. Seu corpo era um atentado: cintura fina que realçava a curva hipnotizante dos quadris largos, bunda empinada e redonda que parecia feita sob medida para ser admirada. Seus seios fartos, sempre realçados por blusas justas ou decotes atrevidos, pareciam desafiar as leis da gravidade, chamando atenção sem nenhum pudor. Cada passo que ela dava, o vestido curto e colado moldava sua silhueta como uma segunda pele, denunciando cada balançar sensual do seu quadril.

Lembro como hoje: naquela noite, ela saiu do banheiro logo atrás do meu pai, ajeitando o vestido de malha preta que mal cobria a bunda redonda. Puxou a barra para baixo com um gesto casual, mas seus olhos entregaram o prazer sórdido de saber que eu estava vendo. Sempre com aquelas roupas que pareciam gritar "olhe para mim" — e Deus, eu olhava. Cada fibra do meu corpo gritava para tocá-la, beijá-la, marcar minha presença nela da mesma forma descarada que ela deixava seu cheiro doce de flores adocicadas impregnado no ar.

Naquela noite, fiquei à espreita. Fingi que estava vendo TV enquanto eles riam na cozinha, sussurrando. Quando ela veio até mim, passando a mão nos cabelos e com aquele sorriso sacana, senti uma raiva infantil misturada com algo sujo crescendo dentro de mim.

— Cansado, Miguel? — ela perguntou, a voz macia como veludo.

— Um pouco — respondi, sem desviar o olhar.

Ela se inclinou sobre o encosto do sofá, tão perto que pude sentir o perfume e o calor do corpo dela. O decote generoso deixou à mostra a renda preta do sutiã. Eu sabia o que ela fazia. Sabia que estava me testando, brincando.

E dessa vez, eu ia revidar.

— Você está linda hoje, tia — falei, com a voz mais grave do que pretendia.

Ela arqueou uma sobrancelha, surpresa.

— Olha só... O que aconteceu com meu sobrinho inocente? — provocou, rindo.

— Acho que ele viu coisas demais hoje — retruquei, baixinho.

Por um segundo, ela congelou. A boca entreaberta. Depois se recompôs, cruzando os braços.

— Que tipo de coisas? — desafiou.

Me aproximei, sentindo o coração martelar no peito. Meus olhos não desgrudavam dos dela.

— Tipo você e o papai se "divertindo". — Deixei a palavra escapar com um veneno doce.

Ela riu, tentando disfarçar o nervosismo.

— Que besteira, Miguel. Você entendeu tudo errado. Era uma conversa... adulta — disse, com um sorriso forçado.

— Conversa? Dentro do banheiro? Com você ajeitando o vestido? — arqueei uma sobrancelha, sarcástico.

— Eu sou sua tia, Miguel. Sei muito bem o que estou fazendo. E você é só um garoto — ela rebateu, a voz endurecendo, como se tentasse se impor.

Me levantei do sofá devagar, ficando cara a cara com ela, tão perto que podia sentir a respiração acelerada que ela tentava controlar.

— Um garoto? Você acha que um garoto teria percebido tudo? Que teria coragem de te encarar assim? — murmurei, a voz baixa e firme.

Ela recuou um passo, o rosto perdendo a cor.

— Miguel, por favor... — disse, a voz falhando.

— "Por favor" o quê, tia? — pressionei, me divertindo com o desespero crescendo nos olhos dela.

— Não conta pra sua mãe. Pelo amor de Deus, Miguel. Se ela souber... — implorou, as mãos se retorcendo.

Cruzei os braços, fingindo pensar.

— Talvez eu guarde o segredo. Mas você vai ter que me convencer, tia —falei, deixando o subentendido pairar no ar entre nós.

Ela arregalou os olhos, fingindo inocência, mas os dedos dela se contorciam nervosos na barra do vestido.

— Convencer? Como assim, Miguel? — a voz dela soou frágil, uma tentativa patética de se fazer de sonsa.

— Não se façade bobagem, tia. Você sabe exatamente o que eu quero — avancei um passo, e ela recuou até bater na parede.

— Eu… eu posso te dar dinheiro. Ou comprar aquele videogame que você queria — ela ofereceu, os lábios tremendo.

— Não quero presente seu. Quero um beijo. — rosnei.

Ela virou o rosto, como se eu a enojasse.

— Isso é nojento. Sou sua tia! —

— E ainda assim tá aqui, com esse vestido colado nesse rabo, cheirando a puta barata. Se fosse santa como finge, você não estaria nessa posição e eu nem estaria com essa chance — cuspi as palavras, vendo a vergonha queimar o rosto dela.

— Você é um doente — ela cuspiu, mas o corpo dela não se afastou.

— Doente é você, que adora provocar. Todo domingo, a mesma encenação: se esfregar na minha frente, curvar pra frente pra mostrar os peitos, sentar de perna aberta… — observei o rubor subir pelo pescoço dela. — Agora vai pagar pelo show. Me beija, tia. E faz valer a pena, senão minha mãe descobre tudo ainda hoje.

Ela respirou fundo, os olhos cheios de ódio—e algo mais. Algo que cheirava a desejo podre.

Ela mordeu o lábio inferior, hesitante, olhando para os lados como se procurasse uma saída que não existia.

— Miguel... isso é errado — ela sussurrou, a voz rouca.

— Não mais errado do que o que você já fez hoje — rebati, implacável.

Patrícia fechou os olhos por um instante, respirando fundo, como se tentasse reunir coragem. Quando os abriu, a decisão já estava tomada.

— Só um beijo. Depois some da minha vida —ela murmurou.

— Mentira. Você vai adorar cada segundo — agarrei seu queixo com força e cerquei seus lábios com os meus, roubando o que ela jurou que eu nunca teria.

Devagar, quase com raiva de si mesma, ela se inclinou para frente e seus lábios tocaram os meus.

Mas eu não queria um beijo qualquer. Agarrei seus cabelos com uma das mãos, puxando sua cabeça para trás, e devorei sua boca com agressividade. Mordisquei seus lábios, puxei, senti seu gosto, como se quisesse tirar pedaço. Ela tentou recuar, murmurando contra minha boca:

— Miguel... eu sou sua tia...

Parei por um segundo, os olhos cravados nos dela, e rosnei:

— Você não é mais minha tia, sua vagabunda. Agora é minha putinha.

Ela arfou, os olhos arregalados, choque e luxúria brigando dentro dela.

— Não... não podemos...

Agarrei sua cintura com força, colando seu corpo ao meu, sentindo a bunda empinada contra minha ereção latejante.

— Podemos sim. Podemos e vamos, sua putinha safada — murmurei contra sua boca, mordendo novamente seus lábios, deixando-os inchados, vermelhos, marcados por mim.

Ela gemeu baixo, um som desesperado, se rendendo mesmo enquanto tentava lutar. Suas mãos apertaram meus ombros com força, como se quisesse me afastar, mas seus quadris se moviam contra mim, buscando mais contato.

Eu sabia que ela estava na minha.

E eu não ia parar até destruir qualquer fingimento que ainda restasse nela.

Ela tentou empurrar meu peito, mas eu já tinha uma mão enterrada no cabelo dela, puxando até ela arquejar de dor—e prazer.

— Nojento… seu… doente — ela gemeu entre os beijos, mas a boca dela já respondia, sugando minha língua com um vício que não dava pra esconder.

— Chama o pau que você quer de nojento de novo, vai. Tô vendo como tu treme — rosnei, apertando a bunda redonda dela com a mão livre. A malha preta do vestido era fina o suficiente pra eu sentir o fio dental enterrado no rabo. — Caralho, tia, você veio pra jantar de família com esse cu empinado e ainda finge que não queria isso?

Ela tentou virar o rosto, mas eu mordi seu lábio inferior, puxando até ela gritar. Minha mão subiu pelo vestido, encontrando o sutiã rendado.

— Não… para, Miguel, isso é errado! — ela choramingou, mas os mamilos dela estavam duros sob o tecido.

— Errado é esse sutiã de puta que você botou hoje SABENDO que eu ia ver — arranquei o decote pra baixo, os seios pesados escorregando pra fora. — Olha essa merda. Tão durinhos já… Tá gostando é? Sua vagabunda.

Ela fechou os olhos e gemeu quando eu apertei os seios com força, os dedos afundando na carne macia.

— Eu odeio você… — ela respirou fundo, mas o quadril dela já se movia contra minha perna, esfregando aquele calor úmido que ela não conseguia negar.

— Odeia, é? — Ri, passando o polegar nos mamilos inchados. — Então por que essa buceta tá encharcada, hein? Cadê a tia direita agora?

Antes que ela respondesse, enfiei a mão na sua calcinha, encontrando o melado que provava sua mentira. Ela gritou quando dois dedos entraram nela de uma vez, apertando lá dentro como se eu quisesse arrancar a hipocrisia dela pela buceta.

— Vai… vai contar pra sua mãe mesmo… eu não aguento… — ela gaguejou, mas o corpo dela arqueou, os quadris bombeando contra minha mão.

— Tarde demais, princesa. Agora você é minha puta. —

Os passos vieram do corredor—rápidos, pesados. Alguém estava vindo.

Patrícia empurrou meu peito com força, os olhos arregalados de pânico. Seus lábios estavam inchados, o batom manchado pela minha boca, e os seios ainda expostos, marcados pelos meus dedos. Ela puxou o vestido às pressas, tentando disfarçar a respiração acelerada.

— Sua mãe… é ela— ela sussurrou, a voz falhando.

Eu só sorri, passando o polegar no meu lábio, limpando o gosto dela.

— Tô vendo que você já tá com saudade, tia —murmurei, olhando para o bico duro ainda marcando o tecido do vestido dela.

Ela me deu um tapa—fraco, mais para cumprir o papel de ofendida do que por raiva de verdade.

— Nunca mais encosta em mim, seu nojento! — ela cuspiu, mas o tremor nas pernas dela contava outra história.

Os passos se aproximavam. Era minha mãe, sem dúvida.

Aproximei-me do ouvido dela, mordendo a ponta da orelha suavemente antes de sussurrar:

—Isso aqui não acabou, sua putinha. Na próxima vez, você vai implorar.

E então, me afastei, ajustando minha calça enquanto ela ficava ali, tremendo, com os olhos cheios de ódio… e desejo.

A porta se abriu.

— Vocês dois aí ainda? O jantar tá quase pronto! — minha mãe disse, olhando entre nós com uma expressão inocente.

Patrícia sorriu, forçada, enquanto eu apenas encolhi os ombros.

— A gente tava só… conversando — respondi, mantendo o olhar fixo na minha tia.

Ela engoliu em seco.

Eu sabia.

Ela sabia.

Isso era só o começo.

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