Eu gostava de dominação mas isso foi muito longe

Um conto erótico de Podo sem nome
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 28/04/2025 01:00:26

Antes de começar o conto eu gostaria de deixar claro que tudo que foi contado foi baseado em experiências reais, não revelarei nomes para não prejudicar os envolvidos.

Também gostaria de agradecer a todos escritores que estão se esforçando para publicar contos com os mesmos temas que este, por gentileza, não parem, vamos ao conto:

(Todas as experiências deste conto foram realizadas com respeito e consentimento de todas as partes)

Conheci minha namorada com 18 anos, nós temos a mesma idade, não quero dar detalhes da aparência dela para não expor, então a aparência dela não necessariamente será como dita a seguir: pele clara, olhos escuros como a noite, cabelo preto com uma franja linda, rostinho inocente, seu corpo é magro, mas de forma natural e não exagerado, com seios medios e bunda grande, coxas grossas e uma das minhas partes preferidas, seus pezinhos, lindos número 35, branquinhos, com solas vermelhas e quase sempre pintado de unhas pretas, unhas médias pra grande quadradinhas.

No começo do nosso relacionamento já disse que eu gostava de dominação feminina, o que foi muito bom já que ela disse que sempre se imaginou como dominadora.

Em uma das nossas primeiras experiências sexuais, eu apresentei a ela a podolatria, expliquei que se ela juntar a podolatria ao seu lado mais dominador, ela adoraria, dito e feito, ela começou a pedir beijos nos seus pés, massagens, lambidas e sempre de forma autoritária, enquanto estávamos transando, mas em outros momentos também.

O ocorrido deste conto de fato se deu por eu ter um fetishe muito especifico, que se trata de gozar nos sapatos de minha namorada e ver ela uzando eles depois, porém, ela nunca gostou dessa prática em específico, sempre deixou eu gozar em seus pés, desde que eu limpasse depois, até ai, tudo ok.

Até que um dia em uma conversa mais quente por WhatsApp, eu falo pra ela que gostaria de gozar em uma de suas sapatilhas que ela usava em seu trabalho, já pensando que receberia um não, surpreendentemente, ela disse sim, e disse ainda que deixaria suas sapatilhas em uma sacola e me entregaria assim que eu retornasse do trabalho.

Sem acreditar, trabalhei o dia todo pensando naquelas sapatilhas, ao chegar na casa dela depois do trabalho, vejo ela com um cropped decotado valorizando seus seios, com uma saia bem curtinha, meia arrastão e calçando as sapatilhas.

Assim que ela me ve, abre o portão e diz que se eu quiser entrar na sua casa, que antes deveria ajoelhar na frente do portão e beijar seus pés, eu então disse pra ela que só fazemos isso dentro do quarto, não em lugares abertos, ela então me pergunta:

"Responda apenas com sim ou não, você quer as sapatilhas?"

Sem escolhas, eu disse que sim, então ela disse:

"Você sabe o que fazer"

Enquanto esticava o pé direito para frente e apontava para eles olhando no meu olho.

Fiquei sem saber o que fazer, então ela estalou os dedos e disse em tom alto

"Ultima escolha capacho, ou você se entrega pra sua dona, ou nunca mais vou realizar seus fetishes esquisitos"

Um pouco envergonhado e sem opção, me ajoelhei imediatamente e comecei a beijar seu pé direito, ela então me olhava com cara de quem acabara de vencer uma luta, enquanto começa a pisar com o outro pé em minha cabeça:

"Bom garoto, aprendeu seu lugar"

Dizia enquanto esfregava a sola da sapatilha em minha cabeça e recebia beijos no peito do outro pé.

"Agora tire as sapatilhas aqui mesmo, entre em casa e busque meus chinelos, rápido"

Disse ela gritando, enquanto eu acatava suas ordens igual um cachorro.

Ao tirar sua sapatilha e trazer seu chinelo novo (havaianas branco) ela olha pra sola de seu pé e enxergava pequenas sujeiras do dia dia de uso da sapatilha, então ela olha pra mim, ajoelhado no chão e ordena:

"Limpe a sujeira antes de colocar meu chinelo, eu quero eles intactos ou você vai pagar por isso"

Sem pensar duas vezes, estiquei minha língua e comecei a lamber seu pé, tirando toda sujeira e depois colocando seu chinelo, ela então disse:

"Bom garoto, agora você tem o que quer, vá pra sua casa, use essas sapatilhas como quiser e limpe elas depois, é tudo que eu ordeno".

Apenas digo "sim senhora" e me levanto, quando estou indo embora, ela me fala

"Ei, não esta esquecendo nada amorzinho?"

Quando me viro ela me beija, me lembrando que apesar de possuir esse aspecto dominante, também era minha namorada em quem eu podia amar e confiar.

Ao chegar em casa recebo um vídeo meu lambendo seus pés na frente de sua casa com a legenda:

"Você vai usar esse vídeo pra satisfazer, lembre de limpar bem minha sapatilha depois"

Não deu outra, não direito muito tempo pra lotar aquela sapatilha de leite.

Parei pra pensar que se eu deixar ela secar um pouco e devolver sem limpar, talvez ela não perceberia e utilizaria a sapatilha normalmente.

Agi conforme o planejado, devolvendo as sapatilhas dela no dia seguinte.

"Gostou meu amor?" Perguntou ela com voz meiga.

"Adorei, você não faz ideia" respondo animado ao ver ela descalçando seu chinelo (que apesar dela dizer que os queria intactos, apenas com um dia de uso já apresentavam marcas) e colocando as sapatilhas nos pés (dessa vez sem a meia arrastão) .

Ao terminar de calçar, ela me pergunta:

"Voce limpou bem né? Não quero andar pra lá e pra cá com meu pé gozado"

"Um pouco receoso e arrependido da minha péssima escolha, apenas disse sim"

Pelo olhar dela já tinha dado pra ver tudo, ela sabia, apenas estava me testando, mas o pior não é saber disso, o pior foi o que veio depois:

"Tá bem amor, nós dois sabemos bem o que aconteceu aqui, voce vai se arrepender disso se fizer de novo, vou aceitar apenas dessa vez".

Engoli seco sem saber como reagir enquanto ela levantava e começava a andar, dava pra ver seus pés deslizarem um pouco enquanto ela deu seus primeiros passos, até que ela para após poucos passos, ainda de costas para mim ela ergue seu pé esquerdo na altura do quadril, virando a cabeça para trás para conferir, e deslizando levemente seu calcanhar pra fora da sapatilha, meus amigos, que visão perfeita, ao conferir o estrago que eu fiz, ela apenas abaixa seu pé e me encara deixando um ar de mistério, mas quebrando o silêncio dizendo:

Vou te dar outra chance de fazer isso direito, se não fizer, você vai se arrepender.

CONTINUA.

(Desculpem o tamanho do conto, espero que gostem, comentem se preferem contos maiores ou mais divididos, se tiver comentários aqui eu escrevo o resto)

Para os escritores deste site, por favor, continuem ;)

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