Feriadão parte 5

Um conto erótico de Brunomsn
Categoria: Grupal
Contém 789 palavras
Data: 28/04/2025 01:15:24

Provocação Matinal e Visita da Família

Domingo amanheceu abafado. O calor parecia mais pesado do que nos outros dias, e a casa exalava o cheiro de cloro, suor e luxúria. Acordei com a garganta seca e um leve zumbido na cabeça. Fui direto pra cozinha preparar um café e abrir as janelas da sala pra ver se o ar circulava.

Foi quando vi Monique.

Ela estava deitada no sofá, só de calcinha, a parte de cima do biquíni pendurada no encosto. O corpo estirado, bronzeado, com gotinhas de suor escorrendo pelas costas. As pernas entreabertas, uma mão apoiada na barriga, os cabelos espalhados pelo travesseiro. Aquela visão parecia pintada pra enlouquecer qualquer homem — e ela sabia disso.

Não foi acidente. Não com ela. Cada posição, cada movimento, era parte de um jogo.

— Bom dia, amor... — disse ela com a voz rouca, esticando os braços. Os seios balançaram com o gesto. — Que calor, né?

— Bom dia... — respondi, forçando naturalidade. — Quer café?

— Daqui a pouco... Tô gostando desse ventinho aqui...

João surgiu logo em seguida, sem camisa, suado e com uma toalha jogada no ombro. Carlos veio atrás, ainda fechando a bermuda, e os dois pararam ao ver Monique daquele jeito. João soltou um assovio baixo.

— Eita, menina... tá querendo matar a gente?

— Tô só descansando... — ela respondeu, mordendo o canto do lábio. — Vocês que ficam olhando torto...

— A culpa é sua, com esse corpo aí todo escandaloso — Carlos respondeu, se aproximando.

Fingi que precisava arrumar as coisas do café, mas continuei espiando da cozinha. Me escondi atrás da parede e observei por entre as frestas.

João sentou no braço do sofá e passou a mão pela coxa dela. Monique não se afastou — pelo contrário, abriu ainda mais as pernas, arqueando o quadril em direção a ele.

— A gente devia aproveitar esse calor, né? — ele sussurrou.

— A gente? — ela provocou, virando de lado, com um sorriso indecente no rosto.

Carlos se abaixou e começou a beijar a barriga dela, subindo devagar, lambendo os seios com calma. Monique gemeu baixinho e levou a mão à nuca dele. João, atrás, já desamarrava a própria bermuda.

Em segundos, ela estava nua ali no sofá, entre os dois.

Carlos chupava os mamilos dela com força, enquanto João a penetrava por trás, segurando com firmeza sua cintura. Ela gemia alto, pedindo mais, incentivando, se contorcendo de prazer.

— Assim, João... isso... mais fundo...

— Você é uma putinha muito safada, Monique — ele sussurrava no ouvido dela. — E o Bruno ali do ladinho, hein?

Ela riu entre os gemidos. — Ele não liga... — respondeu com malícia. — Ele gosta...

Eu assistia tudo escondido, o pau duro por trás do avental. Não me mexia, só observava, como se meu corpo estivesse hipnotizado. O som da pele batendo, dos gemidos, das palavras sujas... era impossível descrever o que aquilo me causava.

Carlos se ajoelhou diante dela e ela o chupou com vontade, lambendo a cabeça do pau, engolindo tudo, enquanto João metia com força por trás. A cena era brutal, quente, suja. Ela gozou primeiro, tremendo, e depois os dois acabaram ao mesmo tempo — um jorrando dentro, o outro no rosto dela.

Eu voltei pro banheiro fingindo que precisava escovar os dentes, mas só pra poder gozar em paz, em silêncio, e lavar o rosto com água fria depois.

Mais tarde, nos preparamos para a visita dos meus pais. Monique passou um bom tempo se arrumando no quarto, escolheu um vestidinho leve, floral, com botões no peito que destacavam seus seios redondos. Maquiagem suave, sorriso angelical. Era outra mulher.

Quando meus pais chegaram, ela correu até o portão e os recebeu com beijos e abraços. Falava com voz doce, ria de tudo, fazia perguntas sobre a horta da minha mãe, elogiava o corte de cabelo do meu pai. Sentou no meu colo durante o café da tarde, me chamando de “meu amor”, passando os dedos pelo meu pescoço.

João e Carlos também fingiam. Sorridentes, gentis. Ajudaram a servir o bolo, elogiaram os quitutes. Como se fossem apenas primos animados curtindo o sítio em família.

Mas eu via. Eu sabia.

Via os olhares rápidos entre Monique e eles. As mãos que se encostavam por “acidente”. O jeito como ela se abaixava para servir café, mostrando a calcinha sob o vestido. Tudo era parte do jogo.

No fim da visita, minha mãe se despediu de Monique com um abraço apertado.

— Você é um anjo, menina... tão delicada... meu filho tem sorte.

Monique sorriu com falsa timidez e me abraçou na frente deles. Quando meus pais já estavam no carro, ela virou de costas e piscou para João, rápido, disfarçado.

Eu segurei sua mão com força, o coração apertado, o pau duro.

Era um inferno. Mas era o meu inferno. E eu não queria sair dali.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Esse capítulo está muito curto. Não foi tão legal.

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Esse deveria ter mais coisa mas deixei pro final! Pois não tive tempo de revisar tudo

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Aff... Mais um corno manso, frouxo, é realmente teu inferninho, mulher ainda vai achar um homem de verdade e chutar esse lixo de homem

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