Sábado, 22 de março de 2025
Acordei cheia de preguiça. Mesmo com o Victor do meu lado na cama, não rolou nada. Também, no dia anterior já tinha rolado bastante. Levantei, tomei um banho e fomos juntos pra academia do prédio. Sempre que faço musculação, o tesão aparece. Não deu outra: transamos no chuveiro, rapidinho, só pra matar a vontade. Depois vestimos a roupa e fomos ao shopping comprar o presente pro aniversário que teríamos mais tarde.
O dia foi tranquilo. Às 19h saímos pro aniversário do Diego, amigo da época da faculdade. Hoje ele faz 50 anos. A festa foi num cerimonial, bem do jeito excêntrico dele: tema neon, DJ, banda, comida boa e muita bebida.
Pegamos um drink e fomos direto pra pista de dança. Eu tava com um vestido estilo camiseta, verde neon, e uma sandália branca de salto quadrado, alta. Victor tava com uma camiseta neon verde também, bermuda e tênis. Dançamos, bebemos, me esfreguei nele. Sussurrei umas putarias no ouvido dele e ele entrou na brincadeira.
O local tava escuro e quente. Em um momento fui ao banheiro. Na saída, dei de cara com o Jonas — um cliente antigo que eu não atendia fazia tempo. Agi como se nada tivesse acontecido e passei reto. Victor me esperava na varanda. Voltamos pra pista, dancei com as amigas, e Victor foi sentar pra comer.
Enquanto dançava, percebi Jonas me olhando. Mesmo acompanhado, ele não tirava os olhos de mim. Me afastei, fui até Victor, belisquei umas comidas e ele depois foi ao banheiro. Fiquei sentada sozinha.
De repente, Jonas apareceu do meu lado. Sem nem olhar pra ele, ouvi ele falar:
— Adoraria te foder gostoso em algum canto dessa festa. Te mandei várias mensagens e você não respondeu.
Sem virar o rosto, só olhando pra pista, respondi:
— Não tô com o celular na mão. E você sabe que não faço nada de graça. E agora não tô no trabalho. Espero que entenda e respeite.
Ele insistiu:
— Entendo e respeito... Mas vou fazer a proposta: te comer de quatro no banheiro, pelo valor de um encontro. Só pela adrenalina... E minha mulher tá aqui. Querendo é só sorrir discretamente e a gente sobe.
Levantei. E, pra minha surpresa, aquilo me deixou ainda mais molhada.
Fui até o Victor, que estava entretido conversando com o namorado de uma amiga. Voltei pra pista de dança com um drink de espumante. Dancei, bebi, procurei Jonas e não vi. Só encontrei ele no bar, enquanto pegava uma água. Sem olhar pra mim, ele perguntou:
— Entendo como uma negativa?
Respondi sem pressa:
— Não tenho camisinha aqui, e sem ela não rola.
Ele:
— Tenho no carro. Sempre prevenido. E posso fazer o pix.
Assenti com a cabeça e saí andando. Fui até a mesa onde Victor estava. Sentei, recostei minha cabeça no ombro dele. Jonas passou e eu o acompanhei com os olhos, vendo ele subir discretamente. Quando peguei o celular, vi: tinha recebido o pix.
Esperei mais alguns minutos, fui pra pista e depois segui para o banheiro do andar de cima — mais escondido. Estava vazio. Entramos numa cabine. Ele sussurrou no meu ouvido:
— Tô louco pra meter nessa bucetinha apertada.
Nos beijamos rápido. Ele se abaixou e começou a chupar minha buceta, de joelhos. Me recostei na parede, gemendo baixinho. Em poucos segundos, ele parou, abriu o zíper da calça e soltou o pau duro. Me ajoelhei e chupei sua pica, sentindo crescer ainda mais. Coloquei a camisinha nele.
Levantei, ele me colocou de quatro, coloquei a calcinha de lado e encaixei. Senti a rola invadindo minha buceta quente. Começou a meter rápido. Pra abafar meus gemidos, ele tampou minha boca com a mão. Eu me derretia, sentindo o prazer subir rápido.
Gozei primeiro, mole nos braços dele. Ele logo gozou também, enterrando bem fundo. Minhas pernas tremiam. Ele ainda me deu umas chupadas nos peitos, consertei meu vestido e sai primeiro, cuidando pra ninguém ver.
Nossa foda foi rápida, mas intensa. Entreguei pra ele o que queria: a puta fogosa e safada que ele sonhava.
Desci tranquila. Sinceramente? Não me senti traindo o Victor. O pix deixava tudo claro: era trabalho.
Voltei pra pista tentando disfarçar a cara de quem tinha acabado de gozar gostoso. Fui até Victor, puxei pra dançar, mas não quis beijá-lo de cara. Só me esfregava nele, sussurrando:
— Quero você dentro de mim... agora.
Ele riu e disse:
— Então vamos pra casa, que também quero você!
Saímos sem nos despedir. Chegamos em casa rápido. Assim que entramos, Victor me jogou no sofá. Tirou o pau pra fora e colocou na minha boca. Chupei com vontade. Ele não queria gozar ainda.
Mandou eu deitar. Chupou minha buceta sem frescura, me deixando louca. Quando eu tava quase gozando, mandou:
— Fica de quatro.
E me fodeu ali mesmo, no sofá, forte, bruto, socando fundo. Eu gritava:
— Fode, amor! Mete na minha bucetinha! Fode sem dó!
Ele grunhia, mordia minhas costas, socava com tudo. Senti o pau dele entrando até o fundo. Gozei de novo. Ele ainda não.
Fomos pro banho. E ele, de pau duro, me mandou chupar. Mamei sua rola, sem parar, até ele gozar na minha boca. Engoli tudinho, com gosto.
Nos beijamos logo depois. Ele adora me beijar com gosto de gozo.
Fomos dormir exaustos, suados, mas completamente satisfeitos.
Beijo pra você que se dedicou a lê meu relato, espero que tenha sentindo um pouquinho do tesão que senti
ich.alicinha@gmail.com