Faz um tempinho que queria contar essa experiência, ela não está ligada aos acontecimentos do albergue exceto pela minha safadeza, vamos aos fatos…
Combinei de ir há um show na minha cidade com Gabriel, era um show de rock de uma banda local, mas bem famosa.
Quando o tarado do meu amigo me viu o olhar foi tão intenso, que até fiquei vermelha, na época com 18 aninhos, eu usava um vestidinho soltinho e levinho que mau cobria meu quadril e botas até acima dos joelhos, o que valorizava minhas formas de japinha magrinha de seios grandes.
Apesar do óbvio tesão, ele soube elogiar sem me constranger, ponto para o Gabriel, enquanto estávamos na fila, mas eu mal sabia que aquela noite eu perderia a virgindade do cuzinho…
Quando entramos saí correndo como louca puxando ele, tínhamos falado bastante desse show queríamos ouvir nossas músicas favoritas, queríamos ver a banda de perto, ele havia ganho os ingressos no concurso de uma rádio e eu havia dado sorte de ter sido escolhida para ir junto
Ficamos pressionados contra a grade no empurra empurra do show, ali foi minha perdição, Gabriel acabou ficando ensanduichado atrás de mim, eu senti ele bem encostado no meu rabo, porque eu acabei sendo jogada para frente dobrada sobre a grade, é claro que o safado aproveitou também, mas ele também não teria para onde se mover.
Ali no show começou aquela esfregação eu senti como o pau dele ficou duro na hora, ao reconhecer na leveza do tecido do vestido que eu estava de fio dental, sua mão alisou meu quadril, fazendo um sutil reconhecimento por cima do tecido da calcinha, antes de tomar um tapinha constrangido, mas era ele e eu confio nele até hoje.
Mas no empurra empurra ali na grade, o que começou estranho ficou gostoso, ele estava esfregando com gosto o caralho no meu rabo, sentia meu corpo tremer de leve, ele estava com uma bermuda leve e camiseta pelo calor do verão, ou seja eu sentia o pau dele inteiro.
Aquela pica empurrava o tecido do vestido para dentro do meu rabo para me cutucar, pincelando tudo entre a boceta e o cuzinho e eu estava ficando louca.
Enquanto isso “Para ser Sincero” leva a as pessoas a loucura com seu ritmo quase hipnótico, que não pareciam perceber o que ocorria, ou eu não notava, porque já ensaiava até alguma reboladinha, completamente entretida com aquele pau que me cutucava com o ritmo dos empurrões que levava.
Lá estava eu toda manhosa, pressionada contra a grade do show, Gabriel estava atrás de mim, seu pau pressionando firme contra o meu rabo, sentindo o quão quente estava, o quão duro estava, o quão pulsante estava, até que o público empurra forte e ele quase caiu sobre mim, em uma encaixada que se não fosse o tecido teria entrado no meu cu.
Eu gozei na hora, tremendo toda, ainda bem que meu grito foi abafado pelo grito da multidão acompanhando a música e o som alto…
Não havia outra escolha, uma rápida troca de palavras e saímos dali direto para o motel, caralho como queria dar para esse cara.
No motel após um banho eu fico de quatro só para brincar, mas ele entendeu errado, meteu a cara no meu cu, meteu a língua no meu cu, eu que tinha tido o cuzinho estimulado o show inteiro gritei de prazer, ele fez um excelente beijo grego que me deixou mole de tanto gozar, aí me virei e puxei ele para mim.
Minha boceta foi fodida como se eu estivesse dando para um animal, um ser feito de instintos carnais, cujo o único objetivo na existência era foder e foder muito, foder tudo, eu gritava, me contorcia, abraçava, beijava e gozei, mais de uma vez, antes dele finalmente gozar em mim.
Mas na minha cabeça o estrago estava feito, ele vivia pedindo meu cu quando a gente transava, dessa vez, seria dele, depois de tudo o que ele estimulou ele merecia, eu nem estava pensando direito, já fazia um tempo que queria experimentar e ali era a hora.
Após uma higiene básica com o que aprendi na internet, sem necessidade de detalhes, volto para o quarto com ele me olhando e me deito de bruços com o travesseiro na minha barriga, “Se você quer é seu…”, falei de uma vez, abrindo minha bunda com as duas mãos.
Foi como ligar um interruptor, ele quase que literalmente me atacou, beijou, lambeu, chupou, minha bunda recebeu um tremendo de um assalto, eu gemia completamente entregue, mal senti o primeiro dedo só um incômodo, o segundo doeu, gemi me contorci, enquanto ele falava sacanagens fodendo meu cu com dois dedos.
“Você é obcecado com a minha bunda sabia”, “Sou”, a resposta sincera me desarmou totalmente, mas por fim havia acabado, ele se afastou e já colocava a camisinha, ali foi a primeira vez, que percebi o que ia fazer e senti o medo crescendo…
Quando senti o “beijinho” da ponta do caralho no meu ânus dilatado eu me senti travando, “Relaxa ele para não machucar Bia”, claro que eu tentei, mas não adiantou dilatado e todo babado, saliva era toda a lubrificação que tinha, “Cuidado Biel por favor, não me machuca.”, “Ok Bia vou por a cabecinha, se doer eu paro.”
Quando a cabeça entrou eu dei um gemido alto de dor, quando entrou o resto eu dei um berro e tentei fugir, mas era tarde, claro que ele não parou, seu corpo em cima do meu me imobilizou enquanto eu tomava no cu de bruços no travesseiro, gritando, enquanto ele empurrava para vencer a resistência e gozar.
Em algum momento ficou bom e eu me toquei de bruços até gozar de novo, dessa vez com um pau no cu.
Depois disso, amorzinho beijinhos, carinho, banho, já deitados na cama, meu rosto em seu peito, satisfeita e dolorida prontos para dormir, “Eu ainda te acho obcecado com o meu cu.”, ele deu risada. Dormimos juntinhos e trocando carícias.