Um barulho que cruzou a noite

Um conto erótico de Bonitinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1195 palavras
Data: 28/04/2025 03:53:29
Última revisão: 28/04/2025 13:27:05

Era mais ou menos meia-noite quando um grito cruzou o espaço do meu quarto.

- Argh!

E corri para a sala para ver o que acontecia:

Ajoelhada, minha mãe estava de costas para a TV com um olho fechado e o rosto cheio de rijos de porra. Ricardo, o rapaz que lhe comia depois do divórcio, segurava o seu rosto agressivamente. Os dois se contemplavam e fugi para o meu quarto novamente, sem acreditar que os dois tivessem me visto por detrás da cortina.

Os dois se levantaram (barulhos de beijos e abraços).

- Vamos para o banho!

Sábado, o Altas Horas ainda rolava na TV e minha mãe tinha acabado de ser comida.

Fiquei na cama refletindo naquilo. Minutos depois, os dois voltaram, desligaram a televisão e entraram no quarto ao lado.

Nossa casa era daquelas com tetos antigos, em que um vão e outro poderiam ser contemplados do alto da parede. Subi nela pelo guarda-roupa quebrado e contemplei-os se enroscando novamente para a foda.

Ele beijando-a por cima e enfiando a mão na xavasca dela. Todavia, faziam um silêncio fora do comum.

Baixei durante um tempo e me percebi excitado. Desci meu shortinho, me esgueirei outra vez e comecei a me punhetar levemente.

Eles se beijavam loucamente. Ricardo era peludo, caixa torácica imensa e suas costas cobriam minha mãe, uma gordinha baixinha em baixo dele. Ele começou a mexer no pau e imagine que os dois seguiriam para um sexo tradicional -- papai e mamãe -- mas que nada!

Ricardo levantou-se, levantou-a e a fez ajoelhar para um novo boquete. Ela, sendo puxada pelas mãos, entregava-se àquela atividade com um quê de indiferença safada que me excitou ainda mais. Lembro de sua barriguinha balançando enquanto emo Ricardo segurava no seu cabelo encaracolado e encaixotava o pau fortemenente na sua boca.

Ela começou a engasgar e babar muito, o que o fez lançar a cabeça para trás em desespero, muito provavelmente por conta daquela boca que o engolia sem cerimônia.

Ela levantou-se, se esparramou na cama e abriu as pernas, segurando a cabeça dele no meio das pernas.

Cri*nça, para mim as dimensões daquilo eram de dois pasteis repartidos que estavam sendo lambuzados, mas sabia que aquilo era sim uma chupada na buceta.

Ela estendia suas mãos pela grande cama em agonia. Ele subiu e começou a chupar seus peitinhos. Aliás, peitões. Minha mãe, quando utilizava aquele vestido fininho, mostrava os biquinhos dos peitos que deixava todo marmanjo de pau duríssimo. Aliás, dava vontade até nos meus amigos, ao ponto de um deles, um dia, serem flagrados por mim fazendo colombiana nela -- e gozando por nunca ter experimentado isso --, mas essa história depois eu conto.

Só sei que o Ricardo, em cima dela, introduziu aquela pica mediana nela, mas grossinha, e deu um espasmo.

Ela, em frango assado, forçava os olhos, jogava a cabeça para trás no travesseiro e o barulho das palminhas começaram a romper já todos os cômodos, mas eles não se importavam. Pensavam que eu estava dormindo e, sendo cri*ança, mesmo escutando aquilo não teria coragem de entrar no quarto de supetão para saber o que era.

O Ricardo começou a morder a sua orelha e a dizer:

- Urgh! Você sabe que eu não vim aqui só para comer uma buceta, né.

- Ahnn! - ela se contorcia. Come só um pouquinho.

- Argh! você sabe, né. - E metia.

- Hum! Mete só um pouquinho.

E, contraditoriamente:

- Não! No cuzinho, não.

Mas começou a virar imediatamente, após alguns segundos, quando ele a jogava de costas.

Ela ficou com as pernas juntinhas e empinou a bunda. E, nossa, eu nunca tinha visto a bunda da minha mãe, não no ato da foda em si, e vi o quão bonita ela era. Pareciam duas nuvens brancas redondinhas uma ao lado da outra, repartindo-se para aos lados.

Tive a impressão de que o Ricardo contemplou aqui por um tempo e depois meteu naquele buraco que nem dava para ver direito. Que encaixe perfeito!

Ele ficou enganchado naquele posição, num vai e vem. De certa forma parecia que ele não estava conseguindo comê-la direito. Parecendo um bombeiro que ensinava a surfar sobre a prancha, mas na areia da praia mesmo.

Mas que nada! Se deliciava! Se resfolegava!

Minha mãe certamente estava desfrutando daquilo. Ela mesma disse para mim anos amais tarde que sentia um grande prazer dando os fundos. Gostava demais de sentar em uma pica grossa num macho sobre o banquinho.

Eu percebi que ela estava gostando daquilo porque estava calada, com seus cotovelos repousados no travesseiro, enquanto o Ricardo a bombava. Sua bunda se comprimia para os lados.

O cuzinho pelado de Ricardo se apertava assim que ele metia, e percebi que ele comia aquelas nádegas com muito prazer.

Ajoelhou-se, pôs ela para boqueteá-lo. Ela deixou-o bem lubrificado, entendendo bem a necessidade disso.

A pôs de quatro e foi falando:

- Chupa, sua puta, chupa! Chupa que é esse pau que vai te comer.

De quatro, ela se agarrava na cabeceira da cama e balançava sua barriguinha com as gongadas que ele dava. A cama fazia o barulho de inheque-inheque muito comum e ela, agora, talvez pelo pau dele estar lubrificado e mais gostoso, dava sem nenhuma menção de resistência, até jogava o cabelo ora para um lado ora para o outro e olhava para trás.

Ricardo, temendo aquilo ficar na mesmice, deu umas tapas bem fortes na bunda dela, chamou-a de rapariga e segurou na sua cintura.

E, caralho, agora eu me lembrava, aquilo tudo era só no cuzinho. Eu, certamente, sabia que aquilo deveria doer um pouco, mas não na minha mãe.

Todavia, me senti um pouco humilhado pelo fato de a minha mãe se entregar tão naturalmente, sem resistência a um cara tão jovem, com uma pica tão mediana quanto aquela.

Digo, qualquer um poderia conseguir isso! Ela poderia dar para um marmanjo mais velho, mas dava-se sem preocupação a um cara mais jovem.

Agora eu entendia, era a necessidade do sexo.

Ela, divorciada há uns 3 meses do meu pai, dava o cu, dava buceta, levava gozada na cara. Fazia tudo o que, antes, fazia com o meu pai, mas agora sem rer ninguém a quem recorrer. Agora, sem tê-lo, não era que se entregava de maneira mais promíscua, mas simplesmente mais intensa. Era o fogo de uma recente separação.

Refletindo assim encostado à parede, escutei um novo gemido. Levantei-me e era o Ricardo novamente fazendo "urgh!".

Ele tinha tinha gozado em cima de sua bunda, rosada pelas pancadas, e ela tinha, agora, uns respingos de porra na buceta, enquanto descansava.

Ela se levantou, beijou-o longamente e foi disse:

- Hum! Descansa, amanhã eu quero mais, e quero logo quando acordar -- sorrindo. Vou no quarto do Henrique e volto.

Alguns estalos de beijo.

Corri para a minha cama, fazendo questão de não derrubar nada do guarda-roupa quebrado.

Fingi estar dormindo e vi ela aparecendo, com o cantinho dos olhos, de baby doll, no meu quarto. Viu que estava tudo bem e foi dormir.

O mesmo baby doll que ela levantou para o Ricardo, enquanto ele comia o seu cu pela manhã, num barulho de papi-papi. Mas isso eu conto em outro conto.

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