Se você está lendo este conto, recomendo que leia o anterior pra entender a história do início.
Ao se levantar e caminhar depois de verificar que não fiz como minha dona mandou, nosso dia apenas seguiu, notei que ela não retirou as sapatilhas, e utilizou elas normalmente durante a semana.
No final de semana, antes de vê-la, nós combinamos de ir a uma pizzaria para comemorar sua promoção no trabalho.
Lá fomos nós, me vesti com uma camisa social branca por dentro da calça e uma jaqueta de couro, simples porém formal, já ela, estava perfeita, com um cropped preto de gola alta, justinho que deixava sua cintura há linda exposta, com uma jaqueta simples de couro preta, uma saia que ia até a metade da coxa, meia arrastão ( a mesma usada no último conto) e um salto alto daqueles totalmente abertos que mostram o calcanhar, o peito do pé e seus definhou lindos com as unhas pintadas de preto, fiquei abismado com tanta beleza.
Ao ir ate sua casa busca-la, recebo uma mensagem dizendo para entrar pois ela ainda estava se arrumando, entrei pela porta da frente e logo de cara vi seus saltos que pareciam me chamar, enquanto ela estava no quarto, passei dar um beijo nela e disse que esperaria na sala.
Assim que retornei pra sala, parecia que ouvia aqueles sapatos pedindo para que eu gozasse neles, sem pensar duas vezes, levei eles até o banheiro (sabia que ela se atrasaria como sempre) e fiz a festa, gozei sobre os dois sem dó nenhuma e espalhei toda minha porra pelo parte do calçado onde fica a sola do pé, espalhei pelas tiras que amarraram o sapato, nele inteiro até parecer apensa que estava molhado, sai do banheiro e deixei eles no mesmo lugar, quando eu vejo as horas, estávamos atrasados em 10 minutos já e o restaurante tem tempo de tolerância, bati na porta e avisei sobre isso:
"Amor, vamos logo ou perderemos nossas reservas".
Ela então abre a porta correndo, senta no sofá descalsando seus chinelos (que desta vez tinham ainda mais marcas de uso), a deslizando seus pés pelo salto e calçando eles.
Ela depois de calçar ambos os pés, mexe os definhou na frente, dando pra ver bem minha porra guardar entre eles e o calçado, ela apenas me olha por alguns segundos com um rosto misterioso e levanta dizendo:
"Vamos logo amor, não quero perder esse dia tão especial"
Levantei do sofá e fomos, o caminho inteiro ela dizia como esses saltos eram bonitos e como ela gostava deles, desse que usava suas sapatilhas no serviço mas que gostaria mesmo de trabalhar de saltos, que apesar de serem não muito confortáveis, combinam muito mais com ela, dizendo isso ela virava de lado no banco do carro, colocando seus pés sobre meu colo.
Até que, antes de chegar ao restaurante, ela me olha e diz
"Eu te dei uma chance e você nem precisou que eu desse outra oportunidade pra você descumprir minhas ordens, agora você tá acabado, vou fazer você se arrepender da sua decisão".
Disse isso enquanto mexia seu salto deixando um espaço entre a sola e o calcanhar onde dava pra ver claramente seus pés melados com meu leite.
Ela então levanta seu pé esquerdo até a altura da minha boca e fala
"Peça desculpas pra sua dona e beije meu pé"
Então eu digo:
"Mas minha dona, seus dedos estão um pouco sujos".
Ela me encara com raiva dizendo:
"Nao me interessa, você tem sorte de eu não mandar você limpar isso com a língua"
Nisso ela agarra minha cabeça pelo cabelo e começa a esfregar meu rosto, principalmente minha boca em seu pé
"Beija meu pé vadia, peça desculpas"
Comecei a beijar seu pé, evitando minha goza enquanto dizia:
"Me desculpe minha dona, não vai acontecer de novo"
Então ela respondia:
"Agora eu gostei da brincadeira, vai acontecer de novo sim, só que do meu jeito".
Chegamos ao restaurante, pegamos nosso lugar, pedimos um vinho e começamos a comer e beber, não tocamos no assunto, naquele momento eramos só namorados comemorando uma vitória, até que em determinado momento ela esfrega as pernas em mim e diz:
"Por que nós não vamos ao banheiro resolver uma coisa?"
Então pergunto:
"Que coisa meu bem?"
Ela então joga seu garfo no chão e diz com sua voz meiga:
"Pega pra mim amorzinho, por favor"
Quando eu abaixo e vou até debaixo da mesa para pegar o garfo, ela pisa nele e abre as pernas, quando olho eu não acredito naquela visão, ela havia saído sem calcinha e estava apenas com a saia a cobrindo.
Assim que retornei ao meu lugar devolvendo seu garfo, eu fui pra ela:
"Amor você não está brava por eu ter feito aquilo com seus saltos?"
Ela disse:
"Nao meu bem, eu até gostei, mas eu gosto mais ainda de te ver sofrer, como eu sabia que você já queria isso a um tempo, fiz de propósito porque sabia que não resistiria, e agora vou poder te castigar como eu quero"
Dito isso ela levanta e diz que vai ao banheiro, nisso recebo uma mensagem sua dizendo que estava passando mal e que precisava de ajuda, logo me levantei e fui ao banheiro também, batendo a porta e entrando (era uma única cabine) ao entrar vejo ela sentada na tampa do vaso se tocando e dizendo:
"Ajoelha aqui e começa a beijar os pés de sua dona"
Apenas tranquei a porta e fiz como ordenado.
Depois de beijar aqueles pés por quase 5 minutos, sou interrompido, ela diz agora:
"Chega seu merda, agora vem aqui e me chupa"
O que faço imediatamente lambendo toda aquela bucetinha linda, até ela se contorcer de prazer, depois de satisfazer minha dona ela apenas me fala, terminaremos isso em casa.
O caminho para casa ela foi me chupando, mas sem me deixar gozar, assim que chegamos ela foi na frente, desfilando naquela saua linda, a cada passo seu salto desgrudava um pouco da sola do seu pé onde ainda dava pra ver minha porra formando fios entre o calçado e seus pés perfeitos.
Ela então senta e diz:
"Agora chegou sua hora"
Ela manda eu tirar minha roupa por completo e me ajoelhar, então ela me venda, colocando também minhas mãos amarradas com um cinto para traz.
Ela sai de perto e ouço o barulho de algo abrindo, como uma caixa, depois barulho de chave, como se estivesse abrindo um cadeado e depois disso barulho da geladeira abrindo e fechando.
Ouço ela colocar alguns cubos de gelo em um copo, então eu pergunto:
"O que vai fazer com gelo minha dona?"
Ela responde grosseiramente:
"Você fala demais"
Dizendo issi ela vem até mim, da pra ouvir o barulho dela descalças seu salto e retirando sua meia arrastão, ela me da um chute forte no saco me fazendo abrir a boca pra gritar de dor, mas assim que abri a boca sinto ela enfiar algo lá dentro, em poucos segundos deu pra sentir que de fato era sua meia arrastão, sem dar tempo de sequer fechar a boca, eu sinto ela colocar algo na minha cara, ERA SUA SAPATILHA, comecei a sentir ela amarrando ela na minha cara em torno da minha cabeça, fazendo com que eu sinta o cheiro forte do chule da semana dela misturado com o da minha porra, me unpossibilitando de falar e de respirar com a boca.
"Agora cala essa boca e limpa minha meia gozada enquanto sente o cheiro dos meus pés com seu líquido nojento seu inutil"
Disse ela enquanto pisava forte com seus pés no meu saco, a dor era horrível, mas eu não conseguia falar, apenas gemer, ela gargalhava, adorava me torturar.
Então apos um tempo ela retorna e remove minha venda, me permitindo ver seus pés ainda em seu salto, porém com uma correntinha e uma chave, quando olho pra cima vejo um copo com gelos e um cinto de castidade, tento falar que aquilo já era demais mas sai apenas grunhidos, ela faz um cafuné em mim dizendo
"Calma minha putinha, já vou deixar sua boca livre, mas antes, vou te prender, já que você não consegue se controlar sozinho, alguém tem que fazer isso por você"
Disse ela passando gelo em meu penis até o mesmo amolecer, prendendo o maldito sinto em meu pau, que em poucos segundos tenta ficar duro mas é impossibilitado pelo cinto gerando uma forte dor.
"Agora tá melhor"
Dizia ela mexendo seus pés calçados nos salto em meu pau, agora trancado.
Ela então começou a remover a corda que amarrava seu sapato em minha cara e pediu para eu abrir a boca para ela pegar sua meia de volta.
"Espero que tenho limpado ela bem seu inútil".
Ao retirar sua meia, vejo ela retirando também uma camisinha e algo que parecia um massageador de sua sacola, sem dizer uma palavra ela coloca a camisinha em cima do cinto de castidade como se ele nem estivesse ali, e liga o que eu descobri depois que era uma espécie de vibrador e coloca abaixo do cinto, fazendo com que desse uma sensação de estar se masturbando, mesmo estando trancado.
Ela desamarrar minhas mãos e disse
"Tire meu salto escravo"
O que prontamente fiz, então ela me agarrou pelos cabelos e disse
"Abre a boca e estica a língua pra fora", fiz como ela mandou e logo recebi um guspe
"Vou te ajudar a manter sua esponja, ou melhor, sua língua hidratada enquanto você mesmo limpa sua própria bagunça"
Dito isso ela ergue seu pé direito, ainda bem molhado de porra e diz
"Estica bem a língua capacho, e não se mexa"
Fico exigente com a situação e esboço uma cara de nojo, ao ver minha reação recebo outro forte chute, após a forte dor, faço como ordenado, então ela passa seu pé melado do calcanhar até a ponta de seu dedao, sinto o gosto do couro do salto misturado com um gosto amargo estranho que nunca havia sentido antes e o salgado de seus pés, faço uma cara de nojo e ela começa a rir, rir muito, repete o processo até seus pés estarem limpos, então ela me agarra novamente pelos cabelos e diz
"Abaixe essa cabeça e limpe cada partezinha suja do meu salto seu escravo inútil, vou ao meu quarto e quando voltar aqui queria ver eles limpinhos.
Fiz como ordenado, passando a língua no meio da indo fica a sola do pé dela, até o calcanhar depois dando uma atenção maior pro lugar onde fica os dedos, onde mais se acumulou sujeira, digo, porra.
Assim que ela retorna, vejo que esta com seus chinelos, ela então olha pro salto e diz
"Bom trabalho escravinho, agora vai ter sua recompensa"
Ela então aumenta o nível do vibrador, me fazendo ter uma vontade imensa de gozar ao mesmo tempo que sinto uma dor forte por conta do sinto
"Hahahahha, isso seu inútil, goza pra sua dona vai, seja um bom capacho e faça como eu mando, goza na sua gaiolinha vai"
Come essas palavras eu gozo imediatamente dentro do cinto, sinto minha porra encher a camisinha, sem esperar eu me recuperar, ela tira a camisinha do cinto e derrama toda minha porra sobre seus chinelos, calçando eles na minha frente:
"Já que você queria tanto isso, a partir de hoje só vai gozar assim, só vou abrir sua gaiola para o meu prazer seu lixo, agora seja util e beije os pés de sua dona e agradeça" comecei a beijar seus pés, ela ria, se divertia com sua vingança
"Beija a chave e agradeça por estar preso"
Comecei a beijar a chave do meu cinto que estava presa ao seu tornozelo
"Obrigado por me prender e me controlar minha dona, só assim eu serei útil pra semhora"
"Isso mesmo seu inútil, vai passar a noite toda me agradando, agora levanta e vamos pro quarto, tenho outros assuntos pendentes com você, disse ela pegando suas sapatilhas e amarrando o cinto que antes prendia minhas mãos, agora em meu pescoço como se fosse uma coleira, ela me guia de quatro até seu quarto me dando o privilégio de ver aquele chinelinho balançando fazendo minha porra formar fios entre a sola de seu pé e seu chinelo, enquanto ela caminhava triunfante rebolando na minha frente.
CONTINUA.