Corno come por último

Um conto erótico de Corno da Suzy
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 28/04/2025 11:19:40
Assuntos: Heterossexual

Depois do chifre do dia do jogo Brasil x Alemanha Suzana e o rapaz continuaram a se ver com a minha permissão, ele não sabia que eu tinha ciência de que comia a minha mulher, eu ficava feliz por Suzana, a nossa diferença de idade é grande, já desde aquela época há 10 anos atrás eu já não tinha o vigor de quando eu era novo, só conseguia performar a contento usando os remédios para problemas de ereção, meus problemas nessa área começaram cedo na verdade e acabei ficando psicologicamente dependente dos remédios. Fui a médicos, fisicamente não há nada de errado comigo, mas coisas da minha vida pregressa que relatarei em breve. Ficava feliz, mas de certa forma frustrado, pois era sim um corno, mas não a via no ato dando para o cara. Queria ver, de alguma forma, participar da transa dela, seja com o rapaz do dia do jogo ou seja com outro para quem ela quisesse abrir as pernas. Falei disso abertamente com a Suzi, queria ter ao menos o prazer de vê-la com outro. Ela tinha receio de perder o caso com o rapaz, caso ela abrisse o jogo para ele. Resolvi arriscar, a gente acabou se esbarrando num evento na mesma cobertura em Copacabana. Dei um jeito e chamei o cara num canto e sem rodeios falei para ele:

- Paulo, sei de tudo o que rola entre você e minha esposa.

- Não tem nada entre sua esposa e mim, do que você está falando?

- Cara, eu estava na sala de TV escondido atrás daquele sofá enorme, ouvi tudo e não me importo com o caso de vocês, também sei que você continua a fuder com a Suzana.

- Poxa cara, nem sei o que falar.

- Gosta de fuder a minha mulher, não gosta?

- Gosto sim. Ela é muito fogosa.

- Eu sei, não me importo de você estar com ela, eu até acho bom, você praticamente regula idade com ela, eu sou muito mais velho e não consigo mais dar prazer à Suzi do jeito que ela merece. Conto com você para fazer isso.

- Que loucura, não se importa mesmo de eu transar com a sua mulher?

- Não, mas há algumas condições. Primeiro trate-a sempre bem, segundo sem se apaixonar, ela é minha esposa e não quero perdê-la.

- Claro o negócio entre nós dois é só sexo.

- Muito bom! Terceiro eu quero poder ver vocês dois transando.

- O que?

- Quero ver você fudendo a minha mulher, quero ver a Suzana dando para você?

- Você é doido!

- Cara é uma fantasia minha, eu a incentivei a fazer isso, ela só deu para você porque tenho essa tara.

- Não sei se consigo fazer isso.

- Vamos com calma, acho que consegue sim, faça isso por mim, eu quero ver minha esposa com outro.

- Vou tentar.

- Vá amanhã lá em casa, será uma surpresa para Suzi.

Pensei que ele não iria, mas no dia seguinte, um sábado, lá estava ele.

Eu fui até a porta, abri, e o conduzi até a varanda e começamos a bater papo como amigos e tomando uma cerveja, Suzana estava fora, sábado de manhã era o dia dela ir ao salão fazer suas coisas de mulher vaidosa.

Quando ela chegou, por volta das 13:00 tomou um susto quando viu Paulo tomando cerveja comigo.

- Oi, Paulo.

- Olá.

- Amor, falei com seu amante, agora somos amigos, chamei ele aqui hoje para a gente tomar uma cerveja e ver ele te fudendo.

- Ficou doido, foi?

- Qual o problema, sou corno mesmo não sou? Agora quero ser corno manso que vê e incentiva a mulher a foder gostoso com os machos que ela escolher.

- Doido!

- Vem, cá com a gente, comprimenta direito o seu macho comedor.

- Vem Suzi, ele quer ver o que eu faço com você.

- Assim meu amor, senta no conto do seu macho.

Era finalmente a visão que eu queria. Suzi sentada no colo do Paulo e se entregava aos seus beijos, a mão dele corria pelo corpo de minha mulher, agarrava os peitinhos dela. Suzi estava vestida com um vestido curto, o que facilitava o trabalho do macho, que metia as mãos no meio das pernas dela. Meu pau imediatamente deu sinal de vida e foi crescendo.

- Era isso que queria ver amor?

- Sim, linda, era isso mesmo.

- Corno!

- Putinha.

- Olha que eu te mostro o que uma puta sabe fazer hein!

- Mostra pro seu corno, mostra.

Suzi desceu do colo de Paulo a seguir ficou de joelhos e rapidamente liberou o pau dele olhou para mim com cara de safada e começou a mamar aquele lindo pau cor de rosa. Ela fazia questão de mamar e olhar para mim, me encarando. Coloquei o meu pau pra fora e passei a me punhetar.

- Só assim né corno, vendo sua mulher com outro que esse seu pau fica duro assim, fica aí na sua punheta porque agora eu tenho uma pica de um macho de verdade.

Essa pequena humilhação me dava ainda mais tesão, ela sabia o que eu queria ouvir. Ela abaixou a calcinha e de frente foi encaixando o pau na buceta. Ela devia estar muito molhada pois o pauzão de Paulo entrou sem muito esforço na buceta dela.

- Aqui não, vamos para o nosso quarto, quero ver você sendo possuída por ele na nossa cama.

- Você é muito manso, amor.

- Venham e aqui os vizinhos podem ver.

Fomos para o quarto, Paulo a deitou em nossa cama e passou a foder a boceta da minha mulher, em pé eu dava voltas pela cama, de pau na mão, mas sem me masturbar, queria foder a buceta dela depois, quente ainda do sexo com o outro. Minha fantasia estava ali materializada na minha frente, minha linda e jovem esposa sendo fodida por outro macho. Paulo sabia das coisas, meteu em Suzana por mais de 10 minutos, eu estava louco para foder minha mulher também. Há tempo não sentia meu pau tão duro como naquela hora. Suzana me provocava.

- Olha corninho, olha como ele fode sua mulher, tá gostando, era o que você queria?

- Era isso mesmo, eu te amo ainda mais por me dar esse prazer, quero ver você com outros machos e eu nunca vou querer outra mulher, serei só seu e você poderá ter tantos paus quanto você quiser.

- Mansinho, assim que eu gosto.

Paulo pediu para mudar de posição, pegou Suzi de quatro meteu com muita força, o barulho que a foda fazia era impressionante, carne batendo com carne. Mais um tempinho e Paulo gozou com ela de 4, na hora de gozar tirou o pau e desepejou porra grossa, parecia um creme branco nas costas dela, a porra dele era bem diferente da minha, que é bem rala e quase transparente. Depois de gozar, Paulo discretamente saiu da cama, Suzana rolou para o lado limpando a porra dele nosssos lençois. eu já totalmente nu parti para cima dela, ela disse:

- Ver corninho, vem ver como sua esposa ficou.

Meti meu pau nela e foi como meter num pote de manteiga derretida. O meu entrou todo de uma só vez naquela buceta aberta e super molhada.

- Era assim que você queria me sentir.

- Era amor, vou sempre te comer depois, serei o último da fila para te pegar assim.

Fechei os olhos e lembrei da minha primeira vez há mais 20 anos quando perdi minha virgindade com uma puta num sobe desce da rua dos Guaicurus, não tenho a menor noção de como era o rosto dela, mas lembro que era uma loira bonita e quando a vi decidi que seria com ela, mas havia uma fila na porta do seu quarto, eu era quinto da fila e esperei pacientemente a minha vez vendo a porta do quartinho dela abrir e fechar até chegar a minha vez. Ela foi carinhosa comigo, acho que sentiu que era a minha primeira vez, era a minha primeira vez com uma mulher, não era a primeira experiência sexual, mas com uma mulher sim, em breve contarei a minha iniciação e acho que ela tem muito a ver com as minhas taras e o meu jeito mais retraído, mas o fato é que meter em Suzi foi como meter de novo na buceta da puta eu metia depois de outro homem e a pegava muito aberta, como disse era como meter num pote de manteiga. O tesão foi demais para mim, mesmo a buceta de Suzin não oferecendo muito atrito o cheiro do sexo antes ali feito, a lembrança da puta da minha primeira vez, gozei rapdinho dentro dela.

- Corninho já gozou, por isso preciso de outro macho.

- Poderá ter tantos quantos quiser minha linda, eu sempre esperarei a minha vez.

- Isso se eu quiser essa sua pica meia bomba, kkkk.

Suzana me deixou no quarto sentido os perfumes do sexo. Foi ver o Paulo, os dois ainda treparam mais, eu os vi, mas não tinha mais capacidade de ficar duro. o que eu tive já tinha sido o suficiente.

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Comentários

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Isso é o que se pode chamar de velho ridículo e idiota - menospreza mulheres de nível e idade equivalente para ficar dando dinheiro e boa vida pra putinha aproveitadora - resulta em ser o palhaço de uma ilusão besta, em que a puta usa e abusa de benefício de um vovozão babaca que acha q arrasa por sustentar uma prostituta de luxo - seria bom se fosse exclusiva - mas quenga de trepar com outros e depois só servir de companhia - legal é ver depois, quando o velho ridículo ir pra hospital sozinho, enquando a vadia se esbalda com outros machos - capacho de cadela

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Ganhei um hater, muito bom. Suzi é 20 anos mais nova, mas não é mais uma novinha, embora aparente ter menos 30, tem 40 já. Eu a conheci quando ela tinha 19 e eu 39, tivemos um caso, mas depois a gente se afastou, ela se mudou para São Paulo, foi puta por um tempo. A gente se reencontrou e eu a ajudei, depois a gente passou a viver juntos e somos casados. Já tive grana, hoje estou quebrado, com o nome mais sujo que a buceta da Suzi depois de um gang bang. Ela, hoje nos sustenta com os programas, estamos juntando capital para termos nosso negócio de novo, não tenho nenhum receio dela me abandonar.

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