📖 O Volume da Sunga 🔥
Dudu não conseguia tirar os olhos do volume que se destacava na sunga justa de Pedro. Ele não sabia o porquê estava tendo esse desejo, devia ser por causa das punhetas que batia olhando revistas pornôs, vendo machos fodendo mulheres e gozando como louco, se era isso não importava, agora era olhar o volume na sunga sem se importar quer era que estava ali. Eles eram vizinhos de galpão, e aquele dia de calor infernal tinha levado Pedro a tomar um banho no açude da fazenda. Dudu disfarçava as olhadas para o volume.
O sol batia forte, e Dudu fingia estar ocupado mexendo na mochila com iscas e anzóis, mas sua mente só pensava em uma coisa: Como seria o pau de Pedro por baixo daquela sunga? Seria grande? Grosso? Ou talvez médio, mas perfeitamente desenhado?
Quando Pedro se virou de lado para pegar uma lata de refrigerante da caixa, aquele volume parecia ainda mais evidente. Dudu sentiu o sangue correr para o próprio pau, que começou a latejar dentro da bermuda. Ele precisou se afastar antes que notassem sua ereção.
Naquela noite, na solidão do seu quarto, Dudu não resistiu. Fechou os olhos e imaginou Pedro sem a sunga, o corpo suado e musculoso, a mão grande deslizando pelo próprio pau enquanto murmurava o nome dele.
— Caralho, Pedro... — Dudu gemeu baixo, imaginando como seria sentir aquela rola pulsante na sua mão, sentindo um pau maior que o seu pau pequeno de 13cm. Será que ele deixa? Será que gostaria de outro pegando o seu pau? Inocente, Dudu só imaginava sua mão fazendo carinho no pau de Pedro.
A imaginação foi longe, e quando o orgasmo veio, Dudu arqueou as costas, imaginando que estava com o pau de Pedro na mão.
No dia seguinte, ao cruzar com Pedro no galpão, Dudu sorriu, sabendo que guardava um segredo sujo e delicioso.
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Dudu (Eduardo) era um jovem de 18 anos que vivia na fazenda de seu pai Ramon desde que nasceu, filho único não tinha muitos amigos, estudou em convento toda a vida, seguia as regras, frequentava a igreja, aplicado em todas as matérias, nunca teve namorada, ficava em casa jogando videogame, jogos de tabuleiro, lendo revistas e gibis. Seu único amigo era Gui (Guilherme) também com 18 anos se conheceram ainda crianças, jogavam juntos quando podiam. Brincavam e faziam algumas travessuras. Gui estudava no mesmo convento porém um ano atrasado que era custeado pelo pai de Dudu.
📖 O Segredo do Galpão 🍆💦
A 300 metros da casa havia um galpão velho que quase nunca era usado por ninguém, apenas para guardar feno, serragem e equipamentos que quase nunca eram usados, Dudu dede que resolvera morar na fazenda a quase 5 meses quase nunca ia muito para o lado dos prédios do campo, mas esse dia resolveu explorar e ver tudo o que um dia seria seu. Tudo estava quieto por perto, ao longe tratores e colheitadeiras no campo, no celeiro empregados alimentando e tratando de animais, quando foi chegando perto do velho galpão e viu que não tinha ninguém resolveu entrar o portão trancando fez a volta e viu uma abertura entrou e tinha só o barulho do vento batendo no zinco. Dudu entrou sem fazer barulho, achando que estava sozinho—até ouvir aquele som.
Shlick, shlick, shlick…
Um gemido baixo. Um ritmo familiar.
Curioso, Dudu espiou por entre as frestas das tábuas e olhou para cima e prendeu a respiração. Pedro estava lá, sentado num banco de madeira, com as pernas abertas e o pau de 17 cm bem duro na mão. A cabeça roçada de precum brilhava no calor, e os dedos dele subiam e desciam com um movimento que deixou Dudu fraco.
"Caralho… Ele tá batendo uma agora?!"
Dudu não conseguia sair do lugar. Seu próprio pau latejou dentro da calça enquanto assistia Pedro acelerar o ritmo, os músculos do braço flexionando a cada bombeada. Aquelas bolas pesadas balançando, o corpo suado, a expressão de tesão no rosto—tudo era perfeito.
Pedro inclinou a cabeça para trás, os lábios entreabertos, e Dudu viu quando a primeira jorrada branca explodiu, atingindo o chão de madeira velho. Gozou gostoso, e Dudu suspirou, imaginando como seria ele fazendo aquilo para Pedro.
Quando Pedro limpou o pau na camisa e se levantou, Dudu escapou antes de ser visto—mas não antes de ficar com a calça marcando um volume impossível de esconder.
Naquela noite, no silêncio do seu quarto, Dudu reproduziu cada segundo daquela cena enquanto se masturbava freneticamente.
"Na próxima vez… Será que ele me deixaria ajudar?"
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Amigos desde criança
Dudu e Gui eram amigos desde que a mãe de Gui, Francisca viera trabalhar na fazenda de seu Ramon pai de Dudu, criaram uma amizade forte com laços duradouros, se conheceram ainda crianças, os dois criados em uma cidade pequena e bem tranquila. Gui por outro lado era mais largado, mas também não tinha amigos e só havia beijado uma garota. Os dois brincaram muito quando criança, Gui uma vez por mês ia com sua mãe visitar seus familiares que moravam em outra cidade.
O flagra
O galpão estava vazio desde que Pedro viajara. Dudu, sentado no banco de madeira, folheava uma revista pornô velha, as páginas amareladas mostrando mulheres sensuais e casais transando. Seu pau de 13 cm já estava duro na sua mão, e ele começou a se masturbar lentamente, imaginando-se no lugar dos atores.
Foi então que a porta rangeu.
— Porra, Dudu…!
Dudu congelou. Era Gui, seu amigo de infância, parado na entrada com os olhos arregalados. Por um segundo, os dois ficaram em silêncio—Dudu, com o pau pequeno ainda na mão, e Gui, surpreso.
— Desculpa, mano! Não conta nada pra ninguém por favor— Dudu tentou se cobrir, o rosto queimando de vergonha.
— Relaxa, cara. Não sabia que curtia vir aqui, te vi aqui ontem e tu saiu correndo aí te vi hoje vindo pra cá de novo e pensei o que será que tem lá? Não vou contar pra ninguém, somos amigos a muito tempo, posso ver essa revista?
Dudu meio assustado assentiu que sim com a cabeça. Gui teve uma idéia.
— Dudu eu tenho uma revista tipo essa em casa se quiser posso trazer e olhamos juntos, mas ninguém pode saber tá?
Andersom recém recobrando do susto olha pra Gui e responde — Pode pegar lá eu te espero aqui.
Gui saiu correndo pra ir buscar a revista, Dudu ficou pensando e se fosse outra pessoa, seu pai, um empregado ou até mesmo Pedro. Ficou se perguntando por que não havia trancado o portão. Dudu ficou esperando Gui chegar, quando chegou estava parcialmente sem folego foi entrando e fechando o portão quando Dudu falou – Tranca pra ninguém entrar e nos ver aqui com essas revistas. Gui se virou e trancou o portão.
Gui andou e se sentou ao lado de Dudu, pegaram as revistas e começaram a folhar sem muito rodeio.
— Olha Dudu essa gostosa levando rola!!!
— Olha essas duas se beijando que tesão, deve ser muito bom ter duas mulheres. — Dudu comenta com Gui
Ficaram olhando as revistas por duas vezes até que Gui disse que estava com tesão e Dudu disse que também estava.
📖 Punheta entre Amigos 🍆✊💦
Gui diz para Dudu — Quando entrei tu estava batendo uma se quiser, a gente pode fazer isso juntos.
Dudu hesitou, mas o tesão falou mais alto. — Sério?
Gui sorriu corado. — Claro, porra. Ninguém precisa saber.
Os dois garotos tímidos foram baixando as calças e o volume nas cuecas era visível quando Gui baixou a cueca Dudu viu que Gui também tinha um pau pequeno — uns 14 cm, no máximo. De repente, a vergonha desapareceu.
E assim, os dois amigos ficaram lado a lado, batendo punheta enquanto olhavam a mesma revista. O ar ficou pesado com os gemidos baixos e o som de mãos subindo e descendo.
— Você goza rápido? — Gui perguntou, acelerando o ritmo.
— Depende… — Dudu olhou para o pau do amigo, imaginando como seria tocá-lo.
Gui percebeu e riu. — Tá pensando o mesmo que eu?
Antes que Dudu respondesse, as mãos deles se encontraram no meio, e logo estavam masturbando um ao outro.
— Caralho, que gostoso… — Dudu gemeu, sentindo o pau de Gui pulsando na sua mão.
Com o tesão que sentiam ficaram ali pegando um o pau do outro e apenas olhando em silêncio as revistas no chão quando Gui resolveu quebrar o silêncio perguntando se Dudu já tinha feito isso, Dudu respondeu que não. Dudu fez a mesma pergunta e Gui respondeu que uma há dois meses atrás foi visitar a cidade um primo dele chamou ele pros fundos da casa e lançou um desafio vamos ver quem tem o pau maior e quem perdesse teria que segurar o pau do outro até a contagem de 10, Gui perdeu e teve que segurar o pau do primo, Dudu escutando isso apertou um pouco mais forte e aumentou o ritmo da punheta e Gui fizera o mesmo, Gui seguiu contando o acontecido dizendo que seu primo contava bem lentamente, Gui disse que o pau dele tinha uns 15cm no máximo no outro mês quando foram de novo visitar os familiares o primo havia se mudado para uma cidade me outro estado. E ali conversando os dois ficaram por alguns minutos até que não demorou muito para os dois gozarem quase ao mesmo tempo, gemendo e arfando de tesão com as porras quentes escorrendo pelos suas mãos e seus dedos.
No fim, Gui deu uma palmada nas costas de Dudu. — A gente devia fazer isso de novo.
Dudu sorriu, ainda ofegante. — Combinado.
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🔥 Fantasias do Galpão 🍆✊💦
O sol já estava se pondo quando Dudu e Gui se encontraram de novo no galpão. Dessa vez, não era por acaso—Dudu tinha uma história para contar.
— Cara, preciso te contar uma coisa, sabe o Pedro o peão novo, tu não imagina o que eu vi… — ele começou, abaixando a voz como se alguém pudesse ouvir.
Gui se aproximou, curioso. — Fala logo.
— Eu vi o Pedro batendo uma punheta lá em cima. E ele gozou pra caralho.
Os olhos de Gui brilharam. — Sério? E… como era o pau dele?
Dudu sorriu, lembrando cada detalhe. — Grande, mano. Uns 17 cm, fácil. Grosso, com veias, e ele bateu bem gostoso…
Gui mordeu se arrepiou com o que ouviu do amigo, a mão indo instintivamente para o próprio pau, que já começava a endurecer. — Porra, imagina pegar um troço desses na mão…
— Imagina, deve encher a mão — Dudu completou, os olhos escurecendo de tesão.
Sem pensar duas vezes, Gui puxou o pau pra fora do jeans. — Tá a fim de bater uma pensando nisso?
Dudu não precisou de convite. Em segundos, os dois estavam pegando um o pau do outro sem vergonha alguma, ficavam olhando seus pequenos paus duros e babados imaginando o Pedro ali, com aquele cacete duro e eles acariciando a batendo uma pra ele escutando seu gemido até gozar.
— Aposto que ele gemia gostoso… — Gui murmurou, acelerando o ritmo.
— E se a gente o visse gozar de novo? — Dudu fechou os olhos, imaginando a porra quente do Pedro escorrendo na mão dele.
Gui gemeu mais alto. — Porra, Dudu… Ele deixaria a gente tocar?
— Quem sabe a gente pergunta… — Dudu respondeu, já perto do limite.
Os dois gozaram quase juntos, as mãos sujas de porra enquanto riam ofegantes.
No silêncio pós-orgasmo, Gui olhou para Dudu com um sorriso safado. — Será que a gente pergunta pro Pedro se ele deixa a gente bater uma pra ela kkkkkk.
Dudu respondeu com um brilho nos olhos. — Só se você tiver coragem kkkkk.
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🔥 O Tesão do Galpão 🍆👅💦
O calor do fim de tarde deixava o galpão abafado, mas Dudu e Gui não ligavam. Os dois estavam de volta, sentados no mesmo banco de madeira, com os paus pequenos já pra fora—Dudu com seus 13 cm e Gui com seus 14 cm.
Dessa vez, porém, a brincadeira ia além das mãos.
— E se a gente… experimentasse? — Gui sugeriu, olhando para o pau de Dudu.
— Experimentar o quê? — Dudu já sabia a resposta, mas queria ouvir.
Gui sorriu, desafiador. — Eu chupo o seu, você chupa o meu. A gente goza igual imaginou que faria com o Pedro.
Dudu sentiu o coração acelerar. — Você topa mesmo?
— Só se você não tiver medo.
Foi o suficiente.
Gui ajoelhou-se entre as pernas de Dudu, cuspindo na mão antes de envolver o pau pequeno do amigo. — Vou te deixar doido…
Dudu gemeu quando a língua quente de Gui lambeu a cabeça do seu pau, explorando cada centímetro. Era melhor do que ele imaginara.
— Agora eu quero o seu— Dudu puxou Gui para cima, invertendo as posições.
Gui deitou-se no banco, e Dudu ajoelhou-se, levando o pau de 14 cm do amigo à boca. O gosto salgado, o cheiro de tesão, a maneira como Gui arqueava as costas—tudo era perfeito.
— Porra, assim… Assim mesmo! — Gui gemeu, os dedos se agarrando ao cabelo de Dudu.
Os dois alternavam entre mamar e serem mamados, perdidos no prazer. Até que Gui puxou Dudu para cima, os paus pequenos se esfregando juntos em um 69 louco.
— Vou gozar, cara…! — Dudu avisou, a boca cheia.
Gui não parou. — Goza na minha boca. Eu quero sentir.
E assim foi—Dudu explodiu primeiro, e Gui engoliu cada gota antes de jorrar também, a porra escorrendo pelo queixo de Dudu.
Quando acabaram, caíram de lado, rindo e ofegantes.
— Imagina se o Pedro visse a gente agora — Gui disse, malicioso.
Dudu riu. — Quem sabe ele não esteja olhando kkkkkk.
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🔥 Brincadeiras no Galpão 🍑👅🍆
O galpão estava quente, o ar pesado com o cheiro de suor e tesão. Dudu e Gui estavam deitados no chão, a revista pornô aberta na página em que uma mulher era fodida com força, as pernas abertas enquanto levava rola atrás de rola.
Gui olhou para Dudu, os olhos escuros de desejo.
— Você teria coragem de dar o cuzinho, igual ela? — ele perguntou, a voz rouca.
Dudu sentiu um calafrio percorrer seu corpo, mas não de medo—de tesão.
— Talvez… — ele respondeu, desafiador. — Por quê? Você quer tentar?
Gui não respondeu com palavras. Em vez disso, ele rolou por cima de Dudu, segurando seus pulsos contra o chão.
— Vamos descobrir.
A Exploração
Gui começou devagar, passando os dedos pelas costas de Dudu, até chegar na entrada do seu cuzinho. Dudu estremeceu quando a ponta do dedo de Gui tocou seu ânus, mas não recuou.
— Relaxa… — Gui sussurrou, cuspindo nos dedos antes de começar a massagear o buraquinho apertado.
Dudu gemeu, sentindo o dedo escorregadio começar a entrar, devagar, mas firme. Era estranho, mas bom—muito bom.
— Quer que eu use a língua? — Gui perguntou, malicioso.
Antes que Dudu respondesse, Gui já estava descendo, abrindo as nádegas dele e lambendo o cuzinho com vontade.
— CARALHO! — Dudu arqueou as costas, a língua quente de Gui fazendo ele perder o controle.
Quase lá…
Gui não parou. Depois de deixar o cuzinho de Dudu molhado e relaxado, ele esfregou o pau pequeno (mas duro) na entrada, sem penetrar—apenas provocando.
— Você quer mesmo? — Gui perguntou, roçando a cabecinha lá.
Dudu mordeu o lábio, o corpo tremendo de tesão acumulado.
— Quero muitoooo... mas não hoje.
Gui riu, esfregando o pau entre as nádegas de Dudu antes de gozar na sua bunda, quente e pegajoso. Dudu apenas fazendo carinho na cabecinha do seu pequeno pau gozou e gemeu gostoso.
— Quando você estiver pronto… Eu quero provar esse cuzinho e deixar você provar o meu.
Dudu sorriu, já imaginando o próximo encontro.
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🔥 A Primeira Vez no Galpão 🍑💦🍆
O galpão estava silencioso, apenas o som da respiração pesada de Dudu e Gui quebrava o ar quente. Dessa vez, eles tinham vindo preparados—um pequeno tubo de lubrificante brilhava na mão de Dudu, que olhou para Gui com um misto de nervosismo e tesão.
— Você tem certeza? — Gui perguntou, passando a mão pelas costas de Dudu.
— Só se for devagar… e você me abraçar.
Gui sorriu, aprovando. — Do jeito que você quiser.
A Preparação
Dudu deitou-se de costas sobre uma pilha de sacos velhos, as pernas abertas e dobradas, enquanto Gui se ajoelhava entre elas. O lubrificante gelado escorreu entre as nádegas de Dudu, e ele arfou quando Gui começou a massagear seu cuzinho com os dedos, um depois do outro, até ele estar molhado e relaxado.
— Tá bom assim? — Gui perguntou, os olhos escuros de desejo.
Dudu apenas acenou, o coração batendo forte.
A Penetração
Gui posicionou seu pau de 14 cm na entrada, roçando devagar antes de aos poucos começar a entrar.
— ahhhh… Gui… — Dudu gemeu, sentindo o corpo se ajustar àquela pressão nova, quente.
Gui, suando, parou assim que a cabecinha entrou, abraçando Dudu com força. — Tá doendo?
— Nãooooo… Só vai com calma.
Gui obedeceu, avançando milímetro por milímetro, até estar completamente dentro. Os dois ficaram parados por um instante, apenas respirando fundo, o corpo de Dudu se acostumando com a sensação de estar cheio.
— Você tá incrível assim… — Gui sussurrou, começando a mover-se devagar, curtindo cada centímetro.
A Troca
Depois de alguns minutos, Dudu estava gemendo sem vergonha, o prazer superando qualquer incômodo. Foi então que ele puxou Gui mais perto.
— Agora eu quero o seu…
Gui entendeu na hora. Eles trocaram de posição, e agora era Dudu quem ficava por cima, guiando seu pau de 13 cm para dentro do cuzinho já preparado de Gui.
— Caralho, você é apertado… — Dudu gemeu, sentindo o calor do corpo de Gui envolvendo-o.
Gui riu, ajudando Dudu a encontrar o ritmo. — Assim… Isso mesmo…
O Final
Não demorou muito para os dois chegarem ao limite. Gui foi o primeiro, gozando entre os corpos suados, e Dudu veio logo depois, enterrado até o fundo em Gui.
Exaustos, eles caíram de lado, ainda abraçados.
— A gente devia ter feito isso antes… — Gui murmurou, rindo.
Dudu concordou, já imaginando a próxima vez.
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🔥 Brincadeiras com Pepino no Galpão 🥒🍑💦
O galpão virou o refúgio secreto de Dudu e Gui. Dudu perguntou ao pai se podia dar um toque e fazer do velho galpão um lugar para ficar aos finais de semana, dias de lazer e até mesmo estudos, seu Ramon deu a ordem para instalarem, luz, tomadas, um balcão pia com água encanada e arruma o velho banheiro que contava apenas com um vaso sanitário, mas que seria bem útil o galpão acabou se tornando um lugar onde a imaginação e o tesão não tinham limites. Depois de tantas revistas pornô, tantas punhetas e uma foda gostosa, os dois queriam algo mais ousado.
Foi aí que Dudu teve a ideia em um dia que estava no mercado e viu os vegetais e imaginou o pau de Pedro, pegou alguns mais retos e colocou na sua cesta.
— E se a gente usasse um pepino? — Dudu com sorriso malicioso sugeriu, segurando um vegetal um pouco grosso e longo, quase do tamanho do pau que viam nas revistas.
Gui arregalou os olhos, mas o sorriso safado não demorou a aparecer. — Você é muito safado, isso vai ser muita safadeza.
A Brincadeira Começa
Com lubrificante na mão, Gui fez Dudu deitar-se de bruços, as nádegas expostas e o cuzinho já ansioso.
— Vai ser gostoso, relaxa… — Gui suspirou foi apertando a bunda de Dudu, passando a mão nas coxas lisas e puxando a perna pro lado expondo o cuzinho rosado Gui acariciou e caiu de língua por alguns minutos, Dudu gemia abafado na coberta que tinham levado para o galpão, Gui pegou o pepino gelado foi esfregando o entre as nádegas de Dudu antes de lubrificá-lo bem.
O toque inicial fez Dudu estremecer, mas quando Gui começou a pressionar devagar, a primeira parte entrou com um gemido abafado.
— ahhhh… Gui… assim… devagarrrrr... gostosooo... tá abrindo meu cuzinho safado — Dudu enterrou os dedos no saco de serragem, sentindo o vegetal invadindo-o, tão grosso quanto imaginava o pau de Pedro.
Gui observava, o próprio pau pequeno (14 cm) latejando de tesão, enquanto empurrava o pepino até a metade.
— Quer mais? — ele perguntou, já sabendo a resposta.
— Coloca mais Gui… Tô imaginado o pau do Pedro entrando — Dudu gemeu, arqueando as costas quando Gui enfiou o resto, devagar.
A Troca de Papéis
Depois de Dudu ter gozado só de levar o pepino, era a vez de Gui.
— Agora você… — Dudu respondeu, lubrificando outro pepino e posicionando-se atrás de Gui, que estava de quatro.
Gui mordeu o lábio, o cuzinho já relaxado de tanto tesão, e gemeu quando Dudu começou a inserir o vegetal.
— Porra, Dudu… parece que vai rasgar! Ahhh... Mas é muito gostoso...
— Mas tá gostoso, né? — Dudu riu, empurrando até o final.
Gui não negou. — Caralho… imagina se fosse o Pedro fazendo isso na gente.
Os dois bateram punheta enquanto os pepinos ainda estavam dentro, gozando quase ao mesmo tempo, a porra escorrendo no chão de cimento.
Depois de limparem a bagunça, Dudu olhou para Gui, os olhos cheios de malícia.
— Imagina o Pedro nos fudendo?
Gui riu, já imaginando a cena. — Eu vou dar muito junto contigo.
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🔥 Brincadeiras Proibidas no Galpão 🍆💦🤤
O galpão já era o lugar das fantasias mais secretas de Dudu e Gui, mas hoje a brincadeira ficou ainda mais picante. Gui chegou com um sorriso malicioso e uma sacola escondida.
— Olha o que eu achei no armário da minha mãe…
Quando ele abriu a sacola, Dudu quase se engasgou: um vibrador rosa forte e um pau de silicone realista, grande e veiado.
— CARALHO, Gui! Sua mãe usa isso?! — Dudu riu, mas já estava com o pau pequeno (13 cm) latejando de tesão.
Gui deu de ombros, os dedos já brincando com o vibrador ligado.
— Não sei, nem quero saber. O que importa é que a gente vai usar.
O Vibrador na Hora H
Dudu deitou-se de costas, as pernas abertas, enquanto Gui lubrificava o vibrador e passava devagar no cuzinho dele, que já estava relaxado de tantas brincadeiras anteriores.
— Ahhhh... Porra Gui issoooo... ééé.... muito gostoso caralho… Isso tá muito bom não para… — Dudu gemeu, sentindo a vibração invadindo-o por dentro.
Gui não parou por aí. Ele colocou o pau de silicone na boca de Dudu, que começou a chupar com vontade, imaginando ser o pau de Pedro.
— Assim mesmo, cara… enfia tudo.
O 69 com Brinquedos
Depois de Dudu estar todo aberto e molhado, os dois viraram-se em um 69 ardente, mas com um toque extra:
• Gui enfiou o vibrador no cuzinho de Dudu enquanto mamava seu pau pequeno.
• Dudu chupava o pau de Gui com gula, E enfiava o pau de silicone no cuzinho de Gui que gemia abafado com o pau na boca.
O som dos gemidos e das vibrações enchia o galpão, o tesão subindo a níveis absurdos.
— Eu vou gozar, porra…! — Gui avisou, a boca cheia do pau de 13 cm de Dudu.
— Eu também… não para!
E assim foi—os dois explodiram quase juntos, Dudu gozando na boca de Gui enquanto o vibrador ainda pulsava dentro dele, e Gui jorrando no rosto de Dudu que se lambia, o pau de silicone caindo de sua mão.
Exaustos, os dois caíram de lado, o vibrador desligado, mas ainda dentro de Dudu.
— Melhor… ideia… foi… essa... — Dudu respirou fundo.
Gui concordou, já pensando na próxima aventura.