VIZINHOS NEGROS ATRAPALHANDO MINHA VIDA PERFEITA PT1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2787 palavras
Data: 28/04/2025 12:25:47
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Lucas, tenho 28 anos, e sempre fui o tipo de cara que chama atenção. Sou loiro, cabelo liso na altura dos ombros, 1,88m, corpo forte de quem malha desde os 18, olhos azuis que as mulheres dizem que "hipnotizam", e um sorriso que já me tirou de muita enrascada. Trabalho meio período numa empresa de marketing em São Paulo, cuidando de campanhas publicitárias, e o resto do tempo faço home office, o que me dá liberdade pra curtir a vida. Minha esposa, Dora, é o tipo de mulher que faz qualquer cara virar o pescoço na rua: 26 anos, loira natural, 1,70m, cabelo liso até a cintura, peitos grandes e firmes, cintura fina, bunda empinada de tanto fazer agachamento, coxas definidas que brilham no sol. Ela é personal trainer, toda esculpida, bronzeada, um estereótipo de loira perfeita que parece ter saído de um comercial de cerveja. Juntos, a gente forma aquele casal que todo mundo acha "lindo", mas por trás das fotos no Instagram tem nossas brigas, nossas manias, e um fogo que às vezes precisa de um empurrão pra reacender.

Moramos numa casa térrea num bairro tranquilo da zona oeste, rua arborizada, vizinhos que se cumprimentam com acenos e fofocas leves. Tudo mudou há uns dois meses, quando uma família nova se mudou pra esquina, numa casa de dois andares que tava vazia fazia tempo. Eram negros, quatro pessoas: o pai, dois filhos e uma filha. O pai, que eu descobri depois que se chama Jonas, é um coroa de uns 50 anos, 1,90m, largo como um armário, barba cheia grisalha, braços grossos que parecem troncos, uma presença que intimida só de olhar. Os filhos dele, o Márcio, 25 anos, e o Thiago, 23, são montanhas humanas, tipo o Latrell das Branquelas — uns 1,95m cada, músculos estourando as camisetas, pele preta brilhante, cabelo curto, jeito de quem levanta peso e provoca briga só por diversão. E aí tem a filha, Tainá, 20 anos, uma negra linda que parece a Beyoncé em começo de carreira: 1,68m, cabelo cacheado preto até os ombros, olhos castanhos grandes, peitos fartos que balançam num top, bunda redonda e alta que parece esculpida, coxas grossas que esticam qualquer shortinho. Ela é um tesão, ponto final.

Eu reparei neles logo no dia da mudança, enquanto lavava o carro na garagem. Jonas dirigia uma picape preta carregada de caixas, os filhos descarregando móveis como se fossem de isopor, e Tainá saindo do carro com um short jeans minúsculo, uma regatinha branca colada, os peitos quase pulando pra fora, a bunda rebolando enquanto carregava uma planta. Ela me viu, acenou com um sorriso, "Oi, vizinho!" e eu respondi, "Bem-vindos à rua!" tentando não olhar muito pra baixo da cintura dela. Dora tava na sala, olhando pela janela, e disse, "Que família bonita, hein, Lucas," mas tinha um tom na voz que eu não decifrei na hora.

Os dias foram passando, e eu comecei a perceber um padrão. Todo dia, lá pelas sete da manhã, eu saía pra pegar o jornal na calçada, e a T Tainá tava lá, varrendo a frente da casa dela com um shortinho que mal cobria a bunda — às vezes jeans, às vezes de lycra, sempre colado —, uma blusinha solta que deixava os peitos balançarem livres, o cabelo cacheado preso num rabo de cavalo. "Bom dia, loirão!" ela gritava, sorrindo com aqueles dentes brancos perfeitos, os olhos castanhos me encarando enquanto passava a vassoura devagar, quase como se tão estivesse posando. Eu respondia, "Bom dia, Tainá," sentindo o pau dar um leve pulo na calça, e voltava pra dentro tentando não pensar no quanto ela era gostosa.

Dora começou a reparar também. "Essa menina te come com os olhos, Lucas," ela disse uma manhã, rindo, enquanto tomávamos café na cozinha. "Ciúmes?" perguntei, dando um tapa na bunda dela, que tava de legging preta e top de academia. "Eu? Não, ela que se cuide, tu é meu," ela respondeu, me beijando com força, mas eu vi o jeito que ela olhou pra janela, como se quisesse checar algo. Naquela mesma semana, notei o Jonas, o pai da Tainá, conversando com a Dora na calçada enquanto ela regava as plantas. Ele tava de regata, os braços pretos brilhando no sol, rindo alto, e ela jogando o cabelo loiro, o shortinho dela subindo enquanto se abaixava pra pegar a mangueira. "Vizinha simpática," ele disse alto o suficiente pra eu ouvir da varanda, e ela riu, "Aqui todo mundo é assim!" Fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas não disse nada.

O Márcio e o Thiago, os irmãos, também tavam por aí. O Márcio apareceu um dia lavando a picape na frente da casa deles, sem camisa, o peito largo suado, e chamou a Dora pra ajudar, "Ei, loira, vem dar uma mãozinha!" Ela riu, "Tá querendo me sujar, é?" e foi lá, os dois brincando com a mangueira, a água molhando a blusa dela até os peitos ficarem quase transparentes. O Thiago, outro dia, passou correndo na rua, de short de academia, o corpo preto brilhando, e parou pra falar com ela, "Vizinha, tu malha pesado, hein?" Ela sorriu, "Todo dia, quer treinar comigo?" Eu via tudo da janela do escritório, o pau endurecendo por causa da Tainá na minha cabeça, mas o estômago apertando com os caras cercando a Dora.

Foi numa quinta-feira, umas duas semanas depois que eles chegaram, que o primeiro ato com a Tainá rolou. Eu tava saindo de casa pra buscar o jornal, de calça moletom cinza e camiseta, o cabelo loiro bagunçado, e lá tava ela, varrendo a calçada com um shortinho de lycra preto que parecia pintado na bunda, uma regatinha rosa solta, os peitos balançando sem sutiã, os mamilos pretos marcando o tecido fino. "Bom dia, loirão," ela disse, o tom mais doce que o normal, parando a vassoura e se apoiando no cabo, a bunda empinada pra trás, os olhos castanhos me comendo enquanto lambia os lábios devagar. "Bom dia, Tainá," respondi, sentindo o pau endurecer na calça, o volume ficando visível no moletom.

Ela deu uns passos pra perto de mim, a vassoura caindo no chão, e parou a uns dois metros, o cheiro de perfume doce dela me pegando mesmo no ar fresco da manhã. "Tu é bonito pra caramba, sabia?" ela disse, a voz baixa, quase um sussurro, jogando o cabelo cacheado pro lado, os peitos subindo na regata. "Valeu, tu também não fica atrás," falei, rindo pra disfarçar o tesão, mas ela não parou. "Te vejo todo dia saindo, todo fortão, loiro, olho azul... as meninas devem cair matando em cima de ti, né?" Ela deu mais um passo, agora a um metro, e abaixou o olhar pro volume na minha calça, mordendo o lábio. "Algumas tentam," respondi, o coração batendo forte, a imagem da bunda dela no shortinho queimando minha cabeça.

"Eu não sou de tentar, loirão, eu pego o que quero," ela disse, e antes que eu pudesse reagir, deu um passo final, a mão dela roçando de leve o meu braço, os dedos quentes na minha pele, o corpo dela tão perto que eu senti o calor dos peitos dela contra meu peito. "Tainá, eu sou casado," falei, a voz saindo rouca, mas sem me afastar, o pau duro pra caralho agora, quase rasgando o moletom. "Eu sei, a loira é linda, mas tu já olhou pra mim direito?" Ela virou de lado, empinando a bunda pro meu lado, o shortinho subindo entre as coxas grossas, e olhou pra trás, "Não mordo... a menos que tu peça." Ela riu, um som sexy que me fez imaginar ela de quatro na minha cama, e voltou pra vassoura, rebolando enquanto pegava o cabo, "Pensa em mim, loirão, eu penso em ti."

Voltei pra casa com o jornal na mão, o pau latejando, a cabeça girando com a Tainá, mas o estômago apertado. Na cozinha, Dora tava de top e legging, preparando café, e disse, "O Jonas me convidou pra ajudar a pintar a casa deles amanhã, acha que eu devo ir?" Olhei pra ela, os peitos dela esticando o top, a bunda perfeita na legging, e lembrei do Márcio molhando ela com a mangueira, do Thiago falando de treino. "Vai, mas cuidado com esses caras," falei, tentando soar casual, mas minha mente tava na Tainá, no shortinho, na mão dela no meu braço, e no que eu sabia que queria fazer com ela, mesmo desconfiando que os homens da família dela tavam de olho na minha loira. Era sexta-feira, o sol já subindo quente no céu de São Paulo, e eu tava pronto pra um dia tranquilo de home office. Acordei cedo, tomei café com a Dora na cozinha, ela de legging cinza e top branco, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo, os peitos grandes esticando o tecido, a bunda empinada brilhando na luz da manhã. "Vou ajudar o Jonas a pintar a casa deles hoje, como ele pediu," ela disse, casual, enquanto lavava a xícara. "Tá bom, mas me avisa quando sair," respondi, dando um tapa leve na bunda dela, sentindo o pau endurecer só de olhar pra loira perfeita que eu tinha em casa. Ela riu, "Claro, amor," e me beijou antes de eu subir pro escritório no segundo andar, um quartinho com vista pra rua, onde eu passo o dia entre planilhas e cafés frios.

Lá pelas nove, tava começando uma ligação com o chefe quando olhei pela janela e vi a Dora saindo. Ela tava de short jeans curto, uma regatinha branca solta, chinelo nos pés, o cabelo loiro balançando enquanto entrava na picape preta do Jonas. Ele tava ao volante, grandão, barba grisalha, camiseta suada, os braços pretos brilhando no sol. Márcio e Thiago tavam na caçamba, sem camisa, os músculos pretos reluzindo, rindo alto enquanto a picape dava partida. Ela nem me avisou, porra. Fiquei meio atento, o estômago apertando, lembrando do jeito que o Márcio molhou ela com a mangueira outro dia, do Thiago falando de treino com aquele olhar safado. "Escolher tintas, sei," murmurei, desligando o telefone, o pau ainda meio duro da manhã, mas agora com um fogo diferente subindo pelo peito.

Uns 20 minutos depois, a campainha tocou. Desci, abri a porta, e lá tava a Tainá, a negona linda que parecia a Beyoncé, 20 anos, 1,68m, cabelo cacheado preto solto até os ombros, olhos castanhos grandes me comendo vivos. Vestia um shortinho de lycra vermelho que grudava na bunda redonda, uma blusinha cropped preta que mal cobria os peitos fartos, os mamilos pretos marcando o tecido fino, coxas grossas brilhando no sol. "Oi, loirão," ela disse, a voz doce e rouca, um sorriso safado nos lábios carnudos. "Oi, Tainá, cadê a Dora?" perguntei, tentando manter o tom firme, mas já sentindo o pau pulsar na calça moletom cinza que eu usava sem cueca. "Ela foi com meu pai e meus irmãos escolher as tintas e as cores pra pintura, me pediu pra avisar," ela mentiu descaradamente, entrando sem ser convidada, o rebolado da bunda me hipnotizando enquanto passava por mim.

"Porra, ela nem me falou," resmunguei, fechando a porta, o coração batendo forte, metade por raiva, metade por tesão. Tainá virou pra mim na sala, a poucos passos do sofá, "Relaxa, loirão, ela tá em boas mãos. Mas tu... tu tá sozinho aqui, né?" Ela deu um passo pra perto, os peitos balançando na blusa, o cheiro de perfume doce dela me pegando como um soco. "Tainá, eu sou casado, já te disse," falei, recuando um passo, mas o pau tava duro pra caralho, o volume visível no moletom, traindo qualquer resistência. Ela riu, "Eu sei, a loira é um tesão, mas tu já me olhou direito hoje?" Girou o corpo devagar, empinando a bunda pro meu lado, o shortinho subindo entre as coxas, os olhos castanhos me chamando por cima do ombro, "Não quer um pedacinho disso?"

Tentei resistir, juro. "Tainá, para, isso não tá certo," disse, a voz tremendo, mas ela avançou, os dedos quentes roçando meu peito por cima da camiseta, descendo até a cintura, parando a milímetros do pau que latejava na calça. "Tu quer, loirão, eu vejo nos teus olhos azuis," ela sussurrou, a boca carnuda quase tocando a minha, e antes que eu pudesse pensar, ela caiu de joelhos, puxou o moletom pra baixo com um só movimento, meu pau saltando livre, uns 22cm, grosso, veias pulsando, a cabeça rosada melada de pré-gozo. "Caralho, que pauzão," ela gemeu, os olhos brilhando, e meteu a boca, os lábios pretos engolindo a cabeça, a língua quente lambendo a glande enquanto chupava com força, as mãos agarrando minhas coxas.

"Porra, Tainá," grunhi, segurando o cabelo cacheado dela, tentando empurrar ela pra trás, mas o tesão me dominou, e eu meti mais fundo, o pau enchendo a garganta dela enquanto ela engasgava, a saliva escorrendo pelo queixo. Ela levantou, "Quero esse pau dentro de mim, loirão," e rasgou a blusa cropped, os peitos pretos enormes pulando pra fora, mamilos duros como pedra, a pele brilhando de suor. Puxou o shortinho pra baixo, a calcinha preta minúscula caindo junto, a buceta preta depilada melada, os lábios gordinhos pingando enquanto ela se jogava no sofá de costas, as coxas grossas abertas, "Vem me foder, agora!"

Eu perdi o controle. Joguei a camiseta no chão, o corpo forte suado, e caí em cima dela, o pauzão roçando a buceta molhada antes de meter com tudo, rasgando ela num só golpe, os 22cm entrando até o talo enquanto ela gritava, "Caralho, loirão, que pau grosso, fode!" A buceta dela era apertada pra caralho, quente, melíflua, apertando meu pau enquanto eu socava com violência, os peitos dela balançando loucamente, as mãos dela cravando nas minhas costas, arranhando até sangrar. "Vai, fode tua negona, me arromba," ela gemia, jogando o quadril pra cima, engolindo meu pau inteiro, o som molhado da buceta ecoando na sala.

Virei ela de bruços, a bunda redonda empinada pra mim, perfeita, preta, brilhando, e meti de novo, agarrando os quadris dela, batendo na bunda até ficar vermelha, "Toma, safada, tu quer vara, né?" Ela gritava, "Fode, loirão, me rasga, quero tudo!" O pau entrava fundo, as bolas batendo na buceta melada, e eu gozei a primeira vez, o pau pulsando dentro dela, jatos de porra enchendo a xoxota quente enquanto ela tremia, "Porra, tá me enchendo, goza mais!" Não parei, tava possuído, levantei ela pros meus braços, as pernas dela nos meus ombros, metendo em pé, o pau socando a buceta dela enquanto os peitos pretos pulavam na minha cara, chupando os mamilos duros até ela gozar, a buceta esguichando no meu pau, "Caralho, loirão, tu é uma máquina!"

Joguei ela de quatro no chão, o tapete da sala arranhando os joelhos dela, e meti de novo, o pauzão esticando a buceta melada, batendo na bunda com força, os tapas ecoando enquanto ela berrava, "Fode, porra, me usa, quero mais!" Ela parecia uma máquina, insaciável, o corpo preto tremendo de tesão, e eu gozei de novo, a porra explodindo dentro dela, escorrendo pelas coxas grossas enquanto ela ria, "Isso, enche tua putinha, loirão!" Mudei de posição, deitei no chão, ela montou em mim, a bunda rebolando enquanto engolia meu pau, subindo e descendo com violência, os peitos balançando, as mãos dela apertando meu peito, "Toma, loirão, aguenta tua negona!" Gozei a terceira vez, o pau pulsando na buceta dela, a porra misturando com o melzinho dela, o chão melado enquanto ela caía em cima de mim, os dois ofegantes, suados, o coração disparado.

"Caralho, Tainá, tu é louca," murmurei, o pau amolecendo dentro dela, a porra escorrendo da buceta preta pro tapete. Ela riu, "Tu que é gostoso pra caralho, loirão, esse pauzão me arrombou direitinho." Levantamos, ela pegou o shortinho e a blusa rasgada, eu subi o moletom, o corpo ainda tremendo de tesão e culpa. Foi quando ouvi o ronco da picape preta estacionando na esquina. Corri pra janela, o coração na garganta, e vi o Jonas descendo, o Márcio e o Thiago rindo na caçamba, e a Dora saindo do carona, o short jeans molhado de tinta branca, a regatinha grudada nos peitos, o cabelo loiro bagunçado, rindo alto enquanto o Jonas botava a mão no ombro dela. "Porra, o que tá acontecendo ali?" pensei, o pau latejando de novo, dividido entre a Tainá me olhando com um sorriso safado e a desconfiança queimando no peito.

"Te vejo depois, loirão," Tainá disse, saindo pela porta dos fundos, a bunda rebolando no shortinho, me deixando ali, o corpo melado de suor e porra, a cabeça girando com o que eu tinha feito e o que eu imaginava que tava rolando na casa da esquina.

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