Fodida no mercado

Um conto erótico de Aninha
Categoria: Heterossexual
Contém 471 palavras
Data: 28/04/2025 18:30:55

Olá, boa noite!

Passando pra contar uma experiência quente que aconteceu esse final de semana.

Como de costume, fui ao mercadinho de bairro aqui perto de casa no domingo de manhã para buscar pão. Cheguei bem na hora em que abriram, só para pegar o pão bem fresquinho.

— Bom dia, Zé! Vim buscar meu pãozinho do dia. Tá fresquinho? — perguntei, sorrindo.

Ele me respondeu com um sorriso diferente, quase malicioso:

— Tá sim, Aninha... mas acho que não tão fresquinho quanto o que tá lá fora...

Achei estranho na hora, apenas sorri e concordei. Segui andando pelo mercadinho, mas logo entendi o motivo da resposta. Quando passei pelo setor de frios, percebi: eu tinha saído de casa sem sutiã, e minha blusinha marcava sem pudor algum o que não deveria. Meus mamilos estavam bem evidentes, desafiando qualquer olhar mais atento.

Nunca tinha reparado malícia no Zé, mas naquele momento vi o homem que ele era: moreno, alto, uns 40 e poucos anos, corpo forte e, como eu sabia, divorciado há tempos. Pensei comigo: "poderia muito bem entrar na minha dieta de domingo..."

Dei mais uma volta, fiz charme, e voltei ao balcão de frios, decidida a provocar ainda mais.

— Zé... além do pão, hoje eu queria levar uma calabresa.

Ele arqueou a sobrancelha e sorriu:

— Claro, Aninha... quanto você vai querer?

Mordendo levemente o lábio, respondi com malícia:

— A mais grossa que você tiver...

Não precisei dizer mais nada. Os olhos dele brilharam. Ele se inclinou sobre o balcão e, com a voz baixa e firme, disse:

— Vem aqui atrás... tenho uma especial pra você.

Entrei no estoque com o coração disparado. Ali, escondidos entre caixas e prateleiras, ele abaixou o zíper e me mostrou. Fiquei sem palavras: uns 18 cm, grosso como meu punho. Meu corpo inteiro se aqueceu.

Sem perder tempo, ele agarrou meu cabelo com força e disse:

— Hoje você vai trabalhar direitinho, sua putinha. Fica de quatro.

Senti meu corpo obedecer antes mesmo que minha mente processasse. Apoiei as mãos numa bancada improvisada e empinei para ele, que encaixou com firmeza. O primeiro impacto me arrancou um gemido abafado. Ele começou a meter forte, sem piedade, enquanto segurava firme minha cintura.

Por uns 15 minutos ele me fodeu com vontade, cada estocada me arrancava suspiros e gemidos cada vez mais altos. Até que, num último impulso, ele puxou meu cabelo, virou meu rosto para cima e jorrou tudo na minha boca, quente e abundante.

Lambi os lábios, ofegante, sorrindo.

— Pão e leite... hoje meu café da manhã foi completo — brinquei, limpando um restinho no canto da boca.

Ele riu junto, ajeitamos as roupas rapidamente e voltei para frente do mercadinho. Tenho certeza que as caixas ouviram tudo, pelo sorriso discreto que me lançaram.

Paguei minha conta e fui pra casa com a alma — e o corpo — bem satisfeitos.

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Comentários

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Maravilhosa... ccontocontomesmo@gmail.com

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Sou tarado por seios e vc me deu muito tesão, vamos conversar? mande umas fotos desta biqueira para mim, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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