Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 3

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 1449 palavras
Data: 28/04/2025 19:39:30

Com o tempo, ficou claro que Elisa não era uma mulher qualquer. Olhando para o meu histórico, ela destoava completamente de qualquer outra: a cabeça dela fervilhava com ideias que nunca cruzariam a mente de outras, as nossas conversas invadiam territórios inexplorados e, acima de tudo, a mulher tinha um jeito único de brincar com a realidade.

Aqueles dois encontros no escritório dela martelavam na minha cabeça, mas a iniciativa... essa não partiu de mim. Deixei que ela continuasse a conduzir as coisas do jeito dela. E que acerto! Pelo menos uma vez nessa vida eu consegui conduzi uma situação a meu favor.

Enquanto isso, a minha vida fora dali ia ladeira abaixo: um turbilhão de drogas, álcool e mulheres fáceis. O dinheiro sumia num piscar de olhos, e a verdade é que eu não valia muita coisa. Constantemente metido em confusão, sempre à caça de um barato qualquer. Mal imaginava eu que a fonte de toda a adrenalina que eu tanto procurava estava bem ali, no trabalho — na figura da minha chefe, uma mulher mais experiente e com aliança no dedo. Elisa era uma verdadeira milf, e eu só conseguia pensar naquela coroa gostosa e carnuda. Com seios enormes e uma bucetona que eu só queria chupar o dia inteiro.

Eu cultivava a aura do enigma. Sempre fechado, sem dar muitos detalhes da minha vida para ninguém e com um sorriso que parecia artigo de luxo, raramente exibido. Mas um dia, no meio da rotina de consertar um PC na sala dos professores, eis que surge Lídia, a professora de português, com uma piadinha sobre o meu visual. Eu tinha começado a treinar, realmente estava ganhando corpo, me sentia com mais autoestima, mais viril. Dava para sentir um certo charme no ar, um flerte disfarçado. A risada de alguns colegas ecoou pela sala, e foi nesse exato momento que Elisa fez sua entrada.

— Hum, perdi alguma coisa? Por que essa alegria toda? — Elisa tinha essa facilidade de se conectar com todo mundo ali. Sua presença era sempre bem-vinda, e seu jeito de liderar era admirado por todos. Os professores a comiam com os olhos, dava pra sentir que ela gostava, ela exalava sexo o tempo todo.

— A Lídia está aqui jogando o verde para cima do Cláudio — entregou Patrícia, outra professora, com um sorriso malicioso.

Naquele instante, captei um brilho diferente no olhar de Elisa enquanto me observava, uma sombra sutil que poderia ser ciúmes. E então, com sua voz firme e um leve tom de brincadeira, ela disparou:

— O Cláudio é um rapaz lindo, pode tirar esses olhos curiosos dele, Lídia — soltou Elisa, e aquele sorriso... ah, aquele sorriso enigmático que dançava nos seus lábios antes de cravar os olhos diretamente nos meus. Senti o rubor me subir ao rosto, uma onda de timidez me atingiu em cheio, mas, paradoxalmente, algo dentro de mim se inflou, uma ponta de segurança que antes era apenas uma faísca. Aquele burburinho dos outros professores soava agora como um ruído distante, uma brincadeira sem importância. Elisa, não. Elisa tinha um tom diferente, uma seriedade velada por trás daquele gracejo, e isso... isso me acendeu por dentro, reacendendo as imagens vívidas dos nossos encontros secretos naquele seu santuário particular. Me lembrei de quando chupei a sua bucetinha na sua sala, o medo que tivemos de ser pegos, aquele melzinho branco escorrendo de seus lábios vaginais, o sabor de seu grelinho rosa.

A princípio, descartei a investida de Lídia como uma mera descontração de colega. Afinal, era comum esse tipo de brincadeira no ambiente de trabalho. No entanto, com o passar dos dias, seus olhares se tornaram mais insistentes, carregados de uma intensidade que ia além da camaradagem. Lídia, com sua recente separação e a responsabilidade de duas filhas, parecia buscar algo mais. E, curiosamente (ou talvez nem tanto), meu velho carro sempre parecia gravitacionalmente atraído para a vaga ao lado do dela no estacionamento da escola. Uma coincidência persistente que começava a despertar uma ponta de curiosidade em mim. Eu observava o rabo dela e sua maneira de andar, ela não era uma gata, mas com certeza eu a achava muito para um cara como eu.

Em uma fatídica sexta-feira, o cansaço da semana se esvaía enquanto caminhávamos, cada um para o seu carro, estacionados lado a lado, como de costume. Um encontro que, mais uma vez, vestia a capa da casualidade.

— Sabe, eu não estava de brincadeira naquele dia sobre gostar de um rapaz como você — confessou Lídia, a voz um tanto rouca, enquanto destravava a porta do seu carro.

Algo me possuiu naquele instante. Talvez fosse a leveza da sexta-feira, a sensação de dever cumprido... Sem pensar muito, meus lábios encontraram os dela num beijo inesperado, minhas mãos a conduziram contra a fria lataria do carro. Em questão de segundos, a situação escalonou; seus dedos já tateavam, com uma urgência o meu pau por cima da calça jeans, a protuberância na minha calça. Era evidente a carência que a consumia, uma necessidade premente de contato. E, naquele momento, eu, sem hesitar, ofereci a ela exatamente o que parecia ansiar.

Fomos parar na casa de Lídia.

-Onde estão as suas filhas? - Eu perguntava enquanto ela abria a porta me puxando e me beijando.

-Elas vão dormir na casa do pai - Ela me empurrou no sofá e subiu por cima do meu colo, minha rola estava muito dura e pude sentir sua bucetona por cima da calça, pressionei mais meu corpo contra o dela para ela sentir a minha ereção, ela deu um leve gemido enquanto beijava a minha orelha e meu pescoço.

Encaixei minhas mãos nas suas nádegas e comecei a apertar, eu tentava abrir as bandas da sua bunda, a língua dela se enroscava na minha, trocávamos saliva e beijos ardentes, comi Lídia, no sofá e no tapete de sua casa.

Meti forte na professora divorciada e ela correspondeu a tudo com muita vontade e satisfação, ela parecia estar sem sexo a bastante tempo, enquanto fodia ela de quatro no tapete da sala, ela segurou as bandas de sua bunda e as abriu deixando a buceta molhada bem aberta e o cuzinho a mostra, não consigo esquecer dessa cena.

Na semana que se seguiu, a tensão entre mim e Lídia permanecia sutil, quase imperceptível para olhos desatentos. Contudo, inevitavelmente, alguns olhares mais demorados, um roçar de mãos "acidental", não passaram despercebidos. E, para minha surpresa, não demorou muito para que a perspicaz Elisa captasse as nuances daquela nova dinâmica. Pensei que Elisa fosse desistir de se exibir para mim, mas aconteceu justamente ao contrário.

Na manhã de quarta-feira, o zumbido dos computadores preenchia a sala de informática enquanto eu me concentrava na instalação dos novos softwares. De repente, a porta se abriu e Elisa surgiu, fechando-a atrás de si com um clique quase inaudível. Ela se apoiou displicentemente na mesa, os braços cruzados sobre o peito, e me lançou aquele sorriso... aquele sorriso enigmático que sempre me deixava intrigado, como se ela desvendasse segredos que nem eu conhecia.

— Então é isso que tem roubado sua atenção ultimamente, Cláudio? — indagou, a voz baixa, carregada de uma malícia divertida que fez um arrepio percorrer minha espinha.

Por alguns instantes, fui pego de surpresa, as palavras sumiram da minha boca. A única reação que consegui esboçar foi um leve balançar de cabeça, uma tentativa vã de manter a compostura diante daquele olhar penetrante.

— Não faço a menor ideia do que você está insinuando — balbuciei, na esperança de desviar o rumo daquela conversa perigosa. Elisa se apoiava em uma das cadeiras, eu conseguia ver a renda de seu sutiã, as argolas na sua orelha, o seu pescoço rosado.

Uma risada baixa e melodiosa escapou dos lábios de Elisa, um som que ecoou na quietude da sala, carregado de um divertimento perverso. Ela encurtou a distância entre nós, seus passos lentos e calculados, até parar a meros centímetros do meu corpo. Seu perfume inebriante, uma mistura sutil de flores e especiarias, se intensificou no ar aquecido daquele instante, me deixando momentaneamente desnorteado.

— Meu caro Cláudio, meus olhos alcançam recantos que você nem suspeita — sibilou ela, a voz em um sussurro rouco enquanto seu dedo indicador traçava uma linha lenta e insinuante pela minha camiseta, descendo do ombro até parar na altura do meu abdômen. Nem preciso dizer que a minha rola está enorme e melada.

Aquele toque leve, carregado de intenção, acendeu um fogo sutil no meu corpo. — Não se iluda achando que pode se divertir com qualquer uma pelos cantos desta escola sem que eu esteja ciente de cada movimento seu... — completou, a voz ainda mais baixa, quase um segredo compartilhado no limiar do proibido. Esse era apenas o começo dos seus jogos sexuais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Raskchinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários