Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 4

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 28/04/2025 19:53:39

A partir daquele dia, minha chefe Elisa pareceu adotar uma nova estratégia, uma exibição sutil, mas inegavelmente direcionada a mim. Suas saias encurtaram alguns centímetros, revelando mais pele, e seus decotes se aprofundaram, insinuando curvas cada vez mais tentadoras.

Cada encontro casual nos corredores se transformava em um jogo de provocações silenciosas: um olhar fixo que se estendia por um instante a mais, um roçar "acidental" no meu braço que deixava um rastro de eletricidade, um sorriso que terminava com um leve morder do lábio inferior, carregado de promessas implícitas.

Uma tarde, enquanto eu me embrenhava na tarefa de organizar a bagunça de cabos sob uma das imponentes mesas da diretoria, ela passou por mim com uma desenvoltura calculada, deixando, "distraidamente", a barra da saia subir um pouco além do limite da decência. Consegui enxergar sua calcinha fio dental vermelho, enfiando no meio de sua bunda, como queria chupar aquele cuzinho. Num relance furtivo, fui brindado com a visão fugaz de sua buceta quase desnuda, um vislumbre rápido, mas com um impacto avassalador nos meus sentidos. Nos meus pensamentos, eu era obrigado a trabalhar com a rola dura, com todos meus pensamentos voltados para a minha chefe casada.

— Precisando de uma mãozinha aí embaixo? — indagou ela, inclinando-se ligeiramente para me observar, a voz carregada de uma falsa preocupação e os olhos faiscando com uma malícia divertida.

A forma como ela me olhava... era como se seus olhos pudessem me despir por completo, como se ela já me possuísse em pensamento, sem a necessidade de qualquer contato físico. Meu corpo inteiro respondia à sua presença, uma reação involuntária que me escapava ao controle. E naquele momento, a certeza se instalou em mim como um presságio inevitável: mais cedo ou mais tarde, aquela tensão latente entre nós explodiria novamente, com uma intensidade ainda maior. Eu já estava envolvido, e eu faria exatamente tudo que ela pedisse.

Após aquela audaciosa exibição de Elisa nos corredores, a ficha finalmente caiu: o jogo havia mudado. Aquele flerte perigoso não era mais um teste orquestrado por ela; era um lento e inelutável abandono, uma entrega gradual a uma força que nem mesmo ela parecia conseguir domar. A balança do poder havia se inclinado sutilmente em meu favor. Ela estava correndo atrás, se insinuando, eu tinha vontade de perguntar se ela queria uma outra chupada, mas ela era minha chefe.

Decidi, então, entrar naquele jogo de sedução silenciosa. Passei a retribuir seus olhares com uma intensidade calculada, demorando meus olhos em seus lábios, em suas curvas. Meus sorrisos se tornaram mais enigmáticos, carregados de uma promessa implícita. As palavras se tornaram menos necessárias; meu olhar falava por mim, deixando claro, naquele silêncio carregado de eletricidade, o universo de possibilidades que se abriria entre nós caso ela ousasse dar o próximo passo. Eu comeria aquela mulher sempre que ela quisesse, estava apaixonado por Elisa, por seus jogos, pela sua sedução.

E ela queria. Ah, como queria. A cada novo dia, essa ânsia se tornava mais evidente em suas atitudes. Sua produção para o trabalho se elevou a um novo patamar: blusas que abraçavam seu corpo como uma segunda pele, saltos altos que ecoavam pelos corredores como uma trilha sonora da sua crescente excitação, saias curtas que, a cada movimento, acendiam fantasias vívidas na minha mente, me fazendo imaginar a textura da sua pele, o calor do seu corpo.

Era como se cada peça de roupa fosse um recado cifrado, uma declaração silenciosa do seu desejo crescente. Seus tornozelos vermelhos, sua panturrilha acima do peso, eu só pensava beijar seus pés, suas pernas, lamber seus dedos das mãos, dos pés, beijar o chão em que ela pisava.

Elisa exalava uma sensualidade madura, uma beleza que ia além dos traços físicos. Era uma mulher completa, carregada de um desejo latente, reprimido por convenções e pela rotina. E agora, através das nossas trocas de olhares e provocações veladas, ela parecia ter chegado a uma conclusão inegável: eu era o catalisador, a faísca capaz de incendiar essa paixão contida.

Não conseguia esquecer da foto que havia visto no seu celular, ela nua na frente do espelho com uma máscara de carnaval, aqueles seios enormes, os bicos rosas os pés ao chão, sua cama arrumada atrás, a mesma cama em que ela se deitava com seu marido.

Na quietude do final do expediente de uma quinta-feira, um pequeno pedaço de papel repousava sobre a minha bancada, destoando da habitual desordem. As poucas palavras escritas à mão carregavam um peso inesperado:

"Preciso conversar com você. Sala de reuniões. Agora."

A curiosidade e uma ponta de excitação me impulsionaram até lá. A porta estava apenas encostada, convidando à discrição. Ao empurrá-la lentamente, a cena que se revelou diante dos meus olhos pareceu saída de um filme.

Minha chefe estava sentada na extremidade da longa mesa de reuniões, as pernas elegantemente cruzadas, a saia incrivelmente curta, desafiando qualquer protocolo. Ao me ver, o movimento foi lento e calculado: suas pernas se descruzaram com uma languidez estudada, como se ela tivesse plena consciência do impacto daquele gesto.

Ela estava sem calcinha, a bucetona depilada, conseguia ver seus lábios vaginais. Sua virilha úmida. A expressão em seu rosto indicava somente uma coisa. TESÃO.

Sem proferir uma única palavra, seus olhos encontraram os meus. Não havia timidez ali, apenas uma ousadia selvagem, o olhar fixo de uma presa que, paradoxalmente, parecia provocar o predador, incitando-o à caça.

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