Minha Chefe e Seus Fetiches - Parte 5

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 28/04/2025 20:07:21

O clique suave da porta se fechando atrás de mim intensificou a atmosfera carregada na sala. O silêncio que se seguiu pareceu amplificar o som da minha própria respiração acelerada.

Elisa se desvencilhou da mesa com uma graça felina, seus saltos ecoando brevemente no chão antes que ela se movesse em minha direção. A distância entre nós diminuiu rapidamente, até que pude sentir o calor emanando de seu corpo, o leve roçar de suas roupas contra as minhas. O perfume que eu tanto apreciava agora me envolvia por completo, embriagando meus sentidos.

Então, sua voz, um sussurro grave e carregado de uma urgência notória, rompeu o silêncio:

— Você não tem a menor ideia do turbilhão que está me consumindo... — disse, enquanto sua mão deslizava lentamente pelo meu peito, o toque leve, mas carregado de eletricidade. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que me prendia, me paralisava. — Cláudio, eu... — houve uma breve hesitação, um instante em que seus lábios se entreabriram, mas o olhar que me lançava era um pedido silencioso, uma súplica muda.

Sem conseguir resistir mais, envolvi sua cintura com firmeza, puxando-a para mais perto. Seu corpo colou no meu, e ela soltou um suspiro quente contra o meu pescoço, o arfar carregado de uma rendição iminente.

— Faz o que você quiser comigo... — sussurrou, a voz quase inaudível, embargada pela emoção, uma entrega total e incondicional.

Naquele breve instante, a hierarquia do escritório se dissolveu no ar carregado de desejo. A aura de autoridade que sempre cercava Elisa se esvaiu, dando lugar a uma vulnerabilidade que eu certamente me aproveitei. A chefe controladora e distante havia se rendido à força inegável da atração, e naquele espaço confinado da sala de reuniões, ela era completamente minha.

Sob o toque das minhas mãos, senti o tremor sutil que percorria seu corpo, uma resposta involuntária à proximidade, ao toque. A frieza calculada, a máscara de superioridade que ela costumava ostentar, se desfazia como gelo sob o sol. Ali, em meus braços, Elisa era pura entrega, um turbilhão de desejo reprimido finalmente encontrando vazão. Podia sentir o calor da sua pele, sua entrega.

Inclinei-me ainda mais, e ela, sem oferecer qualquer resistência, jogou a cabeça ligeiramente para trás, expondo a curva delicada do pescoço numa oferta desinibida. Seus lábios se entreabriram levemente, a respiração entrecortada. Aproveitei para chupar seu pescoço, deslizava minhas mãos pelos seus cabelos lisos e sentia o seu cheiro, pressionando meu corpo contra o dela para ela sentir minha rola, que nesse momento pulsava sem parar.

Minha mão deslizou com lentidão pela lateral de sua coxa exposta, o tecido fino da saia oferecendo pouca barreira. Senti o calor irradiando de sua pele macia, um calor que incendiava meus próprios sentidos. Um gemido baixo e rouco escapou de seus lábios, quase inaudível, mas que soou aos meus ouvidos como uma sinfonia de rendição, incitando um sorriso arrogante a curvar meus lábios. O jogo estava definitivamente ganho. Eu finalmente iria foder com a minha chefe, e esse seria a primeira vez de muitas.

— Você adora se mostrar para mim, não é verdade? — sussurrei, a voz rouca por causa do cigarro, enquanto roçava meus lábios suavemente na curva quente de sua orelha. Senti um arrepio percorrer seu corpo. Dei uma mordida na ponta da orelha e senti sua mão apertando meu abdômen.

Ela mordeu o lábio inferior com uma volúpia evidente, os olhos fixos nos meus, brilhando com uma intensidade quase febril. Um leve aceno de cabeça selou sua confissão.

— Eu... eu amo isso — admitiu, a voz entrecortada, como se cada palavra lhe custasse um esforço. — Amo sentir seus olhos me devorando desse jeito... Amo saber que sou capaz de despertar esse desejo em você...

A possessividade me invadiu, e minhas mãos apertaram sua cintura com mais firmeza, marcando minhas digitais em sua pele.

Um gemido mais alto escapou de seus lábios, um som rouco e carregado de uma satisfação quase dolorosa. Era como se aquele simples toque fosse a confirmação de todas as suas fantasias, a materialização de um desejo há muito acalentado. Naquele instante, a entrega de Elisa era total, incondicional.

Aquele gemido carregado de anseio pareceu incendiar ainda mais o ar entre nós. Era a permissão tácita, a senha para que eu avançasse. E eu avancei sem dó.

— Então vire-se para a mesa — ordenei, a voz rouca e carregada de uma autoridade que surpreendeu até a mim mesmo.

Sem qualquer resquício da chefe poderosa, Elisa obedeceu prontamente. Girou o corpo com uma lentidão lasciva, apoiou as mãos na superfície fria e impessoal da mesa de reuniões.

Arqueou as costas ligeiramente, num gesto de entrega completa, elevando a barra da saia ainda mais, expondo suas pernas de uma forma descarada e convidativa. Naquela postura, curvada e oferecida, ela parecia uma oferenda tentadora, aguardando ser consumida por meu desejo. Aquele era o ápice da sua rendição, a materialização de todas as fantasias que havíamos compartilhado em silêncio.

A calcinha enfiada na bunda, as nádegas enormes expostas apenas para mim, só pensava em deixar aquela calcinha de lado e cair de boca em Elisa, meter naquela coroa sem pudor algum.

Ajoelhei-me atrás dela, sentindo o calor irradiar de seu corpo. O cheiro de buceta na calcinha. Minhas mãos deslizaram pelas suas coxas firmes, acariciando a pele macia antes de separá-las lentamente, ouvindo o arfar ansioso que escapava de seus lábios entreabertos. A tensão palpável na sala era quase insuportável, um fio invisível nos ligando. Ela se movia sutilmente contra mim, um roçar suave que implorava por mais, por uma união completa e avassaladora. Comecei a beijar suas nádegas, passava a minha língua nela e podia ouvir pequenos gemidos.

— Olhe para mim — ordenei novamente, a voz rouca e carregada de possessividade. Lentamente, ela virou o rosto para o lado, seus olhos marejados me encontrando, buscando os meus com uma intensidade selvagem. — Quero ver a sua expressão enquanto eu te levo à loucura. Quero gravar cada detalhe do seu prazer.

A volúpia estampada em cada traço do seu rosto era a visão mais excitante que meus olhos já haviam contemplado. Elisa, a chefe poderosa e controladora, estava se desfazendo em meus braços, desmoronando sob o peso do desejo que compartilhávamos. E a consciência desse poder, a certeza de que eu era o causador daquela transformação, incendiava ainda mais a minha excitação. Ela sabia que estava se entregando completamente, e pelo brilho intenso em seus olhos, era evidente que ela adorava cada segundo daquela rendição. A expressão de submissão em seu rosto deixava meu pau cada vez mais melado, a cabeça dele querendo saltar através da minha calça Jeans.

Naquele instante de intenso tesão, a compreensão me atingiu como um raio: Elisa não buscava apenas prazer físico; ela ansiava por ser desejada em sua totalidade, por ter seu corpo e sua vontade subjugados, por despertar para uma nova intensidade de vida. E eu, no momento, era o único capaz de reacender essa chama adormecida dentro dela. Pelo menos é o que ela demonstrava.

E eu tinha a firme intenção de lhe dar tudo o que seu corpo e sua alma imploravam. Sem pressa, saboreando cada segundo. Sem qualquer vestígio de piedade, apenas a entrega voraz ao nosso desejo mútuo. Meus beijos em suas nádegas continuavam, enquanto coloquei sua calcinha de lado e Enfiei dois dedos em sua buceta e retirei, chupei meus dedos com seu melzinho, fazendo-a olhar nos meus olhos enquanto os lambia.

Ajoelhado atrás dela, contemplando cada pequeno espasmo que percorria sua silhueta curvada, senti um prazer quase selvagem em testemunhar sua vulnerabilidade, em tê-la completamente sob meu domínio. Continue a enfiar os dedos e a retirar, ela fechava os olhos e segurava com força a mesa a sua frente, mordendo seus próprios lábios.

Essa mulher forte, essa chefe tão respeitada... agora rendida à minha frente, o corpo implorando silenciosamente por meu toque.

Meus dedos ousaram trilhar o caminho da sua pele, ainda melados, deslizando com uma lentidão torturante pela parte interna de suas coxas firmes. Cada roçar suave, cada toque apenas insinuado, a fazia se contorcer em uma expectativa crescente. A cada movimento calculado, um gemido baixo e reprimido escapava de seus lábios, uma vã tentativa de conter a torrente de sensações que a invadia. Mas eu não queria sua contenção. Eu ansiava por sua entrega completa, por sua rendição incondicional ao nosso desejo.

Inclinei-me e depositei beijos molhados em suas coxas, mordiscando a pele macia com leveza, saboreando cada tremor que percorria seu corpo em resposta.

— Você está tão molhada por minha causa... — sussurrei contra sua pele quente, sentindo o vapor da sua excitação. Observei seus dedos crisparem na beirada fria da mesa, a única âncora em meio ao maremoto de sensações que a invadia.

Ela girou o rosto mais uma vez para me encarar, seus olhos marejados, brilhando com uma mistura inebriante de prazer e submissão.

— Tudo... tudo para você, Cláudio... — gemeu, a voz embargada pelo desejo. — Me use... me faça o que quiser... Eu sou sua...

Aquelas palavras carregadas de entrega irromperam em minha mente como uma explosão incandescente, incendiando cada fibra do meu ser. A possessividade tomou conta de mim. Minha mão apertou seu quadril com uma possessão voraz, e então, num movimento rápido e faminto, reivindiquei o que naquele instante parecia ser inegavelmente meu.

Um arfo agudo escapou de seus lábios, e seu corpo se arqueou ainda mais, a entrega despudorada, sem qualquer traço de recato. Ela é perfeita... perfeita nessa rendição total, nessa entrega pura e exclusiva a mim.

Enquanto a movia com uma força controlada, encaixei meu pau que nesse momento andava por aquela bucetna. Eu observava seu reflexo fugaz no vidro embaçado da janela da sala de reuniões: os olhos cerrados, a boca entreaberta em um suspiro constante, o rosto completamente absorto em um prazer que a consumia por inteiro. O gemido aumentou, e sentia minha rola indo e voltando da sua buceta melada. Naquele abandono total, ela se exibia sem sequer ter consciência disso, e essa inconsciente entrega me enlouquecia, atiçando ainda mais o fogo que ardia dentro de mim.

Às vezes a cabeça da minha rola saia de sua buceta e ela fazia questão de segurar na minha rola melada com as suas mãos e encaixar de volta, eu estava com tanto tesão que tive que me segurar várias vezes e parava com o ritmo, ela entendia perfeitamente e parecia gostar até mesmo desses momentos.

Aumentei a intensidade dos nossos movimentos, o ritmo frenético fazendo a mesa de reuniões ranger discretamente sob o peso dos nossos corpos. O som abafado da nossa união, os gemidos roucos que escapavam da garganta de Elisa apesar de suas vãs tentativas de contê-los, o calor intenso que emanava de nós dois, o cheiro inebriante da nossa excitação... tudo se conjurava numa sinfonia de prazer tão avassaladora que beirava o surreal. Eu realmente estava prestes a soltar muita porra dentro da minha chefe.

— Eu quero que você gozei na minha rola— rosnei em seu ouvido, a voz carregada de uma possessividade selvagem, sem lhe dar sequer um instante de respiro.

Um gemido alto e desesperado escapou de seus lábios, um grito de rendição total, incapaz de lutar contra a onda avassaladora de sensações que a consumia.

— Cláudio... eu... não consigo mais... — ela choramingava, a voz embargada, completamente perdida no turbilhão do prazer, os olhos marejados de lágrimas extasiadas.

Com uma das mãos, segurei seus cabelos, puxando-a suavemente para trás, forçando-a a olhar para o reflexo na janela.

— Olhe para nós — ordenei, a voz grave e firme. — Veja como você fica... veja como você se entrega, linda e selvagem, sendo fodida desse jeito...

Um grito gutural rasgou o silêncio quando o êxtase a atingiu em cheio, seu corpo se desfazendo contra o meu em espasmos violentos, os músculos contraindo incontrolavelmente.

Eu a abracei com força, sentindo o calor da sua pele incandescente, a respiração descompassada em meu pescoço, o corpo completamente entregue ao prazer que eu havia despertado nela.

Essa mulher me pertence. Cada célula, cada suspiro ofegante, cada gemido rouco.

E naquele instante, eu sabia com uma certeza absoluta: depois daquela noite incandescente, Elisa nunca mais seria a mesma mulher.

E eu... eu tampouco. Algo profundo e irrevogável havia se transformado dentro de nós.

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