Era uma vez a dona Sônia, uma senhora de seus 50 anos de idade, olhos castanhos claros cobertos por um óculos de grau, cabelo liso já com os primeiros fios brancos misturados aos pretos e sempre amarrado, na altura um pouco abaixo dos ombros, um pouco baixinha, dos seus 1,66m de altura, pesava seus 72 num corpo levemente gordinho.
Sônia morava com seu marido Rodolfo de 55 anos, seu filho Cesar de 25 anos e sua nora Amanda de 23 anos, todos na mesma casa, uma grande casa, Rodolfo era militar aposentado, Cesar e Amanda eram professores do estado dando aula num colégio de ensino fundamento ali perto, além destes, tinha a empregada doméstica da casa, Jacinta, uma coroa morena de seus 40 anos que já trabalhava para a família há uns 15 anos e era de bastante confiança.
Tudo seguia bem, mas a dona Sônia começou a se sentir cansada, sem energia, queixar-se de dores e outros sintomas, além de tonturas, foi ao médico, este, um jovem recém formado e bastante simpático chamado Eduardo, fez algumas perguntas e em determinado momento da consulta, falou:
- A senhora pode me mostrar seus pés? É para eu tirar uma dúvida sobre uma determinada doença possível, por favor coloque os pés aqui sobre a mesa, não tenha vergonha, fique à vontade!
No início a dona Sônia teve vergonha, mas após a insistência do médico, ela bem devagar tirou suas sapatilhas e colocou seus pés juntos ali sobre a mesa do doutor, o jovem médico olhou primeiro as solas, eram rosadas e bem carnudas, os dedinhos seguiam uma ordem crescente em escadinha do mindinho ao dedão sem irregularidades, os pés de dona Sônia eram tamanho 36, cheinhos, o doutor Eduardo então olhou os pés ali na parte de cima, pegou, alisou, apalpou bem o peito dos pés, depois discretamente passou um braço sobre os dois pés da dona Sônia como uma forma de segura-los e mantê-los ali sobre a mesa e com a mão livre começou a alisar, depois apalpar os pés de Dona Sônia ali sobre sua mesa, a senhora foi ficando com vergonha e tensa, muito tensa, Sônia só tinha dado os pés ao doutor Eduardo por causa que ele era médico e ela acreditou que era puramente uma verificação casual para prevenção de alguma doença, do contrário, ela jamais teria cedido seus pés, ela sentia muitas cócegas ali nas solas dos pés, quando mais jovem seu marido tentou fazer massagem nos pés de dona Sônia, mas ela evitou porque o mínimo toque e ela morria de cócegas, assim os minutos foram passando e o médico, o doutor Eduardo, continuou ali alisando e apalpando as solas da dona Sônia que começou a morder os lábios, baixar a cabeça e coloca a mão no rosto se escondendo, pois ela estava fazendo caras e bocas ali, sentindo cosquinhas nos pés com o “exame” que o doutor Eduardo estava fazendo, a mão do doutor deslizava e dedilhava o calcanhar, a lateral fofinha, a parte fofa abaixo dos dedos, o doutor apertava a cabeça dos dedos, depois deslizava seu dedo indicador abaixo dos dedos e descia pelo meio da sola indo de volta até os calcanhares e seguia repetindo o ciclo de toques assim nas solas dos pés de dona Sônia, em determinado momento a coitada não aguentou mais e pediu já rindo sem segurar a gargalhada:
- AHAHAHAHA... DOUTOR AINDA FALTA MUITO? AHAHAHAHA... EU TO MORRENDO DE CÓCEGAS... PARE POR FAVOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Desculpe dona Sônia, não foi minha intenção, pronto, pode puxar os pés novamente! – falou o doutor Eduardo, a coitada já bem constrangida e com vergonha puxou os pés e os calçou rápido em sua sapatilha que usava ali, o doutor voltou a falar – Eu desconfio que a senhora tem diabetes tipo 2, como a senhora veio aqui já tarde depois de almoçar, não é seguro fazermos uma medição, mas faça esses exames ai que te passei e depois venha de manhã cedo sem tomar café que faremos uma medição e te passarei todos os detalhes!
- Entendi doutor, mas sobre meus pés, era o que?
- Pessoas diabéticas tem os pés e mãos soando muito, eu vi suas mãos suadas, quis ver seus pés também, além dos pés dos diabéticos ficarem mais sensíveis que o normal e qualquer mínimo ferimento como cantos de unha ou inchaço por topada, cortes e queimadura, os pés sofrem ainda mais e demoram mais pra cicatrizar, os pés da senhora são bem sensíveis mesmo e estavam bem suados, o que reforça meu pensamento sobre a sua diabetes, por favor faça os exames e venha um dia que puder aqui com os resultados de manhã cedo sem comer, tudo bem?
- Ah sim doutor, claro! Obrigada então, vou providenciar, semana que vem volto! – falou dona Sônia e partiu.
Uma semana depois dona Sônia voltou com os resultados e de manhã cedo sem comer nada, o doutor Eduardo olhou tudo, fez e medição da diabetes da senhora e deu 243 o resultado, bem alto, acima do normal, novamente o doutor Eduardo pediu que a dona Sônia colocasse seus pés sobre sua mesa para uma ultima verificação agora, Sônia não gostava de contrariar pedidos médicos, então obediente colocou seus pés descalços sobre a mesa a frente do doutor Eduardo que novamente passou um braço em volta dos pezinhos da coroa ali e com a mão livre começou a alisar e apalpar as solas rosadinhas ali a sua frente, dessa vez Sônia não aguentou muito e já gargalhou e pediu ao doutor:
- AHAHAHAHA... DOUTOR PARA POR FAVOR... AHAHAHAHAHAHAHA... EU TENHO CÓCEGAS... AHAHAHAAHAHAHAHA... DOUTOOOOR... AHAHAHAHAHAHA...
Mas o doutor Eduardo ignorou totalmente as gargalhadas e o apelo de dona Sônia e continuou a alisar e apalpar dedilhando com seus dedos as solas dos pés da senhora ali que foi se remexendo cada vez mais desesperada ali no consultório médico:
- AHAHAHAHAHA... DOUTOR EU NÃAAO AGUENTO... AHAHAHAHAHAHA... PARAAA DOUTOR POR FAVOOR DOUTOR PARAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHA...
Sem dona Sônia perceber o doutor Eduardo tirou fotos das belas solas rosadas e sensíveis dos pezinhos dela, depois os soltou e pediu desculpas dizendo que estava só verificando melhor a sensibilidade dos pés da paciente devido a diabetes, olhou depois as mãos de dona Sônia, por fim passou um comprimido para tomar de manhã cedo assim que acordasse, umas canetas de insulina para tomar uma dose diária pós almoço, recomendou dona Sônia a fazer caminhadas diárias e a usar sandálias altas que tivessem um saltinho de pelo menos 5cm ou havaianas daquelas mais grossas a parte de pisar, recomendou que cuide sempre bem das mãos e pés e estivesse sempre usando cremes hidratantes de pele nas mãos e pés, principalmente nos pés o doutor enfatizou, dona Sônia agradeceu, passou numa farmácia e comprou a insulina e o pacote de comprimido, depois na volta pra casa, foi no supermercado e comprou um grande pote de creme hidratante de 800ml, quase um litro, do mais cheiroso e gostoso que achou e foi para casa.
Os dias foram se passando e dona Sônia foi tomando os remédios diários e tendo um excessivo cuidado com as mãos e pés sempre os hidratando com o creme comprado, o seu esposo, o filho e a nora notaram e ela explicou a todos a situação.
Em uma bela noite quando dona Sônia for dormir, ela foi passar um pouco de creme nos pés, seu esposo Rodolfo a mandou se deitar e deixar que ele cuidava de passar o creme, como fazia muito tempo que Sônia não recebia um carinho do esposo, aceitou de bom grato a gentileza, logo Rodolfo passou uma quantidade boa de creme hidratante nas mãos e começou a passar nas solas dos pés ali sobre seu colo de dona Sônia, a mesma começou a relaxar, passados os primeiros minutos onde o creme foi espalhado não só sobre as solas, mas nos pés inteiros, Rodolfo começou a alisar, apalpar e apertar os pés da sua mulher ali deitada, de maneira a massagear, não durou muito tempo e logo dona Sônia estava mordendo o travesseiro e tampando a boca com a mãos para não rir, na medida que o esposo foi massageando cada vez mais intensamente seus pés, ela foi sentindo mais e mais cócegas, até depois de alguns minutos não aguentar mais e começar a gargalhar com as cócegas provocadas pelas mãos do esposo massageando seus pezinhos cheinhos tamanho 36 de solas rosadas super sensíveis:
- AHAHAHAHA... QUERIDO TÁ BOM JÁ DEU... AHAHAHAHAHAHA... EU NÃO AGUENTO A MASSAGEM... AHAHAHAHAHAHA PARAAA RODOLFOOO... AHAHAHAHA FAZ MUITAS CÓCEGAS AMOOOR PARAAAAA... AHAHAHAHAHAHAHA...
- Ah querida, você tem que se acostumar com minhas massagens, é para o seu bem, vamos, relaxe, é só uma massagem, vou ter que massagear os pezinhos até o creme sumir completamente – falou seu Rodolfo para o desespero da dona Sônia que seguiu gargalhando alto, no quarto vizinho, o filho Cesar e sua esposa Amanda ouviam tudo e acharam engraçadas as gargalhadas desesperadas da dona Sônia enquanto o seu velho esposo seu Rodolfo lhe “massageava” seus pés:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA... QUERIDOOO PAREE... AHAHAHAHA NÃAAO QUERO MAAAIS MASSAGEM PARAAAA... NÃAAO NÃAAAO... AHAHAHAAHAHAHAHAAHA... RODOLFO AI NÃAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA...
Foram longos vinte minutos de massagem onde o seu Rodolfo rezava entre apalpar e apertar massageando a sola de um pezinho e depois do outro, ele achou delicioso o processo e ficou de pau duro, enquanto a sua senhora, dona Sônia, no final tinha se mijado ali na roupa de tanto rir e teve que trocar a calcinha.
No outro dia no café da manhã Amanda, a nora, não resistiu e falou:
- Dona Sônia como a senhora tem pés sensíveis hein, eu e o Cesar estavam ouvindo a senhora gargalhando com cócegas enquanto o seu Rodolfo dizia para relaxar que era só uma massagem, devo dizer que eu e o Cesar não conseguirmos deixar de ouvir tudo que falou entre as gargalhadas!
- Ah querida não diga essas coisas, foi só o Rodolfo sendo teimoso, mas ele não fará de novo, não mesmo – respondeu dona Sônia ainda sentindo um pouco de vergonha.
A empregada Jacinta ali trabalhando na cozinha ouviu tudo e deu um sorriso de canto de boca bem disfarçado.
Alguns dias se passaram e dona Sônia começou a fazer caminhada de manhã cedo as 5 da manhã até as 6, depois voltava para casa, em um desses retornos da caminhada, a empregada Jacinta se ofereceu para ajudar dona Sônia e trouxe os chinelos dela, suas havaianas e enquanto dona Sônia ofegante respirava e bebia água ali sentada no sofá, a empregada Jacinta se ajoelhou e lentamente foi removendo os tênis e depois as meias dos pés da sua patroa ofegante ali.
Ao remover a meia e o primeiro tênis que era do pé direito de Dona Sônia, a empregada Jacinta passou um paço enxugando a sola suada do pezinho ali que segurava e já foi falando com um sorrisinho no canto da boca cheia de malicia:
- Os Pés da senhora estão bem suados, deixe eu ver se a senhora tem chulé – e dizendo isso a empregada Jacinta levantou o pé da dona Sônia e o esfregou no seu rosto passando seu nariz ali com força do calcanhar até os dedos, a patroa deu uma risada e falou assustada:
- AHAHAHA... PARA JACINTA! O QUE TA FAZENDO?
- Estava só checando se a senhora tinha chulé, pezinho cheiroso, sem mal cheiro, vamos tirar o tênis do outro – falou jacinta, dona Sônia levou na brincadeira e a ignorou, então para o seu desespero sentiu a mão da empregada segurar forte o tornozelo do pezinho direito descalço e já foi implorando:
- JACINTA POR FAVOR NÃAAO FAZ ISSO POR FAVOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS AHAHAHAHAHAHA... PARAAAA JACINTAAAAHAHAHAHAHA... PARAAAHAHAHA...
A empregada não resistiu e começou a fazer cócegas sem piedade no pezinho direito de dona Sônia que começou a se contorcer toda no sofá gargalhando desesperada, dois minutos terríveis de cócegas se passaram e Jacinta continuava as cosquinhas, a patroa ali desesperada gargalhando implorava entre gritos:
- AHAHAHAHAHAHA JACINTAAAA PARAAAAA PELO AMOR DE DEUUUS... AHAHAHAHAHA PARAAA JACINTAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE POOOR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOR PARAAAHAHAHAHAHA... EU FAÇO QUALQUER COISA... PARAAAHAHAHAHAHAHA...
A empregada Jacinta se sentou no sofá e segurava o pezinho direito da sua patroa dona Sônia em seu colo enquanto lhe fazia cócegas sem parar, com quase cinco minutos de daquela judiação, ela parou e falou séria para dona Sônia:
- Me dê o outro pezinho, minha senhora, para eu remover a meia e o tênis, então colocarei os chinelos nos seus pés para a senhora descansar finalmente da caminhada!
- NÃAO! VOCÊ VAI ME FAZER MAIS CÓCEGAS, PODE DEIXAR QUE EU SEI TIRAR O TÊNIS, SOLTA MEU PÉ JACINTA POR FAVOR! – falou já desesperada dona Sônia, a empregada Jacinta começou a alisar a sola do pezinho direito da Sônia ali em seu colo e a patroa já começou a se contorcer e rir baixinho:
- NÃAAAO... Ahahahahahaha... JACINTA POR FAVOR... Ahahahahahaha...
- Me dê o outro pezinho, senhora, agora!
- Ahahahahaha... ok... SÓ PARE AS CÓCEGAS POR FAVOR! – disse dona Sônia e entregou o pezinho esquerdo o colocando no colo da empregada Jacinta, esta lentamente removeu a meia e o tênis, depois passou um pano tirando o suor da solinha rosada do pezinho esquerdo agora ali em seu colo junto com o direito, os juntou bem e os segurou firmes e então com uma mão livre começou a dedilhar e fazer cócegas deslizando suas unhas no meio das solas rosadas e super sensíveis dos pezinhos da coitada da patroa ali que começou já a gargalhar suplicando entre gritos:
- AHAHAHAHAHA... NÃAAO POR FAVOOOR JACINTAAAAA... AHAHAHAHAHAHA... VOCÊ PROMETEEEEEU... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAA POR FAVOOOR... AHAHAHAHA...
- Realmente a senhora tem pés muito bonitos e muito sensíveis, só reparei hoje depois de ouvir a conversa de dias atrás na cozinha sobre o senhor Rodolfo lhe fazendo cócegas com massagem no fim da noite, desculpe senhora, não consegui resistir, vamos brincar só alguns minutinhos e eu já solto seus pés, minha senhora!
- AHAHAHAHAHAHAAHA JACINTA SOLTAAAA AHAHAHAHAAHAHA... SOLTA MEUS PÉS OU EU VOU LHE DEMITIR... AHAHAHAHAHA SOLTAAAAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Iria ser apenas cinco minutinhos, mas só porque a senhora ameaçou me demitir, eu que faço tudo aqui nessa casa já por quinze anos, vou dobrar o nosso tempinho e agora serão dez minutos de cosquinhas!
- AHAHAHAHAHAHAHAAHA... NÃAAAO POR FAVOOOR JACINTA ME DESCULPEEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... SOLTA MEUS PÉEEES POR FAVOOOR... AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Pela manhas Amanda, a nora, esposa de Cesar, ficava em casa fazendo seu plano de aula e só a tarde a partir das 13:00 ia para o colégio dar aula, ela estava saindo do seu quarto para ir na cozinha beber água quando viu e ouviu tudo, a empregada Jacinta sentada no sofá fazendo cócegas nos pés da dona Sônia que gargalhava e se remexia desesperada, Jacinta viu Amanda e esta deu um sorriso e a ignorou indo para a cozinha e assim não interferindo na brincadeirinha ali da empregada com os pés da patroa, depois de longos dez minutos, de cócegas, onde dona Sônia entre gargalhavas implorava para a empregada parar as cócegas informando que já estava se mijando, Jacinta parou as cócegas e lentamente colocou as havaianas nos pés de dona Sônia e levou seus tênis e meias deixando a sua patroa ofegante e mais cansada ali no sofá se recuperando.
Nesse mesmo dia no fim da noite o esposo Rodolfo veio com o pote de creme e as mãos bem meladas pegar nos pés de Sônia informando que era para massagear e hidratar os pés da esposa e manter os cuidados recomendados pelo médico, dona Sônia implorou, mas logo estava gargalhando desesperada enquanto o esposo alisava, apertava e massageava bem vagarosamente as solas dos pés da coitada que se acabava ali na cama rindo sem parar:
- NÃAAAO QUERIDOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO QUEROOO... AHAHAHA AHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOR SOLTA MEUS PÉEEES... AHAHAHAHAHAHA...
- Você tem que se acostumar com a massagem e hidratação querida, é para o seu bem e eu estou também fazendo apenas um carinho nos seus pezinhos, calma meu amor, calma – falou seu Rodolfo ali sem parar de mexer nos pés da esposa que se contorcia com as cócegas sentidas nos pés ali deitada na cama:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA QUERIDOOO PARAAAAA... AHAHAHAHAAHAHA... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHA...
Para o desespero de Dona Sônia, daquela noite em diante, todas as noites antes de dormir, ela era obrigada a entregar os pés ao esposo Rodolfo para o mesmo “massagear” e “hidratar” seus pezinhos, todo fim de noite esse processo era feito e a coitada gargalhava por vinte a trinta minutos com as cócegas que sentia nas solas dos pés ali sendo mexidas pelo seu esposo Rodolfo. Com o passar dos dias e meses dona Sônia notou que o esposo puramente só fazia cócegas enquanto espalhava o creme alisando as suas solas dos pés, mas sempre que questionava, o esposo dizia que era para o seu bem e que ela deveria ficar quieta ou ele faria cócegas de verdade e logo Sônia não queria pagar para ver e cedia.
Um certo dia dona Sônia falou que iria a pé de cure fazer as unhas dos pés, mas então a sua nora Amanda se ofereceu prontamente para cuidar dos seus pezinhos e caprichar fazendo suas unhas, sem desconfiar das intenções da nora, dona Sônia aceitou, pois assim economizaria dinheiro e não andaria, pois a pé de cure que conhecia ficava muito longe de casa. Chegou o dia e dona Sônia se sentou numa cadeira de balanço confortável e colocou os pés de molho numa bacia com água a pedido de Amanda, esta inicialmente fez as unhas das mãos da sogra, quando finalmente terminou as mãos, ela colocou uma toalha no seu colo e pediu o pezinho direito de dona Sônia que logo o deu, a água que estava de molho os pés da dona de casa, não era uma água comum, estava misturada com uma solução com esfoliante, logo quando Sônia tirou o pezinho da bacia, o mesmo veio com muita espuma, Amanda o enxugou bem, então começou tirando as cutículas, depois pediu para a sogra escolher a cor, dona Sônia escolheu um branquinho, nesse momento Amanda colocou o esmalte num canto separado e então surpreendeu a sogra pegando uma lixa de pés elétrica, quando ligou a mesma, o aparelho fez um som que assustou a sogra ali:
- VRUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM...
- EI O QUE É ISSO AMANDA?
- Calma dona Sônia, é só uma lixa de pés elétrica, vou passar no seu pezinho lixando toda a sola para deixar tudo bem lisinho – explicou a nora Amanda, dona Sônia quando ia na pé de cure nunca lixava, pois isso lhe causava muitas cócegas e ela evitava o constrangimento deste a última vez que teve o desprazer de tentar lixar as solas, ao ouvir a nora ali com aquela lixa elétrica, dona Sônia se desesperou e tentou puxar o pés que logo foi segurava ali preso entre as pernas de Amanda, a coitada da sogra já foi se desesperando e falando alto:
- NÃO AMANDA NÃO PRECISA LIXAR! EU MORRO DE CÓCEGAS QUERIDA, POR FAVOR PULA ESSA PARTE E VAMOS PINTAS AS UNHAS POR FAVOR!
Nesse momento a empregada Jacinta chegou por atrás e colocou suas mãos nos ombros de dona Sônia a forçando a ficar sentada ali na cadeira, Amanda deu um sorriso cheio de maldade pegando o pezinho direito da sogra pelo tornozelo e enquanto aproximava lentamente a lixa de pés elétrica da solinha rosada ali, foi falando:
- Isso é para o seu bem sogrinha, é para deixar seus pés ainda mais lindos e mais bem cuidados, relaxe, após a lixação, o polimento das solinhas, eu irei pintas as unhas da cor que escolheu, calma sogrinha, hora de lixar as solinhas!
- NÃAAO POR FAVOOOR AMANDA NÃAAO FAZ ISSO POR FAVOOOR NÃAAAAAO... AAAHAHAHA AHAHAHAHAAHAUAHAUAHAHAHAHAUAAHAUAHAHAJUAHAUAAHAHAUAHAHAUAHAHA... – implorou dona Sônia e logo não aguentou e perdeu o controle gargalhando com as cócegas provocadas pela lixa de pés elétrica ali sendo passada na sola do seu pezinho direito, Amanda passava lentamente a lixa elétrica indo do calcanhar até a ponta dos dedos, passando pelas laterais, pelo meio branquinho da sola onde fazia mais cócegas, lixando por um bom tempo a parte fofa abaixo dos dedos e finalmente ali sobre os dedos, ela segurava firme o pezinho de dona Sônia que se remexia louca desesperada na cadeira de balanço gargalhando histérica:
- AHAHAHAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAUAHAUAAHAHAHAHAUA... POR FAVOOOOOR PAREEEEE... AHJAUAHAUAAHAUHAAUAHAHAUAHAUAHAHAAUAHAUAHAUA...
- Calma patroa, a senhora Amanda está apenas deixando seu pezinho com a solinha mais bonita e mais delicada, logo vai terminar e pintas as unhas, a senhora tem apenas que relaxar – falou a empregada Jacinta ali ainda segurando Sônia pelos ombros e a mantendo na cadeira de balanço enquanto se acabava de rir com as cócegas provocadas pela lixa elétrica nos pés:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOOR... PAREEEE... AHAHAUAHAAUAHAHAHA AHAAHAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAHAHAUAHAAHAUAHAAUHAAUAHAHAHA…
Não importava o quanto dona Sônia implorava, Amanda cheia de maldade deslizava a lixa elétrica de pés bem devagar subindo e descendo pela sola do pezinho direito da coitada da sogra que se mijava e chorava de tanto rir ali, com longo dez minutos, ela finalmente parou, então enquanto dona Sônia se recuperava ofegante, Amanda pintou as unhas daquele pezinho com a cor escolhida pela sogra, depois delicadamente colocou o pezinho da sogra na chinela o colocando no chão e então pegou o outro pezinho, o esquerdo agora o enxugando e já ligando novamente a lixa de pés elétrica para a deslizar na solinha daquele segundo pezinho, novamente dona Sônia implorou:
- POR FAVOOR AMANDA NÃO PRECISAR LIXAR, POR FAVOOOR! EU SINTO CÓCEGAS DEMAIS NESSE PROCESSO, POR FAVOOR NÃAAO FAZ ISSO!
- VRUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM...
- Sinto muito sogrinha, mas eu preciso terminar o processo, hora de lixar e depois pintar!
- NÃAAAO POOOR FAVOOR NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAUAHAUAHA AHAHAHAAHAHAHAHAHAAUAHAAUAHAUAHAUAHAUA... MEU DEUUUS ME AJUDAAAAHAHAH AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... AHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAAHAHA...
- Calma patroa, logo tudo vai passar, apenas relaxe – falou a empregada Jacinta ali no ouvido de dona Sônia enquanto a mesma se acabava gargalhando histérica por causa das cócegas provocadas pela lixa de pés elétrica ali na sola do seu pezinho esquerdo, em apenas três minutos a coitada já estava começando a se mijar na roupa de tanto rir:
- AHAUAHAUAHAAUAHAUAHAAHAAHAHAHAHAHAHAUAHAAUHAUAHAAUHAAUAHAHA... AHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO TO AGUENTANDOOOO... AHAUAHAUAHAAUHAAUAHAAUAHJA... PAREEEEE... AHAUAHAUAHAHA...
Com cinco minutos de lixação na solinha do pezinho ali, dona Sônia já tinha se mijado completamente, com sete minutos ela começava a chorar de tanto rir, com oito minutos a coitada se mijava e chorava de tanto rir com as cócegas provocadas pela lixa de pés elétrica ali na sola do seu pezinho esquerdo sendo deslizada:
- AHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAHA... PIEDADEEE... AHAHAHA AHAHAHAHAHAUAHAAUAHAUAHAAHAUAHAUAHA... POOOR FAVOOOR PAREEE... AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAAHAHAUHAAUHAAUAHAUAHAHAUAHA...
Com dez minutos, finalmente Amanda desligou a lixa elétrica e parou o sofrimento de dona Sônia que já tinha se mijado toda na roupa e estava com o cabeço todo bagunçado de tanto se mexer ali desesperada, a nora então pintou as unhas da sogra e delicadamente colocou o pezinho na chinela havaiana e o pousou no chão, depois Jacinta soltou os ombros da patroa a liberando, então Amanda falou sorridente para a sogra:
- Seus pezinhos ficaram lindos com esse esmalte e suas solas estão ainda mais rosadas depois da lixação, espero que a senhora tenha gostado, a partir de agora faremos uma vez por mês os seus pezinhos, querida!
- Não precisa querida, eu vou na minha pé de cure de sempre na próxima vez!
- Não sogrinha, eu insisto, a partir de agora eu cuidarei dos seus pezinhos, é o mínimo que posso fazer! – insistiu Amanda, dona Sônia então criou coragem e falou:
- E se eu não quiser?
Nesse momento Amanda e Jacinta se olharam e então rapidamente Jacinta se sentou numa segunda cadeira a frente da patroa Sônia e ela e Amanda pegaram os pés da coitada ali na cadeira de balanço e já foram removendo suas havaianas, Sônia já foi gritando desesperada entendendo o que viria agora:
- NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAO MENINAS POR FAVOOOR NÃAAO! CÓCEGAS NÃAAO POR FAVOOOOOOR!
- Isso é apenas uma amostra do que podemos fazer dona Sônia, eu e Jacinta vamos brincar um pouco de cosquinhas nos seus pezinhos para a senhora entender sua situação, AGORA JACINTA!
Nesse momento com esse aviso de Amanda, a empregada Jacinta já foi fazendo cócegas sem piedade no pezinho esquerdo, enquanto Amanda fazia cócegas no pezinho direito, dona Sônia gargalhava desesperada ali sentada na cadeira de balanço:
- NÃAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM... AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHA PAREEEEEM AS DUAAAAAS... AHAHAHAHAHAHA...
- Calma sogrinha, são apenas cosquinhas, logo vamos parar, mas isso é para a senhora entender que agora que sabemos do seu ponto fraco, podemos brincar de cosquinhas a qualquer momento quando a senhora menos esperar, então nos obedeça e não nos provoque, entendeu querida? – falou Amanda claramente ameaçando a sogra, entre gargalhadas dona Sônia concordou gritando desesperada:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... TUDO BEEEEEM MENINAAAAS... EU ENTENDI... AHAHAHAHA... PAREEM AS CÓCEGAAAAAAAS... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... SOLTEM MEUS PÉEES POR FAVOOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de longos dez minutos, finalmente a malvada dupla parou as cócegas nos pés de dona Sônia e a soltou, daquele dia em diante de vez em quando pelas manhãs, a nora e a empregada pegavam a coitada da Sônia e a torturavam com cócegas nos seus pés por sessões variando de dez a até trinta minutos, as duas sempre chegavam cercando dona Sônia quando ela estava sozinha e então já a levaram para um canto da casa onde a deitavam e pegavam cada uma um dos pezinhos da coitada para logo depois começarem as cócegas:
- NÃAAAAO MENINAAAS HOJE NÃAAO POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA POOOOOR QUEEEE FAZEM ISSO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAAHAHAHA... – Mas não importava o quanto Sônia implorava, logo ela estava dominada e recebendo cócegas nos seus sensíveis pés, com esses ataques e ameaças de sessões extras, logo dona Sônia fazia tudo que a empregada Jacinta e sua nora Amanda pediam, isso incluía dar dinheiro as duas, fazer algumas atividades domesticas sozinha, dar presentes, entre outras coisas, com o tempo esses ataques de cócegas feitos pela dupla malvada passou de dez em quando para duas a três vezes por semana e com o avanço logo todos os dias de segunda a sexta pelo menos uma vez de manhã a nora e a empregada pegavam os pés da dona Sônia e a torturavam com cócegas e mais cócegas sem piedade a colocando no seu devido lugar, a como sua escrava submissa de cócegas fazendo que as duas pediam.
Não bastando isso, a noite seu esposo Rodolfo começou a usar as cócegas como chantagem fazer atiçar o libido entre eles, logo dona Sônia estava transando todo fim de noite com seu esposo Rodolfo em troca do mesmo não lhe fazer cócegas nos pés, pelo menos não sessões extras, pois a noite começava com uma longa massagem com creme onde o esposo Rodolfo fazia cócegas e mais cócegas nos pés de Sônia por trinta minutos:
- Hora da massagem e hidratação querida – anuncia o esposo malvado, Sônia sempre implorando suplicava:
- POOOOOR FAVOOOR QUERIDOOO HOJE NÃAAO POR FAVOOOR! SÓ HOJE, POR FAVOOOOR! NÃAAO RODOLFO NÃAAO FAZ ISSO POR FAVOOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... MEU DEUUUUS ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHA...
Mas deus não ouvia os apelos de Sônia, toda noite eram cruéis trinta minutos de cócegas sem pausa nos seus pés com creme feitos pelo esposo, para depois o mesmo a forçar a transar do jeito que ele queria, dona Sônia ficava de quatro na cama já cansada, depois sentia o pau do esposo a penetrando analmente fodendo o seu cuzinho com força, depois de trinta minutos de ter o cu fodido pelo esposo, ela o chupava, depois eles faziam um sexo tradicional no bom e velho papai e mamãe e por último, o esposo tinha criado tesão pelos pés de dona Sônia, ele mesmo os lavava no banho, os dois voltava para a cama e como ultimo ato, Rodolfo pegava carinhosamente os pezinhos da esposa e os cheirava intensamente, depois os lambia forte deslizando sua língua pelos calcanhares até chegar entre os dedos onde a coitada da Sônia não aguentava e gargalhava:
- HUMMMMM... NÃAAO AMOOR ENTRE OS DEDOS NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHA...
O ápice do prazer de Rodolfo era chupar dedinho por dedinho de cada pezinho da esposa Sônia enquanto a mesma se remexia não aguentando as cócegas provocadas pela boca e língua do esposo ali nos dedos dos seus pezinhos gordinhos delicados tamanho 36 de solas rosadas:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA... DEVAGAAAA QUERIDOOO... AHAHAHAHAHAAHAHAHA...
- HUMMMMMMMM... AH QUE PEZINHOS DELICIOSOS MEU AMOOOOR...
Quando Rodolfo finalmente terminava, para finalizar, ele fazia a esposa o masturbar usando seus deliciosos pezinhos com suas solas subindo e descendo sobre o pau dele, Sônia caprichava, pois sabia que se não fosse boa o suficiente, o esposo a castigaria com uma sessão extra de cosquinhas nos seus pés e ela odiaria aquilo.
No final quando finalmente Rodolfo começava a gozar, ele gozava bem nas solas da esposa e depois nos chinelos da mesma, então o casal finalmente ia para dormir.
Um ano depois dona Sônia voltou ao doutor Eduardo para uma nova consulta mostrando os resultados atuais das suas taxas, ela estava claramente mais magra, o médico trancou a sala, se sentou e então sorridente após olhar os resultados, falou para a dona Sônia:
- Muito bem dona Sônia, a senhora evoluiu muito e já esta quase sem diabetes, deixe-me ver suas mãos por favor!
Rapidamente dona Sônia mostrou as mãos e o médico as olhou as apalpando, as alisando e apertando em alguns pontos, depois ainda mais sorridente o doutor Eduardo pediu:
- Mostre-me seus pés agora dona Sônia, por favor coloque os pés descalços sobre a mesa!
Dona Sônia ainda o questionou:
- Isso é realmente necessário doutor?
- Claro que sim, por favor senhora, coloque os pés sobre a mesa por favor!
Com relutância dona Sônia colocou os pés sobre a mesa do doutor, este rapidamente passou um braço em volta dos tornozelos prendendo os pés da paciente e com a mão livre começou a alisar e apalpar as solas rosadas dos pés gordinhos carnudos de dona Sônia que em poucos minutos não aguentou e começou a gargalhar alto:
- AHAHAHAHAHA... DOUTOR O QUE VOCÊ TA FAZENDO... AHJAHAHAHAHA... PARA EU TENHO CÓCEGAAAS... AHAHAHAHAHAHA PARA DOUTOR POR FAVOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Sabe dona Sônia, seus pés, suas solas estão muito bem, eu diria que a senhora parece que está ainda mais sensível nos pés do que no nosso ultimo encontro, a senhora demorou muito para voltar, eu esperava uma visita a cada seis meses, não um ano depois – foi falando o doutor Eduardo e nesse momento ele começou a realmente fazer cócegas nos pés da paciente ali, dedilhando rapidamente seus dedos subindo e descendo principalmente o meio das solas rosadas da coitada da dona Sônia que foi gargalhando e se contorcendo na cadeira que estava sentada, ela entre gargalhadas histéricas tentava se explicar:
- AHAHAHAHAHAHAAHAHA... EU POSSO EXPLICAAAAR DOUTOOOOOR... AHAHAHAHAHAHA PARE DE ME FAZER COSQUINHAAAAAS... AHAHAHAHAHAAHAHAHA... PARAAA DOUTOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOOOR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – os pés de dona Sônia se balançavam e se remexiam desesperados esfregando-se um sobre o outro tentando evitar o toque dos dedos habilidosos do malvado doutor Eduardo que não parava de fazer cócegas ali na solas sensíveis da coitada da dona Sônia que ria sem parar gargalhando cada vez mais alto e mais desesperada...
- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA... FOI MUITO CORRIDO DOUTOR... AHAHAHAHAHA EU ESTIVE MUITO OCUPADAAAAA... AHAHAHAHHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOOOR... DEIXE-ME EXPLICAAAAR... AHAHAHHAHAHAAHAHAHAHA...
- Explique-se querida, eu estou ouvindo, vamos, me fale o que houve? – falou o doutor Eduardo sem parar de fazer cócegas ali nos pés da sua paciente que se esforçava para falar entre as gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... FAMILIA... MOTIVOS FAMILIARES... AHAHAHAHA PARAAAAAA POR FAVOOOOR DOUTOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... VOU ME MIJAAAAR... PARAAAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Ainda não estou entendendo senhora Sônia, por favor me explique melhor - falou o doutor Eduardo ainda sem parar as cócegas que fazia nos pés da dona Sônia, nisso essa malvada sessão se estendeu por quase trinta minutos e quando o doutor parou, ele cheirou e deu beijos nas solas dos pés da dona Sônia e finalmente os soltou dizendo:
- Tudo bem dona Sônia, os seus resultados foram perfeitos, a senhora não precisa mais das doses de insulina diária, basta ficar tomando o comprimido que te receitei, agora apenas 1 de manhã quando acordar e continuar as boas práticas físicas e boa alimentação e seguirá ok!
- Obrigado doutor – agradeceu cansada a dona Sônia, quando estava quase saindo da sala, o doutor Eduardo sorrindo falou:
- E continue por favor cuidando bem desses seus belos pezinhos senhora Sônia!
- Obrigado doutor, pode deixar – respondeu dona Sônia, mal sabia o doutor que ela fazia os pés a cada quinze dias os lavando, esfoliando, hidratando e lixando intensamente, além de pintar as unhas, tudo feito pela sua malvada cunhada Amanda que mandava e desmandava na coitada da dona Sônia em sua própria casa.
Os anos foram se passando e as práticas de cócegas nos pés da dona Sônia só pioravam, chegando um momento que todos da casa, incluindo seu filho Cesar, lhe fazia cosquinhas nos pés a vontade sem puder nenhum a hora que queriam e ela só tinha que aceitar, cada um tinha um horário, de manhã a nora Amanda e a empregada Jacinta torturavam com cócegas a manhã inteira a coitada, a amarravam numa cadeira na cozinha, pegavam seus pés e lhe fazia cócegas até a coitada não aguentar mais e ceder mais e mais aos seus caprichos, sempre entre gargalhadas implorando, quando uma nova sessão estava prestes a começar, chorando Sônia implorava a Amanda e Jacinta para pararem e a soltarem:
- POR FAVOOR MENINAS DE NOVO NÃAAO! EU NÃO AGUENTO MAAAIS! POR FAVOR ME SOLTEM, POR FAVOOOOOR!
- Jacinta, você acha que a dona Sônia aguenta ainda mais uma sessão de cosquinhas nos pezinhos? – perguntou Amanda já sabendo a resposta que logo veio:
- Claro que sim, a patroa dona Sônia ainda aguenta muitas cosquinhas nos pezinhos, vamos continuar senhora Amanda!
- NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAAHAHA MEU DEUUUS ME AJUDAAAAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E assim as cócegas nos pés de Sônia continuam pela manhã inteira.
A tarde o seu filho Cesar fazia a mãe se deitar no sofá e lhe entregar seus pés em seu colo e com uma peninha ele fazia cosquinhas leves nas solas dos pés da mãe pela tarde inteira enquanto assistia séries na tv, sem pausas, dona Sônia se mijava ali no sofá rindo sem parar com as cócegas da pena leve sendo deslizadas nas laterais, no meio das solas e entre os dedos dos pés da coitada, sempre implorando para o filho parar:
- Ahahahahaha... FILHO PARA POR FAVOOOR... Ahahahahahaha... essa peninha para por favor querido... CESAAAAAR PARAAAAA... Ahahahahahahahaha... Ehehehehehehehehe... QUERIDOOO PARAAAA... Ahahahahahahahaha...
- Quietinha mamãe, o próximo episodio vai começar, preciso ouvir direitinho, se a senhora não se calar e apenas rir baixinho, eu vou ser obrigado a te amarrar e passar a escova de cabelo nos seus pés, quer isso?
- Ahahahahahahaha... NÃAAAAAO... Pode deixar querido... ahahahahahaha... a mamãe vai ficar quietinha aqui... Ahahahahahahahahaha... Uhuhuhuhuhuhuhuhhuuhuhu... – no final dona Sônia estava se mijando e chorando de tanto rir e mordendo o travesseiro para não atrapalhar a série que o filho assistia enquanto lhe fazia cócegas por horas ali de tarde com a malvada pena sendo deslizava nas solinhas sensíveis dos pés da coitada.
Quando chegava a noite, depois da janta, Sônia ia para seu quarto onde o esposo a aguardava ansioso, ela era amarrada nua com uma mordaça na boca, coleira no pescoço e algemas com grilhões nos pés e mãos e então o senhor Rodolfo se mostrava um verdadeiro carrasco dominador onde iniciava os trabalhos com uma hora de cócegas nos pés da esposa que gargalhava desesperada ali amarrada submissa na cama:
- HUMMMM... UHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUHUHUHHUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUHUHUUUUUUMMM...UHUHUHUHUHUHUHU... – eram as gargalhadas de dona Sônia abafadas pela mordaça na boca, quando a esposa não estava aguentando mais e a hora de cócegas finalmente terminava, seu Rodolfo a colocada de quatro na cama e comia com força o cuzinho de Sônia usando um forte gel de menta para arder intensamente a penetração, a coitada da esposa submissa revirava os olhos de dor e prazer ao mesmo tempo ali gemendo e urrando alto abafada pela mordaça:
- HUMMMMMM... HUMMMMMMMMM... UUHUHUHUUUUUUMMMMMMMMM...
Depois que seu Rodolfo comia gostoso o cuzinho da sua senhora, ele passava a lamber e chupar intensamente as solas dos pezinhos da coitada que ficava amarrada virada com os pés e mãos para cima e com as costas na cama, de quatro invertida ali pra cima, era uma posição horrível, mas tinha seus prazeres, enquanto Rodolfo lambia e chupava intensamente os pezinhos tamanho 36 gordinhos de solas rosadas e carnudas da dona Sônia, ele deixava um vibrador encostado ali na buceta da esposa a estimulando intensamente, logo Sônia estava se tremendo e gemendo de prazer ali:
- HUMMMM... UUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHH... HUMMMMMMMMMMM...
Quando Rodolfo terminava essa parte, ele ali mesmo começava uma nova sessão de cócegas nos pés de Sônia e por mais uma hora a coitada gargalhava desesperada ali abafada pela mordaça na boca:
- HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUUUUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUMMM... UHUHUH...
Quando finalmente acabava a segunda hora de cócegas nos pés de Sônia, o esposo e torturador Rodolfo pegava uma palmatória e começava a bater forte nas solas dos pés da coitada da esposa que gritava ali de dor:
- HUMMMMMMMMMMM.... UUUUHHHHH... HUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMM...
Eram trinta longos minutos de palmatória batida com força nas solas dos pés e depois mais trinta minutos com a palmatória batendo na bunda da coitada que gritava ainda mais alto:
- HUMMMMMM... PAREEEEE... HUMMMMMMMMMMM... AAAAAAAAHHHHHH... UUUUUHHHHHHHHHHH... HUMMMMMMMMMMMM... AAAAAAAAAAAHHHH... HUUUUUMMMM...
Quando a sádica brincadeira da palmatória acabava, começava outra, gelo nas solas e na bunda que ardiam depois da pisa que levaram, o esposo passava pedras de gelo seco esfregando nas solinhas vermelhas ardidas dos pés da esposa e depois passava mais gelo na bunda da coitada, isso na hora ardia e fazia Sônia gritar de dor:
- HUMMMM... NÃAAAAO RODOLFOOO... HUMMMMM... AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH...
Mas a longo prazo adormecia os pés e bunda fazendo a dor parar, depois disso, Rodolfo libertava as correntes, a mordaça e a coleira da esposa a soltando completamente, fazia um sexo tradicional num papai e mamãe gostoso e finalizavam com Sônia o fazendo um delicioso footjob o masturbando com os pés até o esposo começar a gozar e então deixar suas solas e as chinelas da coitada super meladas de porra. Depois de tudo isso eles seguiam para dormir.
Essa era a rotina diária da senhora dona Sônia naqueles últimos cinto anos e tudo indicava que nada mudaria tão cedo, infelizmente por um descuido dela, a coitada virou refém e escrava de cócegas da sua própria família, para dona Sônia, as cócegas nos seus pezinhos tamanho 36 gordinhos de solas rosadas duraria até o fim da sua vida...
Uma vida de cócegas...
- NÃAAAO POR FAVOOR GENTE DE NOVO NÃAAAAAO.... AHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA SOLTEM MEUS PÉEEEES POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHA... SÓ HOJE ME DEEM PAAAAAZ POR FAVOOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA...
FIM!