Faz quatro anos que sou amante de uma linda trans de vinte dois anos. Conheci quando eu tinha vinte seis anos e ela dezoito. Lindíssima, esbelta, branca como a neve com cabelos azuis curtos, até o pescoço. Filha da minha esposa. Sim, minha enteada. Faz mais de três anos que estou casado com Vanessa e moramos juntos—uma gata de quarenta anos de puro tesão e vigor. Daquelas mulheres mais velhas que colocam muita menina de dezoito no chinelo. Loira, olhos verdes, inteligente e dona de si mesma, sabe o que fazer da vida. Depois dos meus vinte cinco anos, tive como preferencia mulheres mais velhas como amante. Conheci Vanessa quando trabalhava em uma agencia da caixa econômica federal, com seus trinta e seis anos, aquele ar sexy que o cargo exige. E foi na agencia que a vi pela primeira vez. Estava atrás de um dos caixas e eu no banco esperando ser chamado. Admirava sua beleza. Belíssima, simpática— que é a junção mais apelativa para um ser do sexo feminino— linda e simpática, mata qualquer um! Aguardava torcendo para o tempo não passar, cessar e congelar, apenas para poder ficar contemplando aquela mulher. Usava um batom cor de pele, sutil, em seus finos lábios, casando perfeitamente com sua pele clara. Tinha três caixas funcionando nesse dia, ela estava no dois. Quisera o destino que eu fosse enviado até lá. Quando chamou minha senha, demorei um pouco pra ir, pois estava estático, olhando-a e nem percebi chamarem. Chegando perto, já era atingido pelo perfume— descobri depois de um tempo que era o accordes , perfume da boticário— Magnífico, ainda mais pousado em um corpo daqueles, tornava irresistível estar na presença daquela fêmea. Disse-me um “bom dia” e “um tudo bem?”, com um sorriso de orelha a orelha. Lindos dentes brancos, perfeitamente alinhados. Graças ao bom Deus, nunca fui um sujeito feio, tímido só quando era adolescente. Nessas horas o nervosismo não me pegava de surpresa, talvez como me tornei um homem bonito, forte e confiante — claro que o teatro na adolescência ajudou com a timidez e academia com a aparência— mas o improviso vinha a mim como um raio na tempestade: um lampejo de ideias permeava minha mente nas horas mais propícias. Respondi e pra ser um pouco mais ousado, mandei um “melhor agora aqui com você”. Ela sorriu e disse “que bom”. Por breves minutos conseguimos ter uma conversa informal que fluiu até despedirmos e ela perguntar “posso ajudar em algo mais? “e eu lançar” com o seu número de telefone“. Pronto, na semana seguinte já tivemos o primeiro encontro e a primeira transa. Que espetáculo de mulher! Tanto na cama como fora dela. Contou-me que fazia um ano que estava divorciada e que seu ex-marido era um merda — todos os ex são pra elas— disse que tinha um filho, bem, uma filha. Era Eduardo, mas hoje pode chamar de Akira. Uma filha trans. Ficamos por um tempo até ir conhecer sua casa e sua filha. Lembro até hoje o dia exato que conhecia Akira, oito de junho, poucos dias antes do dia dos namorados. Cheguei ao apartamento dela, belo e espaçoso com decorações exóticas e quadros nas paredes e até um candelabro em cima da mesa de estar— bem elegante o ambiente. Vanessa estava de hobby roxo com orquídeas bordadas e cabelos presos, ainda estava se arrumando para sairmos. Ali mesmo no sofá demos um pega para aproveitar que estávamos a sós. Ela sentada em meu colo chupando minha língua enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo. Por baixo do hobby, estava nua com gotas de água em seu corpo, tinha acabado de se banhar. Retirei seu peito e acariciei até leva-lo a boca e mamá-lo. Minha mão esquerda já alisava sua boceta, lisa e pequena. Meu pau já estava rígido feito mármore, queria sentir ela por dentro. Mas Vanessa disse que a qualquer momento sua filha chegaria, tinha ido à quadra de tênis, ali mesmo no condomínio. Eu a beijava e mamava com ímpeto, perdido em seu corpo até escutar a chave sendo virada na porta. Desfizemos a cena rapidamente até ela entrar. O sofá ficava de costas para a porta, só a vi quando passou perto de mim. Estava toda suada balançando uma saia que ficava a um palmo acima dos joelhos mostrando pernas finas de uma cor branca neve. Um cropped cobria seus pequenos seios. Alguns fios azuis de cabelo grudados em sua face— linda delicada com lábios e nariz finos igual da mãe, um e setenta de altura. Parou na minha frente e me olhou, pousou seus olhos azuis em mim. Até sermos apresentados. Levantei para cumprimentá-la, parecia uma criança perto de mim, eu com meus quase um e oitenta e cinco. Ainda estava com ereção dos toques anteriores, só me dei conta quando beijei seu rosto. Senti o cheiro de seu suor misturado com um leve aroma de perfume, amadeirado bem no finalzinho. Akira era extremamente feminina, tinha poucos traços masculinos— ombros eram mais largos e tinha braços bem torneados, devido à prática do tênis. Mas era lindíssima e tinha um olhar sexy e penetrante. Trejeitos que exalava sensualidade consciente— sabia que era sexy e aproveitava disso. E pra piorar as coisas, tinha aquela simpatia que era própria da mãe. Isso acabava comigo! Conversamos por uns minutos enquanto Vanessa se arrumava. A voz da ninfa era suave com uma nota grave bem no finalzinho. Sua boquinha ficava entreaberta entre uma frase e outra, olhando fixamente para o locutor. Sentou na poltrona à minha frente, suas pernas cruzadas, com as unhas alisava delicadamente as coxas enquanto olhava-me. Tivemos uma ótima conversa até perguntei por que o nome Akira. Disse que era fã do anime que levava o mesmo nome. Sua mãe chegou lindíssima em um vestido preto que quase cobria seus pés, decotado mostrando parte dos seios. Despedi-me de Akira e partimos. Dei um beijo de despedia, dessa vez uma parte de meus lábios tocara em sua face, sentindo o salgado de seu suor e a maciez de sua pele. Nessa noite o jantar todo pensava nela. Sua imagem bagunçou minha mente. Tentava e tentava esquecê-la e dar à devida atenção a Vanessa, mas a imagem de Akira me assombrava feito um anjo pintado no teto da igreja, voando sobre minha cabeça. Jantamos, conversamos e fomos para minha casa. Fodemos com força nessa noite. Estava cheio de tesão. Pegava ela de quatro que nem um animal no cio— com ímpeto comia ela. Tapas em suas nádega e cara— tratei ela que nem puta. Era só de quatro. Mudávamos de posição e voltávamos para ela de quatro. Meu corpo estava ali, mas a mente em Akira. A imagem daquela ninfa vestindo aquele vestidinho curto, toda suada e provocante, me excitava. Transamos por horas até adormecermos. Saímos juntos e deixei ela na frente de seu condomínio. Mais tarde disse que sua boceta estava até inchada de tanto que fizemos. E meu pau sensível. Realmente tínhamos exagerado, mas estava com vontade, estava com tanto tesão que não conseguia parar. Foi à imagem de Akira que mexeu comigo. Senti até um pouco de vergonha por ficar pensando na filha da minha namorada, mas não controlamos essas coisas. Fiz o possível para tirar ela da cabeça quanto mais a via mais sentia algo sexual por Akira. Comecei a frequentar mais a casa de Vanessa depois que começamos a namorar. Passava finais de semana juntos em seu apartamento. Uma dessas noites julgava que ficaríamos a sós, pois Akira iria passar a noite na casa de uma amiga ou algo assim. Dei uma pausa no sexo e fui à cozinha pegar uma cerveja, ainda estava de pau duro— duro e ainda brilhava de fluidos da boceta da Vanessa. Meu pau não é grande, mas compensa em grossura com sua cabeça circuncidada e vermelha. Vi que a luz do quarto da filha de Vanessa estava acesa e fui apagar, quando coloquei a mão no interruptor, a porta do armário se fecha e de trás os olhos da ninfa fixaram em mim. Ela não se assustou, nem gritou, só ficou ali parada que nem um gato que vê algo curioso. Corri para o quarto não disse nada. Fizemos mais um pouco de sexo e Vanessa adormeceu. Eu por outro lado, fiquei vendo aqueles lindos olhos azuis pousados em mim. Pareciam de vidros, não esboçaram nenhum movimento. Adormeci. Fiquei pensando se seria melhor contar o que houve ou não. Mas não contei. Todo dia que eu falava com Vanessa, ficava esperando ver se Akira tinha dito algo. Mas nada. Não contou a mãe. Toda vez que nos encontrávamos no apartamento, Akira e eu conversávamos muito, sobre tudo. Desenvolveu-se entre nós alguma relação. Notava que seus olhos me fitavam diferente, com mais brilho. O meu retribuía na mesma forma. Chegamos a um ponto que já estava rolando aquela tensão sexual que há entre os amantes— os olhares, sorrisos, gestos e toques. Certo dia, Vanessa disse que Akira iria prestar uma prova, não me lembro do quê, se eu poderia ajudar a estudar, pois não teria tempo. Já que eu tinha dito que tinha passado em alguns concursos públicos, Vanessa supôs que eu poderia ajudá-la. Disse que seria um prazer. Mas o que eu não imaginava era que ficaria sozinho com Akira. Quando fiquei sabendo suei frio. Foi numa manhã de sábado. Vanessa tinha que ir pra agencia, pois tinha um auxílio que foi aprovado pelo governo, e teria que abrir aos sábados para agilizar os saques e os atendimentos ao público. Toquei no interfone e sua voz pousou em meus ouvidos. Destravou a porta e avancei até o elevador e parar em frente à porta do apartamento. Estava suando de nervoso, de excitação, de medo — um turbilhão de sensações percorria meu corpo. A porta abriu. Fui recebido com um sorriso angelical. Sorria com sua cabeça levemente inclinada para o lado. Ficamos na sala de estar. Só eu e ela. Vestia um shortinho florido curto e fino e uma camisa decotada, sem sutiã. Usava o perfume de sua mãe, meu Deus aquilo me deixava excitadíssimo. O cheiro, os trejeitos, a maneira que ela tirava o cabelo da face e enlaçava para trás da orelha, o lápis que era mordiscado levemente enquanto sorria para mim. Ajudava ela com equações e questões de vestibular, vez e outra lançavam sorrisinhos e piadinhas, tocava-me com suas pequenas mãos. Depois de uns minutos ela disse como um tiro à queima roupa:
—Aquele dia que eu te vi, você contou a mamãe?—Olhei assustado e respondi que não. Não saberia como contar.
— Contar que a filha dela viu um homem nu em casa na porta de seu quarto?—ela riu.
— Isso.
— E eu nem pedi desculpa a você. Sua mãe disse que você iria pra casa de alguém ou sei lá.
—Eu fui, mas voltei porque esqueci o bilhete do ônibus e voltei pegar. Relaxa, eu já vi um homem pelado antes de pau duro. — riu. — esqueceu que eu tenho um.
Nós dois começamos a rir até ela dizer que tinha gostado do que tinha visto.
—Do que você gostou?—Perguntei.
— De te ver ali daquele jeito. Sabe, passei a noite toda pensando em você.
—De que jeito?
— De todos os jeitos.
— Você gosta de usar as coisas da sua mãe? Notei que passou o perfume dela.
— Esse é meu. Gosto do cheiro que tem. Você gostou dele em mim?
—Muito.
Perguntei se ela gostava de usar as coisas da mãe. Disse que algumas.
— Que tipo de coisas?
—Batom, perfume, maquiagem, essas coisas — ainda não tinha a visto produzida, mesmo com a cara limpa, sua beleza era visível. Mas me excitei em pensar nela com mais ousadia.
—Batom, maquiagem? Nunca te vi assim.
— É que não ando em casa assim, né. — riu e concordei. — Gostaria de me ver assim?
—Assim como?
— Assim— deu uma pausa— mais provocante?
—Adoraria.
Ficamos a nos olhar por uns segundos até ela sair e entrar no quarto do casal. Pediu que eu a esperasse no sofá. E ali fiquei olhando fixamente para a porta do quarto a sua espera. Aflito e suando, do mesmo modo que cheguei. Ficava me perguntado por que disse aquilo, porque aceitei o convite, porque não recusei. Era só eu fugir dali e pronto! Um emaranhado de pensamentos me assolava, ora me julgando ora me vangloriando, até vê-la ultrapassar os umbrais da porta e caminhar lentamente em minha direção. Deus, que visão! Pousou a um metro de mim.
—Gostou?— deu um giro para que eu a contemplasse por completo.
Estava magnífica. Vestia uma camisolinha roxa decotada, curta sendo possível ver quase toda sua bundinha. A cor dava a ela um ar provocante. Suas pernas lisas e macias expostas. Todo esse quebra-cabeça somado aos seus olhares e o perfume dava a ela uma aura de devassa. Os lábios tingidos de vermelho sangue se destacavam sobre a pele branca junto com o rímel sobre os olhos. Exalava sensualidade.
— Um tesão. — disse enfeitiçado.
Sentou em meu colo e beijou-me. Passei minhas mãos pelo seu lindo corpo e pousei em sua bunda, lisa e durinha. Apalpei as nádegas e alisei seu cuzinho enquanto nossas bocas estavam grudadas. Joguei para o lado o decote da camisola e seus peitinhos já se encontravam em minha boca sendo sugados. Ela gemia me olhando, com a boquinha já toda borrada de batom. Akira ajoelhou sobre o carpete— Lançava-me olhares com sua face perto do zíper da calça Jeans, sobre meu pau já rígido. Retirou meu cinto e desabotoou a calça até ficar cara a cara com minha cueca e o membro duro. Desceu a peça íntima até meus pés e abocanhou a cabeça do pau. O membro se encaixava perfeitamente em sua boquinha, conseguia chupá-lo até um palmo antes dos testículos. Ela se acabou em meu pau. Tirava da boca e batia na cara, esfregava em sua face, já todo babado e brilhoso de sua saliva e de meus fluidos. Já estava louco para tê-la por completo—queria provar todinho aquele corpinho de ninfa.
Peguei atrás de sua nuca e a fiz ficar de quatro no sofá. Com suas nádegas bem separadas, contemplei seu cuzinho. Que tesão de cu! Rosado, fechadinho, todo enrugado, só esperando minha língua nele. Pendurado abaixo, um pequeno pênis duro, não mais que dez centímetros, com a glande meio rosada, chegava a ser bonito—plástico, um enfeite. Com a cara enfiada no meio de sua bunda, minha língua adentrava o cuzinho dela e fazia movimentos intensos para entrar o máximo que era possível. Chupava, beijava, lambia, me acabava nele. Ela gemia toda meiga. Com o dedo indicador salivado, introduzi carinhosamente em seu cuzinho, indo e voltando bem devagar, até o orifício acostumar com o contato. Troquei o indicador pelo dedão, até chegar à palma de minha mão introduzi nela. Dava gritinhos.
—Bota seu pau. – disse Akira.
Salivei meu pau e esfreguei na entrada do cuzinho, coloquei a cabeça até encaixar no buraco e inclinei-me com um dos pés no sofá. O pênis entrou perfeitamente aos poucos— seu cuzinho todo apertadinho sendo aberto pelo meu membro, até estar quase todo dentro. Ela gemia ofegante, sem gritar, apenas soltando sons abafados. Penetrava sem força, indo da cabeça até bater nos meus testículos. Aos poucos aumentava o ritmo das estocadas e a cadência que fodia ela. Beijava sua linda costa, alisava seus pequenos seios e até a masturbei. Queria que experimentasse o máximo de prazer carnal. Seu pauzinho sumia em minha mão, mas estava duro e babado. Masturbava com a mesma velocidade que a comia, estávamos ardendo em brasa. Retirei o pau e vi seu cuzinho todo enlarguecido, parecendo uma boquinha rosada. Sentei no sofá e pedi que sentasse no meu colo. Com facilidade meu pau entrou novamente dentro dela. Seus movimentos eram intensos e vagarosos. Sentia perfeitamente seu orifício apertar meu membro. Seu pequeno pênis roçava em mim, aquilo excitava ainda mais Akira, até sua respiração ficar mais ofegante, sussurrar sons agradáveis e gozar em mim. Esguichos saiam de seu membro lambuzando meu tórax. Agarrei ela com força em meus braços e a beijei demoradamente. Meu tesão já estava gigantesco, já estava sentindo que gozaria naquele cuzinho. Pedi a Akira que não parasse de rebolar, ela obedeceu até gozar dentro do seu cuzinho. Ela sorriu e gemeu quando sentiu meu leite jorrar e meu pau pulsando. Ficamos ali juntos por alguns instantes, até meu membro voltar à forma normal e tirar de dentro dela. Que dia que tivemos! Fodemos até às 15h, pouco antes de Vanessa sair da agencia. E que química foi aquela, meu Deus. Mais de três anos que essa linda trans de vinte e dois anos é minha amante. Akira ainda mora com a gente, como trabalho em casa, quando está de folga e Vanessa sai, fazemos amor, fodemos, transamos, aqui, ali, em toda parte ela é toda minha. Vanessa nunca desconfiou desse caso nosso. E essa relação com minha enteada só apimenta ainda mais a química que tenho com a minha mulher. Fazemos amor cada dia mais intenso e gostoso. Toda vez que fodo Akira, tenho mais tesão de foder minha mulher. Akira e Vanessa, cada dia que passa se tornam mais gostosas e atraentes, o tempo só as melhora.