FOI A EX QUEM CONTOU
Essa história não aconteceu comigo, mas com um amor antigo que me contou e pediu que eu eternizasse no papel; estou fazendo isso, embora não exatamente no papel.
A Maria Cristina morava em Xanxerê, região onde trabalhei durante anos e a conheci. Nosso amor foi meteórico e explosivo, nos apaixonamos perdidamente e, quando tive de mudar de cidade, parti nossos dois corações (até hoje ... e faz tempo!).
Pois a Cris continua morando em Xanxerê e eu nunca mais fui lá. Mas, nos encontramos virtualmente, de vez em quando, e trocamos registros passados, E ELA ME CONTOU QUEdurante umas férias dos filhos no colégio, no inverno, levei-os para Florianópolis onde a vó deles morava, beira da praia, passar alguns dias junto ao mar. Passei o final de semana com a mãe e os filhos e, no domingo à noite embarquei num ônibus para Londrina onde tinha que estar na segunda feira à tarde, por compromisso profissional. Viagem longa, ônibus de dois andares, andar de baixo só camas simples e, em cima, bancos que reclinavam completamente. Comprei uma janela no lado esquerdo do andar de cima na parte traseira do ônibus e, 10 da noite, aguardava o ônibus partir com o banco ao meu lado vazio.
- Boa, vou viajar sozinha sem ninguém para incomodar. E retirei o braço que separa os bancos para ganhar mais espaço lateral, deitei de lado voltada para a janela e me distribui no banco com o corpo formando um “S”, enrolada na manta. No entanto, antes do apagar das luzes, subiu um rapaz jovem, bonito, tipo índio, de uns vinte e poucos anos, alto, moreno, cabeludo e sentou ... ao meu lado! Antes do ônibus sair e das luzes se apagarem, deu pra ver que era um tesão ambulante, mas, vamos dormir que a estrada é longa, vamos até as 8 da manhã. E fomos.
Coberta pela manta, virada meio de lado para a janela, o vizinho meio virado para o corredor, como convém em sociedade. Com o andar da carruagem e o sacolejar do ônibus na estrada, porém, senti um calorzinho no meu dedo mindinho da mão direita; a mão do vizinho tinha encostado na minha. Pensei em tirar a mão mas, pensei, o que será que vai dar isso? Por ora, não deu nada, apenas o toque mesmo. Porém, quando o vizinho virou-se para o meu lado, sua mão cobriu a minha e eu estremeci. Ainda assim, não fiz nada. Encorajado, o índio subiu a mão pelo meu braço e alcançou o ombro e meu pescoço. Resolvi apostar no melhor: virei meu rosto para a direita, em direção a ele, e ganhei um beijo! Um, não; dois, três beijos deliciosos e sua mão descendo para o meu colo.
Eu já estava excitada o suficiente para, disfarçadamente, soltar o nó do cadarço do cós do meu abrigo, apostando em uma viagem mais saborosa. Já que o puto do meu marido não me fazia satisfeita, tentaria de outra forma. E fui permitindo ao moreno se atrever com as mãos e com a boca, já que a blusa do meu abrigo havia subido e meus seios estavam sendo bolinados pela mão e os mamilos sugados pela boca do assanhado. Aí, quem se assanhou foi eu. Tava tudo muito bom e minha mão direita se atreveu no meio das pernas do querido: encontrou um pau enorme e grosso armado para a guerra, duro como ferro e quente como um braseiro.
A mão do desconhecido já entrara abrigo a dentro e buscava o cós da calcinha para entrar. Achou. E entrou, rumando direto para meu grelo que já pedia carícias, lambidas e chupadas. Atrás da sua mão, chegou sua cabeça, seus lábios e sua língua que só parou quando sentiu que gozei, orgasmo delicioso, estremecendo meu corpo inteiro – não sei se não acordei o ônibus inteiro ...
Depois do orgasmo, relaxei completamente ... por 13 segundos e meio; passei a dar atenção ao membro avantajado do meu acompanhante, o moreno pausudo que tinha acabado de me fazer feliz. Aproveitando a escuridão do ônibus, encaçapei o cacete do moreno na minha boca. Ufa, como era grosso aquele caralho. Uma cabeça gigantesca quase não passou mas, com um jeitinho, desejo e boa vontade, foi. Aí, entrou tudo, até chegar perto da garganta. Para não ter náusea, parei por ali e deixei a língua trabalhar. E trabalhou, a coitadinha, quase teve câimbra de tanto que lambeu aquele pau suculento e gostoso. O moreno segurava minha cabeça com as duas mãos ajudando no movimento de entrar e sair, forçando cada vez para entrar mais e enterrar aquele caralho descomunal na minha garganta; acabou antes disso. Engoli um monte de porra quente e gostosa; valeu a pena! Nos enroscamos abraçados e aconchegados debaixo da minha manta e cochilamos um pouco, em conchinha.
Não durou muito nosso sono: o ônibus parou em Garuva para um lanche. Ele desceu para espichar as pernas e voltou em seguida com uma barra de chocolate, um copo de yogurte e alguns guardanapos de papel. Comemos o chocolate e ele guardou o yogurte e o papel. O ônibus tomou a tocada normal, as luzes se apagaram e nos enrolamos na manta novamente, até que as mãos do bunito seguraram o cós do meu abrigo e o levaram para baixo até chegar às canelas. Com seus braços fortes, virou-me costas para ele e encaixou-se atrás de mim. Antes das minhas costas sentirem o contato do seu abdome, minha buceta encharcada sentiu a ponta do seu caralho! O cara ia me comer no ônibus! E comeu!
No início, foi de ladinho, na conchinha, enfiando a metade do seu pau em mim, já que a posição do banco não permitia uma penetração completa. Estava gostoso, de verdade muito gostoso... até que ele me roda mais um pouco em direção à janela, me deitando de bruços no banco e sobe por trás para cima de mim e enterra aquela lança descomunal na minha xota, aquele mastodonte inteiro na buceta, aquele monumento gigantesco quente e duro na minha vagina que já gozava em profusão, esguichando como nunca havia feito antes, nem com meu primo amado, lá em Cascata do Sul.
Mas, tudo o que é bom dura pouco e a viagem à Londrina também acabou. Ao chegar na rodoviária, Robert me abraço, me beijou e me arrastou para o táxi. Robert me raptou! E me levou para hotel dele dizendo: temos três horas até o teu compromisso. Vamos aproveitar. Ele não me deu chance de dizer não, tacando logo outro chupão na boca. E eu não queria dizer não, mesmo ... Fomos pro hotel.
Nem entramos completamente no quarto ele já estava me beijando e tirando minha roupa. Ao me ver nua, assobiou, maravilhado: Que seios, que coxas, és linda, vem cá, vamos foder de verdade. E, tirando sua própria roupa, deitou-se sobre mim na cama de casal enterrando sua ferramenta descomunal na minha vagina que, acostumada a um pauzinho pequenininho, reclamou do gigantismo do caralho do Robert, com uma chapeleta de grosso calibre. Mas, entrou, socou tudo o que tinha direito, gememos um bocado até que entrei em êxtase, em delírio de volúpia e acabei com ele todo dentro de mim. Aproveitando meu momento de relaxamento extremo, ele me virou de costas, separou minhas nádegas, lambuzou meu cu com um monte de gel e apontou aquele monumental caralho para o furico do rabo, virgem até então e forçou ... forçou e forçou mais ainda e o cu começou a ceder. Doía mas era gostoso. Quando senti que daria para aguentar a dor, que o cu estava pronto para receber aquele monstro, arrebitei a bunda com força e fiz meu cu vestir o caralho do Robert de uma vez só. Dessa vez, ele não resistiu e, enterrado até o talo, encheu meu cu de porra quente. Só saiu de lá, murcho. Maravilha.
Até nunca mais, meu baiano.