Laura se encolheu atrás da almofada, mas era inútil. Estávamos todos pelados. Marcados. Suados. Cheirando a sexo.
E o filho dela, parado na porta, olhando. Um jovem de dezoito, dezenove anos, cara lisa e olhos arregalados.
O rosto dele era um misto de confusão e nojo. Piscava devagar, tentando decidir se era real ou só um pesadelo.
Henrique foi o primeiro a sair do choque. Pegou as roupas do chão, confundiu tudo na pressa. Entregou o vestido de Laura para mim, e o meu para ela.
Eu coloquei a roupa do avesso, mãos tremendo. Laura tentava enfiar o braço na manga errada, lutando com o vestido como se fosse um inimigo.
"Filho", a voz dela saiu fraca, visivelmente constrangida. "Não é o que parece."
"Eu sei o que vi", ele respondeu entre dentes, a voz quase um sussurro, com o rosto se contorcendo de raiva. Em seguida, virou de costas e bateu a porta ao sair. O som ecoou pela sala.
Laura terminou de se vestir, nitidamente desanimada, com os olhos fixos na porta, como se pudesse trazer o filho de volta com o olhar. Eu puxei o corpo dela para perto e abracei. Henrique sentou ao nosso lado, acariciando a nuca dela. Senti o calor das lágrimas molhando meu peito.
No decorrer dos dias, tentamos manter contato com Laura, mas ela nunca respondia às mensagens e ignorava nossas ligações. Algumas semanas depois, finalmente, uma mensagem apareceu:
"Desde o flagra do meu filho, o Lucas, minha vida virou uma bagunça. Não sei como lidar com tudo isso agora. Preciso de um tempo para organizar as coisas. Desculpa o silêncio. Espero que um dia entendam. Por enquanto, preciso me afastar."
Eu enviei um emoji de coração e uma mensagem: "Vamos respeitar sua decisão, mas estamos aqui, se precisar de qualquer coisa."
Ela visualizou. Não respondeu.
Nós dois ficamos tristes, mas, com passar dos dias, percebi que a ausência de Laura me afetava mais do que ao meu marido. Talvez por isso, em um sábado, no meio da tarde, ele tenha vindo até mim com uma proposta inesperada.
"Que tal ir à casa de Swing hoje?", disse, encostado no batente da porta, com aquele olhar decidido. "Laura precisa de tempo, mas a gente não precisa parar com nossas loucuras. E quando ela voltar, vamos ter histórias para contar."
Parecia uma boa ideia. E talvez fosse mesmo. Dei um sorrisinho de canto e respondi:
"Acho que você tem razão"
Desta vez, saímos de casa mais tarde. Eu vesti algo leve, sem calcinha, já com malícia. Quando chegamos à boate, o show dos dançarinos pegava fogo. O clima era outro. As pessoas estavam mais soltas, as mulheres com menos roupas.
Mal cruzamos o salão, um homem se aproximou, sorrindo com confiança.
"Com licença... Vocês sempre chegam assim, seduzindo os outros, ou hoje eu dei sorte?
A gente riu, sem saber direito o que dizer. Ele aproveitou o momento e mandou mais uma, apontando com o copo para o meu marido:
"Cara… parabéns, de verdade. Se eu tivesse uma mulher dessas, andava de mãos dadas só para deixar os marmanjos com inveja, ela é um absurdo de linda. O elogio me pegou desprevenida... e, sinceramente, adorei.
Nos apresentamos primeiro; ele ouviu atento, depois se inclinou levemente e disse: "Podem me chamar de Vitor"
Ele passava a impressão de ser um veterano naquele tipo de ambiente. Tinha barba por fazer, um sorriso fácil e um olhar calmo. Flertava com charme, sem pressa.
"Primeira vez de vocês?" Perguntou.
"Segunda", Henrique respondeu.
"Dá para notar. Vocês ainda têm aquela postura de curiosos".
Henrique soltou uma risada discreta, e Vitor levantou o copo em um brinde informal de boas vindas.
Foi assim que a conversa começou, descontraída, mas o jeito como ele me olhava deixava claro que havia segundas intenções. Falava com nós dois, sorria para nós dois, mas era em mim que os olhos paravam. Descobrimos que ele estava com mais dois amigos. Cada um em um canto, como caçadores experientes em noite boa.
Vitor nos levou até uma porta que dava acesso a um corredor, segundo ele, era ali que a diversão começava de verdade. O corredor era estreito, com quartos abertos dos dois lados. E cada um tinha uma cena mais intensa que anterior.
No primeiro, um homem e duas mulheres. Ele deitado, enquanto uma delas rebolava devagar sobre seu rosto; a outra, ajoelhada, engolia sua pica com fome. O ar vibrava com o som molhado das chupadas e gemidos abafados. Um arrepio quente subiu pela minha pele, e a umidade na minha buceta denunciou que o tesão já despertava.
No quarto seguinte, uma mulher estava de bruços, sendo enrabada com força por um homem enorme. O quadril batia contra a bunda dela a cada estocada. Só depois vi outro homem, encostado na parede. Ele se aproximou, agarrou a bunda da mulher e rosnou:
"Come o cu da minha esposa."
Senti a minha buceta latejar, a respiração rasgando minha garganta. Eu podia ver os detalhes: a pele dela molhada de suor, a boca aberta num gemido mudo, o pau grosso desaparecendo dentro dela, o contraste brutal entre o tamanho dele e a delicadeza do corpo dela.
No próximo quarto, duas mulheres estavam de pernas abertas, enquanto dois homens revezavam entre uma buceta e outra, metendo fundo e arrancando gemidos altos das duas mulheres. O barulho obsceno das bucetas sendo fodidas ecoava pelo quarto. E eu? Eu estava encharcada, a buceta pulsando, o corpo tremendo de tesão, a vontade de me ajoelhar ali, abrir as pernas e ser fodida junto com elas quase me fez perder o controle. Ao meu lado, meu marido e Vitor, os dois com o pau duro marcando nas calças.
Em mais um quarto, uma mulher era cercada por vários homens, todos com a pica na mão. Vi o momento em que ela ficou de quatro e um deles meteu fundo de uma vez. Ela gritou, gemendo alto, empinando a bunda, implorando por mais. Meu corpo fervia. A buceta pedindo para ser usada do mesmo jeito, meus dedos coçando para me tocar. Eu era consumida pelo desejo de me jogar no meio deles e oferecer minha boca, minha buceta, meu cu.
Achamos um quarto vazio. Agi por impulso, incapaz de resistir a tudo que vi. Empurrei meu marido para dentro, ataquei sua boca com um beijo seco. Me ajoelhei sem pensar. Abri o zíper e enfiei seu pau na boca com fome.
De olhos fechados, concentrada no boquete, senti algo roçar meu rosto. Abri os olhos: era Vitor, pau duro na mão, sorrindo de canto.
"Dá pra dividir essa boquinha?", provocou, olhando direto para Henrique.
Meu marido não respondeu. Só guiou meu rosto até aquela pica. Eu enfiei na boca sem hesitar. Fiquei alternando entre os dois, lambendo, chupando, engolindo.
Vitor fez um sinal para a porta. Virei o rosto a tempo de ver dois homens entrando, um já com o pau para fora, sorrindo; o outro abrindo o zíper devagar.
"Casal, esses são os amigos que mencionei", disse Vitor.
Pensei em me apresentar, mas Henrique puxou meu cabelo, guiando meu rosto de volta para sua pica. Abri a boca e engoli tudo, reiniciando o boquete.
"Olá, meu nome é Henrique. E essa, com a boca cheia, é minha esposa."
Era a primeira vez que eu era apresentada a alguém com uma pica na boca.
Eles riram, se apresentaram, como se fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto eu continuava revezando o boquete entre meu marido e Vitor, lambendo, chupando, engolindo o que conseguia.
"Tem espaço pra todos nós nessa brincadeira gostosa?", perguntou um deles, a voz cheia de tesão.
Não respondi. Estava engasgada, com a boca cheia de pica. Também não ouvi Henrique dizer nada, mas talvez ele tenha feito algum sinal.
Só sei que, de repente, estavam todos em volta, as picas duras, grossas, apontadas para mim.
Não hesitei. Fui de uma para outra, lambendo cabeças, chupando com vontade, sentindo a baba escorrer do canto da boca.
Logo vieram as mãos. Uma segurou meu queixo, outra puxou meu cabelo. Meus lábios foram abertos à força por uma pica grossa. Eles revezavam entre si sem pausa, fodendo a minha boca, batendo as picas no meu rosto, sujando meus lábios, minhas bochechas, meu queixo.
Eu gemia abafado, olhos lacrimejando, mas não parava. Cada vez que minha boca ficava livre por um segundo, outra pica logo invadia.
Eu era a fêmea deles. Ali, de joelhos, me entregando sem resistência, sendo usada, sendo lambuzada, sendo fodida na boca como uma putinha feita para isso.
Segurei dois paus com as mãos, alternando a boca entre os outros. Um deles gemeu alto quando engoli até a base, os dedos dele apertando meu ombro com força.
"Caralho, essa boca é gostosa demais", disse, arfando.
O gosto de cada um era diferente, o peso na língua, o jeito que escorregavam entre meus lábios. Minha boca trabalhava sem descanso, minha garganta se abria sem resistência. Sentia o gosto da minha saliva misturada com pré-gozo.
Henrique continuava perto de mim, uma das mãos no meu cabelo, a outra masturbando seu pau. Ele sussurrou:
"Olha o que você virou… uma cadela no cio cercada de pica".
Ouvir meu marido falar isso provocou algo parecido com um pequeno orgasmo, minha buceta escorreu pelas coxas, quente. Neste momento eu me sentia a puta mais sortuda do mundo. Rodeada por paus duros, todos querendo a mesma coisa: meter em mim, gozar em mim, me usar. Era tudo meu, gemidos por causa da minha língua, da minha boca lambendo cada pica como se tivesse nascido para aquilo. Sentia o gosto de cada um, a grossura, o cheiro, e queria mais. Queria todos me fodendo, ao mesmo tempo, se fosse possível. Estava no auge do tesão, encharcada, entregue. Mas mesmo cercada de homens, com mais pau do que eu conseguia dar conta, pensei nela. Na Laura. Na falta que ela fazia ali. Porque dividir aquela surra de pica com ela teria sido perfeito.
Vitor sorriu para o meu marido e disse:
"Estamos só esperando seu sinal para meter a rola na sua esposa."
"Podem foder minha putinha do jeito que ela merece",
Henrique respondeu, encostando na parede, cruzando os braços, como se estivesse prestes a assistir um espetáculo.
O cheiro de látex invadiu o quarto quando eles rasgaram as embalagens das camisinhas e colocaram às pressas.
Vitor deitou na cama e um dos seus amigos me carregou pela cintura até onde ele estava deitado com a rola dura esperando por mim. Não me deram escolha, tive que sentar de vez. Gemi alto quando senti preencher até o fundo.
Meu quadril se moveu sozinho, rebolando devagar, saboreando cada centímetro daquela pica enterrada dentro de mim. Eu estava completamente entregue. E queria mais.
Vi, pelo canto do olho, alguém se aproximando. Cercando a cama, a pica dura balançando cada vez mais perto do meu rosto.
Foi então que ele agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, forçando minha boca a abrir.
Sem hesitar, abocanhei a rola que encostou nos meus lábios.
Enquanto cavalgava o pau de Vitor, minha boca era fodida com força, a garganta sendo invadida, lágrimas brotando dos olhos de tanto prazer. De repente, mãos abriram minha bunda com força, escancarando meu cu. O ar frio bateu nas pregas ali atrás, fazendo meu corpo estremecer.
Antes que eu pudesse entender, senti algo quente e úmido deslizar no meio da minha bunda aberta.
Era macio, insistente, explorando cada pedacinho sensível do meu cu exposto.
Gemi contra a rola que enchia minha boca, os olhos se revirando de prazer puro.
A sensação era tão intensa, tão inesperada, que minhas pernas tremeram.
Só então percebi: era uma língua. O outro amigo de Vitor estava lambendo o meu cu.
Na frente, um pau martelava minha boceta ensopada sem piedade; atrás, uma língua circulava, pressionava, deixava o cu tudo molhado e quente. O contraste era enlouquecedor, duro e grosso na frente, macio e úmido atrás.
Senti quando ele se afastou da minha bunda por um momento, ouvi o som da sua respiração pesada. E então, a cabeça da rola dele roçou no meu cu lambuzado.
Soltei um gemido profundo, sabendo o que vinha.
Com uma pressão firme e deliciosa, ele forçou a entrada centímetro por centímetro, até meu cu engolir toda a extensão da pica dele.
Por um segundo, perdi o ar, desta vez não houve qualquer desconforto, nenhuma dorzinha, apenas uma sensação deliciosa. Meu corpo inteiro latejava, vibrava, eu me sentia preenchida dos dois lados, a rola de Vitor enterrada na minha boceta, e agora outra pica preenchendo meu cu completamente.
Eles começaram a se mover. Ritmados. Um estocava enquanto o outro recuava. A cada investida, sentia minha buceta e meu cu se esticando, meus gemidos eram abafados pela pica na minha boca. As mãos deles apertavam minha cintura, guiando meus movimentos, me usando, me fodendo mais fundo a cada segundo.
Senti o orgasmo subir rasgando, sem aviso, violento, tomando meu corpo inteiro.
Gozei engasgando com o pau no fundo da minha garganta, a boceta e o cu se contraindo em espasmos desesperados, apertando as picas.
Minhas pernas tremiam, minha visão ficou escura, os músculos falharam. Mas eles não pararam. Continuaram me fodendo, me forçando a cavalgar mesmo enquanto eu gozava, me mantendo aberta, preenchida, sendo fodida como nunca antes.
E eu queria mais.
Queria ser usada até o último fio do meu tesão.
Henrique, encostado na parede, assistia, com um sorriso satisfeito, vendo sua esposinha tremer, gozando na pica de três machos.
O que metia no meu cu me ergueu pela cintura, virou meu corpo e me deixou de frente para ele, de costas para Vitor. Ele me colocou sentada, encaixando a cabeça grossa da rola do Vitor bem na entrada do meu cu, empurrei meu quadril, sentindo o pau entrar, esticando as últimas pregas do meu rabo.
Antes que eu pudesse me acostumar, o outro já se posicionava entre minhas pernas abertas, agarrava meus quadris com força e, sem avisar, enfiava sua pica na minha buceta encharcada.
O impacto fez meu corpo estremecer, prensado entre as duas rolas, uma entupindo meu cu e a outra rasgando minha boceta no mesmo ritmo.
Cada metida fazia meu corpo chacoalhar e eu me apoiava nos ombros do macho que fodia minha buceta enquanto quicava com a bunda empinada para Vitor. Foi aí que o segundo orgasmo explodiu, como uma onda gigante que me engoliu por inteira. Era um prazer bruto, selvagem, violento. Eu gritei até perder a voz. Meu corpo tremia freneticamente.
Ainda ofegante, senti quando me colocaram de joelhos no chão, olhei ao redor, lá estavam elas, as picas duras.
Todos arrancaram as camisinhas de uma vez e começaram a se punhetar, as rolas latejando.
O primeiro a gozar foi o Vitor. O jato de porra veio forte, espesso, acertando direto no meu olho. Ardeu quente, mas eu não recuei; pisquei rápido e abri a boca bem a tempo de receber o segundo esguicho, que bateu pesado na minha língua, denso.
O pau do segundo macho explodiu logo depois. A porra dele veio mais líquida, com um cheiro mais forte. Lambuzou meu nariz, minha bochecha, até escorrer pelo meu queixo.
O último segurou meu cabelo firme, puxando minha cabeça para trás, e despejou uma carga grossa, lenta, grudenta na minha testa. A porra dele era mais cremosa, escorrendo devagar enquanto ele esfregava a cabeça da rola no meu rosto, espalhando por cada centímetro como se estivesse me marcando como a putinha da galera. O cheiro de várias porras misturadas tomou conta da minha narina.
Henrique me puxou e me jogou na cama, em seguida posicionou sua rola dura entre minhas pernas, empurrou de uma vez, entrando em mim com força, mal começou a foder, seu pau latejou forte dentro de mim, ficando mais duro
"Eu vou gozar, caralho.", ele anunciou. Já esguichando tudo dentro de mim. Eu senti a pressão do prazer dele, o calor da porra preenchendo o fundo da minha buceta.
Ele não se mexeu por um instante, aproveitando o momento e, com um sorriso satisfeito, olhou para mim. "Agora é oficial, você é uma puta de verdade," ele murmurou, como se fosse algo totalmente normal entre nós.
Vitor e seus amigos começaram a sair do quarto com naturalidade, trocaram olhares e sorrisos de cumplicidade, sem pressa. "Valeu, Henrique, sua mulher é uma delícia," Vitor disse, enquanto seus amigos faziam um gesto de cabeça confirmando, eles saíram com uma atitude descontraída.
Henrique, ainda em cima de mim, me puxou para mais perto e me abraçou com uma força que fazia eu me sentir amada.
"Parabéns, minha puta, estou muito orgulhoso de você", ele sussurrou aos meus ouvidos.
Logo depois, nos levantamos juntos. Eu, com o rosto ainda sujo de porra, ajeitei a roupa com calma, e ele me segurou pela mão, saímos do quarto como namorados, de mãos dadas. Não havia pressa. Havia apenas o toque suave de Henrique e o cheiro da porra de três homens no meu rosto ainda lambuzado.
Quando saímos do corredor e chegamos ao salão, uma mulher veio até nós, sorrindo.
"Nossa, olha que bagunça fizeram no rostinho da sua esposa", ela disse.
Antes que pudéssemos dizer qualquer coisa, ela implorou:
"Deixa eu limpar, por favor!"
Eu não sabia o que ela pretendia fazer, mas descobri assim que permiti. Ela tirou a própria calcinha, segurou meu rosto com delicadeza, passando o tecido para remover toda porra, depois ela simplesmente vestiu a calcinha.
"Oi, meu nome é Mai", ela disse, estendendo a mão e sorrindo. Nós retribuímos o aperto de mão e nos apresentamos.
Como descrever essa mulher? Bem, ela era meiga, magrinha e, acima de tudo, muito bonita, tinha traços asiáticos, com pele clara e cabelos longos. Usava um vestido tão curto que seu corpo ficava praticamente exposto. Os seios e a bunda eram pequenos, mas arrebitados. sua sensualidade era irresistível.
Mai nos olhou e, com um sorriso, indicou a mesa no canto. “Venham sentar aqui”, convidou. Nos acomodamos e ela logo se inclinou, seus olhos fixos em nós. “Vamos tomar algo?”, perguntou, já chamando o garçom. A conversa começou leve, mas a intimidade aumentava a cada palavra. “Adoro conhecer casais liberais”, disse ela, com um olhar que deixava claro o que queria.
"Branca, eu vi você no quarto", ela disse, com um sorriso malicioso no canto da boca. "Que tal deixar seu marido experimentar uma coisa diferente também?" Ela desviou os olhos para o rosto do meu marido. Por alguma razão, a simples ideia do Henrique fodendo uma mulher tão bonita me deixou excitada.
"Ele é todo seu", respondi, bebendo um gole do meu drink.
Mai não perdeu tempo. Se ajoelhou diante dele, abriu o zíper com calma, puxou o pau para fora e começou uma chupada lenta. Seus lábios delicados ficaram ainda mais bonitos envolvendo o pau do meu marido.
Henrique gemeu baixo, as mão agarrando o cabelo de Mai enquanto ela chupava. A cabeça dela descia lenta, depois subia, com movimentos firmes e molhados. Eu assistia sem piscar, a buceta latejando.
"Assim... Porra... Assim". Ele rosnou, a voz rouca, a respiração pesada, os olhos fechados.
Mai parecia degustar o pau dele. Girava a língua na cabeça, enfiava tudo de novo até sumir dentro da sua boca. Henrique urrou alto, a mão tremendo no cabelo dela. Ela não parava, aumentando o ritmo agora.
"Estou quase gozando", ele avisou.
Mai engoliu até a base. O corpo dele estremeceu inteiro. Vi o exato momento em que ele gozou, com espasmos longos.
Ela olhou para mim, antes de tirar a boca, depois se levantou e veio na minha direção, agarrou meu queixo e me beijou, passando a porra quente de Henrique para minha boca. Senti o gosto forte de porra misturado à saliva dela. Chupei a língua de Mai, querendo mais. Engoli tudo devagar, gemendo contra a boca dela.
Nos separamos com a respiração ofegante, um fio brilhante de baba ainda ligando nossas bocas.
As luzes da boate acenderam. Um funcionário avisou que estavam fechando. Bebemos o resto dos drinks. Mai se despediu com um sorriso e um beijo rápido. "Até a próxima", ela disse, sumindo no meio da saída.
Só ao sair percebemos que já era dia claro, o sol forte batendo no rosto, rimos disso, fomos para o carro. No caminho para casa, a conversa foi animada, cheia de risadas e lembranças da noite.
Chegamos exaustos. Deitamos direto, nem pensamos em banho.
Henrique se encaixou nas minhas costas, abraçando com carinho, o corpo quente contra o meu. Dormimos de conchinha, o cheiro da noite ainda grudado na pele.
CONTINUA...