Ousadia

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 29/04/2025 07:40:19
Última revisão: 29/04/2025 10:30:42

O homem abriu a calça e expôs a rola já dura. Ela engatinhou no banco do carona e se esticou até alcançar o membro com a boca. Fez um vai e vem lento, o melhor possível naquela posição desconfortável. Com o pau na boca, sentiu uma mão subir seu vestido e abaixar sua calcinha. Dedos passeavam na sua boceta, que úmida, permitia um fácil deslize. Ela sentiu-se penetrada pelos dedos e gemeu, abafada pela rola. Podia ouvir o homem gemer e, pelo ritmo, percebia o orgasmo dele cada vez mais perto. Entretanto, sentiu seu cabelo ser puxado e o pau tirado de sua boca.

— É melhor a gente ir, Sonia!

Ao se sentar no banco, Sonia olhou para o lado de fora e viu um número grande de homens que se juntaram em sua volta. Eram todos moradores de rua, olhando a intimidade dela, exposta naquela posição. Assutada, bateu a porta com força antes que o carro saísse acelerado.

— Tião, não era para eles chegarem tão perto! — disse Sonia, ao dar um tapa no ombro do marido.

— Não resisti. Seu boquete é tão bom que não consigo parar.

— Safado! E se esses homens me agarram? Quase paguei caro por sua safadeza!

— Eu saí antes de eles chegarem perto demais. Além disso, quem pagou uma nota fui eu. Paguei caro para aquelas putas deixarem você usar o ponto delas.

Os dois ficaram em silêncio por alguns minutos, até que Sonia não se controlar e começa a rir.

— Pode dizer, ficou excitada com aqueles homens te olhando, não foi?

— Sim, assumo. Ver aquele monte de homem querendo me comer me excitou mais do que chupar você.

— Eu sei. Te conheço bem. O que achou? Era a emoção que você queria.

Sonia respirou fundo.

— Quase, querido. Foi gostoso tê-los me olhando, mas também corri risco demais. Queria uma situação um pouco mais sob controle, em que eu podia confiar nas pessoas.

— Nós já tentamos tanta coisa. Esse nível de confiança é difícil de achar.

Sonia não responde. Fica olhando o marido, com seus cabelos quase todos brancos, além do cavanhaque branco. A voz grave potencializava seu charme. Em momentos assim, Sonia olhava perdida para o marido, sem entender o porquê de um homem tão bom aparecer na sua vida. Sebastião percebeu esse olhar.

— O que foi?

— Você sabe.

— Eu sei, mas é sempre bom ouvir de você.

— Você é um marido maravilhoso. Amo muito você.

— Esse olhar e sorriso fazem tudo valer a pena. Te amo muito também.

A aventura do casal terminou no recanto seguro do lar. Sonia foi chupada assim que entrou em seu apartamento e, após o primeiro orgasmo, foi carregada nua pelo esposo até a cama do casal. Lá, ele ainda a fazia gozar mais algumas vezes até finalmente ter seu orgasmo.

Com cinquenta anos, Sebastião era dono de uma pequena rede de lojas. O cavanhaque branco virou um traço marcante, assim como a voz grave e aveludada. Como bom vendedor, aprendeu a falar macio com as pessoas e conquistá-las com uma boa conversa. Não era um homem alto e, com a idade chegando, já não conseguia manter a mesma forma. Por mais que se cuidasse, já tinha aquela barriguinha. Sonia tinha quarenta e cinco e, ao contrário do marido, conseguia manter o corpo com muito custo. Advogada, era dona de seu próprio escritório e era constantemente vista usando terno. Sempre muito elegante, ela tinha um jeito doce, com uma fala mansa que fazia a todos quererem ouvi-la. Mesmo assim, era segura o bastante para se impor em qualquer tribunal se precisasse, sendo assim uma advogada de sucesso.

O casamento durava vinte e três anos. Os filhos saíram e o apartamento de cobertura ficou grande demais. A falta dos filhos foi sentida, mas os dois eram apaixonados demais para deixarem se abater. O sexo se tornou ainda mais presente na vida dos dois, que, mais maduros, colecionavam meios de apimentar a relação. Ménages, casas de swing, garotas e garotos de programa foram algumas das práticas adotadas pelo casal, que não se cansava de tentar coisas novas. Sonia fingir ser uma prostituta de rua foi a última das ideias, que quase deu errado.

Sebastião sempre buscava coisas novas. Ele sabia que Sonia buscava algo mais forte e, por mais que aproveitasse as experiências, sempre faltava algo. Não que Sônia fosse uma mulher carente, pois Sebastião era um homem experiente e muito sábio no que diz respeito a satisfazer uma mulher. Justamente por isso, dar prazer à sua esposa se tornou uma obsessão, não importasse o meio.

Dias depois, o casal passeava numa área de reserva florestal em sua cidade. Da estrada principal, os dois derivaram para uma trilha. A cada ramificação, o som da floresta sobrepunha cada vez mais os passos das pessoas e a sensação de solidão crescia.

— Amor, eu quero dar! — disse Sonia, com um sorriso lascivo no rosto.

Sebastião ficou quieto e olhou em todas as direções.

— Tem certeza? Ainda posso ouvir gente.

— Vamos nos afastar mais.

Os dois seguiram caminhando. Sonia, a partir daí, andava com a mão para trás, apalpando o pau do marido por cima da bermuda. Em retribuição, Sebastião apertava a bunda de Sonia, devidamente apertada em uma calça legging. Na primeira impressão de silêncio, Sonia se ajoelha na frente do esposo, mas antes de lhe abrir a calça, passos são ouvidos.

— Que droga — disse Sônia, indignada.

O casal seguiu, procurando trilhas mais afastadas. Sônia continuava alisando o pau do marido por cima da calça. Ao perceber estar mais afastado, Sebastião puxou a esposa pelo braço, a beijando. Sonia se derreteu naquela pegada firme, abraçando seu homem. Alisava o corpo dele e se esfregava, enquanto lhe chupava a língua. Aquele beijo fez Sonia se despreocupar. Ela já não pensava mais se ouvia passos ou vozes em sua volta e, quando seu cabelo foi puxado para baixo, ela se ajoelhou.

As calças de Sebastião foram abertas com um certo desespero. Sonia parecia fora de si, expôs a rola do marido e ficou masturbando o esposo enquanto olhava seu membro endurecer, curiosa. Virava os olhos para o marido com um sorriso malicioso nos lábios e passeava a língua, lentamente, por toda a extensão daquela rola dura. Fez isso duas, três, várias vezes, num gesto de devoção lascivo ao marido. Encaixou a glande entre os lábios e ficou chupando apenas a cabeça, como se fosse um doce. Sebastião controlava seus gemidos. Ao engolir o pau inteiro, Sebastião a segurou pelo cabelo mais uma vez e deu um passo para trás. — de quatro, querida — disse.

Assim, Sonia ficou de quatro na trilha, mamando o esposo no mato, com movimentos lentos e cuidadosos da sua cabeça. Sebastião se apoiava em uma árvore enquanto suas pernas quase perdiam as forças.

— Imagina se aqueles promotores te vissem me chupando como uma vagabunda? Aposto que iriam querer te comer. — provocou Sebastião.

— Isso eles já querem, amor. — respondeu Sonia, num tom manhoso, ao tirar o pau do marido da boca e depois voltar a chupá-lo.

Sebastião brincava com a esposa. Segurava-a pelo cabelo e lhe tirava o pau da boca. Esfregava o membro no rosto de Sonia, melando-o todo. Às vezes, o batia em seu rosto, provocando sorrisos da mulher enquanto ela tentava abocanhá-lo de volta. Sua esposa estava totalmente submissa.

Sonia foi jogada ao chão. Seus tênis, calça e calcinha foram arrancados, num momento em que, voltando a si, olhou para os lados procurando ver se havia alguém por perto. Esse momento de lucidez durou pouco, quando os pelos do cavanhaque roçaram no meio de suas coxas, ela se entregou mais uma vez.

— Que língua gostosa, Tião. — disse Sonia, manhosa ao ser chupada.

Ela abria ainda mais as pernas enquanto as mãos calejadas lhe alisavam as coxas grossas. Suas costas se curvaram enquanto aquela língua lhe investigava a intimidade. Seu rosto se desmanchava em sorrisos aleatórios a cada toque íntimo que recebia. Com os olhos semicerrados, ela gemia despreocupada com quem estivesse por perto. Entretanto, ela viu uma figura sentada em um tronco de árvore. Presa ao chão com o marido entre as pernas, Sonia não reagiu. Pelo contrário, a presença daquela pessoa lhe atiçou e fez seu orgasmo vir mais rápido.

Seu corpo reagiu forte. Segurou o marido pelo cabelo, mantendo-o junto à boceta enquanto o prendia entre suas coxas. A outra mão cobriu a boca para seu grito não chegar longe demais. Quando suas coxas relaxaram, pode ver seu marido, com um sorriso de satisfação no rosto, enquanto lhe beijava as coxas. Sonia exibia um sorriso sapeca.

Tião foi pego de surpresa ao ver a esposa, que acabara de gozar, se colocar de quatro na sua frente. — Vem Tião. Me come gostoso! — implorou. O apetite da esposa era conhecido, mas havia algo diferente. Sebastião então caprichou. Encaixou apenas a glande entre os lábios da boceta e a segurou pelo cabelo.

— Rebole para mim, querida.

O pedido foi atendido como uma ordem. Sonia passou a rebolar com a cabeça do pau dentro de si. Sebastião gostava de provocar a esposa, pois gostava de ver o quão habilidosa ela era, em rebolar daquele jeito sem deixar o pau sair de dentro de si. Ela fazia isso e ainda virava o rosto para trás, lançando um olhar sedutor. Por mais que gostasse de provocar, havia coisas às quais Sebastião não resistia.

— Isso, Tião, me fode! — disse Sonia nas primeiras estocadas. Sebastião tinha um equilíbrio perfeito entre jeito e força e comia Sonia como ninguém. Desde que abriram o relacionamento, Sonia ainda não achou um homem que a comesse como Sebastião fazia. Ter o pau do marido dentro de si normalmente a fazia se desligar de tudo, mas naquele momento foi diferente. Sonia era comida e mantinha seu olhar voltado para a mesma pessoa, que sentado sobre o tronco de árvore, os observava. Não estava mais sendo chupada e sim, posta de quatro, sendo comida no mato, onde aquela pessoa podia observar. A pessoa se comportava como se fosse invisível. Não falava, não tentava se aproximar e nem se mexia. Sonia se exibia dando a boceta de quatro para o marido sem se preocupar com as consequências. Quis, então, se exibir mais, rebolando a bunda enquanto era comida. Sebastião reagiu, adequando seus movimentos aos rebolados dela.

— Que pau gostoso, Tião! Me fode mais — implorava Sonia. Sebastião sentiu algo diferente na mulher e continuou fodendo sua esposa. Deu um tapa na bunda dela, colhendo um gemido manhoso de volta. Diminuiu a intensidade dos movimentos, deixando os mais amplos e lentos, fazendo Sonia sentir ainda mais o contato da rola que a fodia. Sonia gozou de novo, tendo que, mais uma vez, precisou tampar a boca para não gritar demais. Sebastião gozou em seguida, com as mãos firmes no quadril da esposa enquanto empurrava tudo de si.

Sebastião se deitou sobre a esposa e os dois, seminus, trocaram beijos no meio do mato.

— E agora, foi? — perguntou Sebastião.

— Foi, Tião. Foi maravilhoso.

Os dois trocaram um beijo longo e apaixonado.

— O que acha que mudou dessa vez?

— Tinha um homem olhando, mas diferente das outras vezes, ele não veio, sabe? Ele só ficou olhando e eu me senti uma puta me exibindo para ele.

Sebastião deu mais um beijo em Sonia.

— Quer ir lá falar com ele? — perguntou o esposo.

— Sério? — perguntou Sonia, com os olhos arregalados.

— Por que não? Se ele te ajudou a gozar assim, é melhor conhecê-lo.

Sonia olhou para o tronco e o viu vazio.

— Ele já foi embora.

— Então a gente trepa aqui mais vezes. Vai que ele aparece…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Turin Turambar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 312Seguidores: 306Seguindo: 121Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

Foto de perfil genérica

Ah, seu Turin... Enxergo um "cavalo-de-pau" (não lembro como chamam aí na sua área...) na história, ou algo nesse sentido.

Diversão garantida. Abração.

1 0
Foto de perfil genérica

Old Ted, obrigado. Aqui falamos "cavalo-de-pau" também. Aqui as coisas começam a mudar mesmo.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Turim, o gostoso de tudo é que é perfeitamente verossímil e muito excitante. Já estou me vendo no Tião, apaixonado nessa Sonia. Adorei.

1 0
Foto de perfil de RYU

Muito interessante, parece até que é outra história.

Vamos ver quem é esse homem que estava observando.

1 0