O GALPÃO ARDENTE DO PRAZER - PARTE 2 Descobrindo o Prazer Entre Homens

Da série SAGA SEXUAL
Um conto erótico de Drino
Categoria: Grupal
Contém 4332 palavras
Data: 29/04/2025 09:57:27
Última revisão: 29/04/2025 15:30:22

🔥 Pedro Voltou… E Agora? 😳🍆

Depois de três dias cuidando do galpão sozinho porque Gui havia viajado com sua mãe que fazia acompanhamento médico em outra cidade, Dudu finalmente viu Pedro voltar da viagem. Mas o que ele não esperava era o que presenciou naquela noite…

O galpão estava escuro, apenas uma luz fraca de uma lanterna vazando por entre as tábuas. Quando Dudu se aproximou, ouviu aquele som familiar:

"Shlick… shlick… nh…"

— Puta merda…

Por aquele mesmo buraco na madeira, ele viu Pedro sentado num banco, com o pau enorme (17 cm) na mão, batendo uma punheta lenta e gostosa, os músculos do braço flexionando a cada movimento. A cabecinha já brilhava de precum, e Pedro murmurava algo entre dentes enquanto se masturbava.

Dudu prendeu a respiração, o próprio pau ficando duro na hora… mas então pisou em um galho.

CRACK.

Pedro parou na hora, os olhos arregalados.

— Tem alguém aí?!

Dudu não pensou duas vezes—saiu correndo como se o diabo estivesse atrás dele, o coração batendo tão forte que parecia que ia sair pela boca.

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A Conversa com Gui

Dudu passou dois dias evitando aparecer na frente de Pedro imaginando se o peão tivesse visto ele espionando no seu momento íntimo, Dudu esperava ansioso volta de Gui que chegaria no outro dia. No outro dia quando Dudu viu Gui tomando café sozinho na cozinha puxou uma cadeira e se sentou ao seu lado pra contar o ocorrido.

— Cara… acho que o Pedro me viu.

Gui quase cuspiu o café. — O QUÊ?!

— Eu tava olhando ele bater uma… ele tava com o pauzão na mão, e eu… pisei num galho. Ele ouviu!

Gui ficou uns 10 segundos calado, então sorriu de um jeito safado.

— E se ele… quisesse que você visse?

Dudu engoliu seco. — Como assim?

— Pensa bem… O galpão teve uma reforma, ele já deve saber que teu pai mandou fazer pra ti ele tava lá sozinho, no escuro, mas dava pra ver a luz. Quem sabe ele sabia que tu tava olhando desde a outra vez?

Dudu ficou corado, mas o pau já estava ficando duro de novo só de lembrar.

— Será? Vou te contar outra, um dia ele tava pescando só de sunga e dava pra ver o volume, eu tentei disfarçar o máximo que deu, mesmo assim ele me olhava será que ele percebeu algo desde esse dia? e agora?

Gui deu uma risada. — Agora a gente espera… porque se ele realmente te viu, tenho certeza de que ele vai dar um jeito de tocar no assunto e perguntar o que tu tava olhando.

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🔥 O peso da espionagem 🍆✊💦

Pedro era um rapaz de 24 anos, solitário, gente boa, amigo de todos na fazenda, homem de confiança de seu Ramon, era peão da fazenda desde os 18 anos, havia deixado sua família para trás e sua noiva que não queria que ele trabalhasse em uma fazenda como empregado cuidando de animais e recebendo um salário medíocre, Pedro achou que ela não servia pra ele e acabou terminando, Pedro não era apenas um peão qualquer estava ali para cuidar e observar tudo e relatar ao seu patrão, Pedro ganhava até mais que o próprio capataz com quem não tinha boa relação, guardava boa parte do dinheiro para compara uma casa para sua mãe e seu pai, não tinha namorada ou qualquer coisa do tipo, estava desiludido com o último acontecimento de seu noivado anterior, ficava mais na fazenda ajudando a todos o que lhe deixava feliz, o galpão era seu refúgio onde ele levava revistas pornôs para olha e se masturbar, quando voltou da última viagem viu a reforma, descobriu que foi seu Ramon quem mandou fazer para seu filho Dudu usar.

Era cinco da tarde e Dudu andava em direção ao galpão cuidando para não esbarrar com Pedro, entrou de fininho e levou um susto quando viu Pedro no galpão. O ar estava pesado, e Dudu sentia o coração acelerado—será que Pedro ia espalhar o que aconteceu?

— Então Dudu, te conheço a seis anos e não sabia que gostava de ficar espiando os outros… por que você tava me espiando, hein? — Pedro cruzou os braços, os olhos fixos em Dudu. — Imagina se eu conto pros outros? O filho do patrão olhando o peão pela fresta batendo uma…

Dudu tremeu, o rosto queimando de vergonha.

— Não conta, Pedro… Por favor. Eu faço qualquer coisa.

Pedro sorriu, lento e calculista.

— Qualquer coisa?

Antes que Dudu respondesse, Pedro abriu o zíper e puxou o pau para fora—17 cm duros e imponentes, já escorrendo de precum.

— Pega.

Dudu travou, os olhos grudados naquela rola grossa.

— Eu…

Pedro não esperou andou e alguns passo com o pau duro na mão parou no lado de Dudu que estava congelado então Pedro pegou a mão de Dudu e colocou em cima do próprio pau, fechando os dedos dele em volta.

— Já que tu tava olhando agora sente ele na tua mão deve querer muito pegar pra ficar me espionando, já te vi duas vezes e fora o outro dia que eu tava pescando que vi tu olhando direto pra minha sunga, pensa que não vi, não precisa dizer nada, agora bate… até eu gozar ou teu amiguinho vai ficar sabendo, teu pai, tuas primas todo mundo.

A Punheta Proibida

Dudu obedeceu, inocente nem imaginava que Pedro não poderia contar isso a ninguém, mas Dudu acreditava que ele poderia e que seria visto por todos como gay. Com a mão tremendo um pouco no começo, mas logo pegando o ritmo Dudu fez o que Pedro ordenou. O pau de Pedro era quente, pulsante, e cada movimento fazia Pedro soltar um gemido baixo.

— Assim… Isso mesmo… — Pedro respirou fundo, os olhos fechados de prazer.

Dudu nunca tinha tocado em algo tão grande, e a sensação o deixou com o próprio pau latejando na calça.

— Você tá de pau duro, né? — Pedro abriu um olho, malicioso.

Dudu corou, mas não esboçou reação alguma e não parou de masturbar Pedro.

— Dá pra ver…

Pedro riu, colocando a mão por cima da calça de Dudu e esfregando.

— Continua… Tô quase lá.

E assim foi—com um gemido rouco, Pedro gozou na mão de Dudu, a porra quente escorrendo entre os dedos.

O Acordo

Depois de limparem tudo, Pedro deu um tapinha nas costas de Dudu.

— Isso fica entre a gente… — Ele piscou. — Mas se eu sentir vontade de novo… Você vem, né?

Dudu só conseguiu acenar, ainda tonto de tesão e alívio.

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🔥 O Vício Secreto de Dudu 🥒💦🤤

Gui e Dudu não tinham se visto ainda desde o acontecido no dia anterior com Pedro, Gui tinha ido viajar pois sua mãe recebeu ordens médicas de fazer exames e teve que baixar o hospital, o prazo era de 6 dias até ela receber alta. O galpão estava vazio, mas Dudu não conseguia se controlar. Depois de ter feito Pedro gozar no dia anterior, o tesão tinha virado uma obsessão, a vontade de contra pra Gui o que aconteceu só o torturava ainda mais.

Ele já tinha batido três punhetas desde o amanhecer, mas não era suficiente. Precisava de mais.

Foi então que ele pegou o pepino—aquele mesmo, grosso e gelado—e lubrificou o cuzinho já acostumado.

— "Ahhhhh… Pedro…" — ele gemeu, empurrando o vegetal para dentro, imaginando que era o pau de 17 cm do peão.

A Masturbação Proibida

Com o pepino enfiado até o fundo, Dudu começou a bater punheta freneticamente, a mão suja de lubrificante e precum.

— "Porra, eu queria que ele estivesse aqui…" — ele resmungou, a mente cheia de imagens de Pedro: o jeito que ele gemia, o cheiro do suor, a porra quente escorrendo na mão dele…

Cada bombeada no pau era acompanhada por um movimento do pepino, simulando a foda brutal.

— "Vou gozar… Vou gozar…!"

Quando o orgasmo chegou, Dudu arqueou as costas, a porra jorrando no chão enquanto o pepino ainda estava dentro dele.

O Delírio de Tesão

Sem vergonha nenhuma, Dudu pegou um pouco da própria porra com os dedos e passou na boca, experimentando o gosto salgado.

— "Queria que fosse a sua, Pedro…" — ele murmurou, delirando de prazer.

A solidão do galpão só aumentava o fogo, e Dudu já sabia o que faria quando Gui voltasse:

— "Vou contar tudo… e a gente vai se acabar de tesão."

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🔥 O Reencontro no Galpão 🍆💦😏

Amanheceu e Dudu mal conseguia se concentrar desde que Pedro o chamou no dia anterior, Ele sabia o que poderia acontecer hoje o coração batia forte só de pensar que mais tarde Pedro poderia chamá-lo no galpão.

Perto do meio-dia quando Dudu entrou no galpão, Pedro estava relaxado, encostado em uma pilha de sacos, com um sorriso safado no rosto.

— E aí, Dudu? Tá bem? — Pedro perguntou, como se fosse só mais uma conversa normal.

Dudu engoliu seco. — Tô…

Pedro não perdeu tempo. Abriu o zíper devagar e puxou o pau para fora—ainda mole, mas imponente.

— Já sabe o que fazer.

O Toque Hesitante

Dudu relutou por alguns segundos se fazendo de difícil, mas logo a curiosidade e o tesão falaram mais alto. Ele estendeu a mão, os dedos tremendo levemente ao tocar a pele macia do pau de Pedro.

— Hoje você faz do jeito que quiser — Pedro murmurou, os olhos escuros fixos nele.

Dudu começou devagar, acariciando a cabeça já babada, depois as bolas pesadas, o saco tenso. Aos poucos, o pau de Pedro foi ficando duro, crescendo até o tamanho Dudu já conhecia.

— Caralho… — Pedro respirou fundo, os músculos do abdômen contraindo.

A Punheta Perfeita

Dudu pegou o ritmo, a mão lubrificada de baba subindo e descendo com firmeza. Ele olhava fixo, hipnotizado pelo pau pulsante, pela pele avermelhada de tesão.

— Assim… Isso… — Pedro gemeu, a cabeça jogada para trás.

Quando a primeira jorrada de porra explodiu, atingindo o chão e a mão de Dudu, ele não parou, continuou acariciando o pau melado, espremendo até a última gota.

A Pergunta que arde

Pedro olhou para ele, um sorriso lento nos lábios.

— Gostou, Dudu?

Dudu só conseguiu assentir com a cabeça, a boca seca, o próprio pau latejando na calça.

Pedro riu, ajeitando a roupa.

— Então até a próxima.

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🔥 Surpresa no Galpão 🍑✊💦

O galpão estava quieto, só o barulho do vento batendo no telhado. Dudu estava distraído, nem ouviu Pedro chegando por trás—até sentir o calor do corpo dele colado nas suas costas.

— Bate uma pra mim… — Pedro sussurrou, o hálito quente no pescoço de Dudu, as mãos já descendo para sua cintura.

Dudu só gemeu, o corpo tremendo de tesão:

— Uhum…

Mão no Calção

Sem pensar duas vezes, Dudu levou a mão para o calção de Pedro, apertando o volume que já crescia. Depois, deslizou os dedos por dentro da cueca, puxando o pau para fora duro e pronto.

Pedro soltou um grunhido baixo, a boca encostada na orelha de Dudu:

— Agora abaixa essa calça…

Pau Pequeno, Tesão Gigante

Dudu obedeceu, empurrando o jeans e a cueca até os joelhos, expondo seu pau pequeno (13 cm) duro como pedra.

Pedro riu, a mão grande acariciando a bunda de Dudu enquanto Dudu com a mão segurava o pau de Pedro:

— Caralho, você fica tão durinho assim só de me tocar?

Dudu não respondeu, mas a baba escorrendo do pau dele já dizia tudo.

Dupla Masturbação

Pedro apertava a bunda de Dudu, os dedos brincando perto do cuzinho, Dudu com fazia um carinho gostoso no pau de Pedro que gemia.

Dudu não aguentou—começou a bater punheta também, a mão molhada de precum, a outra ainda segurando o pau de Pedro.

— Vou gozar… — ele gemeu, o corpo todo arrepiado.

Pedro apertou a bunda dele mais forte, gozando primeiro, a porra quente escorrendo entre as nádegas de Dudu.

— Goza pra mim, gostoso…

E Dudu não resistiu—explodiu na própria mão, as pernas tremendo, a cabeça girando de prazer.

O Segredo Fica no Galpão

Pedro deu um tapinha na bunda dele, o pau ainda melado:

— Até a próxima.

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🔥 Fantasias Proibidas no Quarto 🍆👅💦

O quarto estava escuro, só a luz fraca da lua entrando pela janela. Dudu, deitado na cama, já tinha batido duas punhetas desde que chegou em casa—mas o tesão não passava.

Dessa vez, a imaginação estava ainda mais intensa.

O Sonho Molhado de Dudu

Ele fechou os olhos e visualizou cada detalhe:

• Pedro, com aquele pau de 17 cm, com ele e Gui no galpão.

• Os dois de joelhos, mamando Pedro juntos—Gui na cabeça, Dudu nas bolas, a língua lambendo cada veia.

• Pedro gemendo, os dedos agarrando nos cabelos deles, empurrando mais fundo.

— "ahhhh… Pedro…" — Dudu gemeu baixo, a mão acelerando no pau pequeno (13 cm).

A Foda Imaginária

Na fantasia, Pedro não parava por aí:

• Ele virava Dudu de quatro, cuspindo no cuzinho já lubrificado, antes de enfiar a cabecinha.

• Gui ficava na frente, o pau pequeno na boca de Dudu, enquanto Pedro metia devagar e com carinho aumentando a frequência e fodendo forte seu cuzinho.

• Os três suados, os gemidos altos, o cheiro de sexo no ar—tão real que Dudu quase podia sentir.

— "Porra… Tô gozando!"

O Orgasmo Solitário (Por Enquanto)

Na vida real, Dudu não aguentou. Gozou gostoso, a porra escorrendo entre os dedos, o corpo tremendo de prazer.

Mas quando abriu os olhos, o quarto estava vazio.

— "Quando será que a gente faz isso de verdade?"

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🔥 Dudu totalmente entregue 🍆💦

O dia estava quente, e Dudu mal pôde disfarçar o tesão quando Pedro o encontrou no quintal e fez aquele sinal de cabeça inconfundível:

— "Vem pro galpão."

Sem pensar duas vezes, Dudu seguiu Pedro, o coração acelerado e o pau já latejando na calça. Assim que entraram, Pedro trancou a porta, e o clima ficou elétrico.

Toques Proibidos

Pedro não perdeu tempo. Puxou Dudu pelo quadril, a mão grande agarrando sua bunda com força, enquanto o outro braço envolvia suas costas.

Dudu, tremendo de desejo, deslizou a mão por cima do calção de Pedro e sentiu o volume enorme já duro e pulsante.

— Você gosta de pegar no meu pau, né? — Pedro sussurrou, os lábios quase tocando a orelha de Dudu.

Dudu engoliu seco, a voz saindo rouca e hesitante:

— S… sim…

Punheta e Carícias

Com a mão molhada de baba que saia do pau de Pedro, Dudu puxou o pau para fora do calção e começou a punhetar devagar, sentindo cada veia saliente, cada pulsação.

Pedro retribuiu o favor, acariciando a bunda de Dudu por cima da roupa, os dedos escorregando até a fenda, massageando o cuzinho por cima do tecido.

— ahhhh… assim… — Dudu gemeu em sua mente querendo gritar de tesão, o pau vazando precum na cueca.

O Clímax Sujo

Pedro não demorou muito. Com um gemido rouco, ele gozou pesado, a porra quente escorrendo na mão de Dudu. Mas não parou por aí—pegou um pouco do próprio esperma e deslizou a mão por dentro da cueca de Dudu, melando seu cuzinho.

— Agora é sua vez… — Pedro respirou fundo, enfiando a ponta do dedo no buraco apertado de Dudu, que gemeu baixinho por instinto, arqueando as costas.

Não precisou de mais estímulos—Dudu puxou o próprio pau para fora e bateu punheta freneticamente, gozando em segundos, a porra espirrando no chão do galpão.

O Segredo Fica Entre Eles

Pedro limpou a mão na cueca de Dudu e deu um tapinha na sua bunda, sorrindo malicioso:

— Escutei seu gemidinho, da próxima vez pode se soltar.

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🔥 Saudade e Fantasias no Quarto 🍆💦🍑

Com Pedro viajando por dois dias, Dudu ficou preso nas próprias fantasias, o tesão acumulado queimando sob a pele. A lembrança do pau do peão e da brincadeira proibida com Gui o deixavam louco de desejo.

O Banho Quente (e Safado)

No banheiro, Dudu tirou toda a roupa, o corpo já tremendo de antecipação. Pegou o lubrificante e o pepino (já um velho conhecido) e deixou a água quente cair nas costas enquanto passava os dedos pelo cuzinho, preparando-se.

— "aaaah… Pedro…" — ele gemeu, imaginando os dedos grossos do peão no lugar dos seus.

Quando o pepino entrou, lubrificado e gelado, Dudu arqueou as costas, a ponta roçando no ponto certo.

— "Porra… assim…"

Ele bombou o vegetal para dentro e para fora, os gemidos abafados pelo barulho do chuveiro, a mão livre acariciando os 13cm de sua rola de leve, só pra não gozar rápido demais.

A Continuação na Cama

Já molhado e relaxado, Dudu foi para a cama, o pepino ainda no cuzinho, e deitou-se de bruços, esfregando-se no lençol.

Na sua mente:

• Pedro o empinando, metendo com força, aquelas bolas batendo nele.

• Gui assistindo, com o pau pequeno e gostosinho pau de 14cm ele adorava chupar, se masturbando enquanto vê Dudu levar rola.

• Os três juntos, um chupando o outro, enquanto Gui leva rola de Pedro.

— "Gui… eu tô com saudade…" — Dudu murmurou, a mão no pau agora mais firme, o pepino indo mais fundo.

O Orgasmo Solitário (Por Enquanto)

Não demorou muito—Dudu gozou duro, a porra espirrando no lençol, o corpo tremendo de prazer.

Mas quando a fantasia acabou, a realidade voltou:

— "Quando vai ser que nós três vamos estar juntos naquele galpão?"

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🔥 Encontro às pressas no Beco 🍆👅💦

A noite estava escura, o ar pesado com desejo reprimido. Dudu mal conseguia conter a ansiedade depois de dois dias esperando por Pedro. Quando finalmente o viu chegar, o coração acelerou quando ele chegou perto, Pedro sentia o mesmo só que já era tarde da noite eles conversaram um pouco sem tocar no assunto do que faziam em momento algum, e a despedida foi rápida e Pedro foi sumindo na escuridão, Dudu ficou sentado na escadaria da olhando para as estrelas o tempo foi passando até que Dudu não aguentou mais.

Correndo, alcançou Pedro no caminho.

— O que você vai fazer agora? — Dudu perguntou, a voz rouca de tesão e cansaço da corrida.

Pedro parou, os olhos escuros brilhando na escuridão.

— O que você quer?

— Quero gozar.

Pedro sorriu. — Então vamos.

O Beco Proibido

Guiados pelo desejo, os dois entraram num beco perto do celeiro, longe de olhares curiosos. Pedro puxou Dudu com força, encostando-o contra a parede, e Dudu sentiu na hora—o pau de Pedro, duro e quente, pressionando sua bunda.

— ahhhhh… Pedro… — dessa vez Dudu gemeu para que Pedro pudesse ouvi-lo, as mãos tremulas indo direto para as bolas do peão, acariciando enquanto o pau ficava ainda mais duro.

Pedro se virou, puxou o pau para fora duro de pura tensão sexual.

— Parece maior hoje… — Dudu murmurou, já melando os dedos de precum.

— Tu acha? — Pedro riu, os olhos fixos nele.

Dudu não perdeu tempo, começou a punhetar Pedro devagar, a cabeça do pau já escorrendo.

— É muito bom, né? — Pedro gemeu.

— Sim… Teu pau é lindo. Grande e gostoso.

O Boquete Molhado

Pedro aproximou os lábios do ouvido de Dudu, o hálito quente:

— Se quiser chupar, eu não me importo. Se não quiser, tudo bem.

Dudu olhou nos olhos dele, o coração batendo forte.

— Posso mesmo?

Pedro assentiu, a mão pesada no cabelo de Dudu. — Mas não podemos demorar.

Foi o suficiente. Dudu se ajoelhou, os olhos percorrendo cada centímetro daquele pau—liso, pulsante, perfeito.

— Nossa…

Começou lambendo as bolas, saboreando o gosto salgado, os gemidos de Pedro ecoando no beco. Depois, subiu devagar, beijando o pau até a cabeça, antes de enfiar parte na boca.

— Caralho… Assim… — Pedro arfou, as mãos se apertando nos cabelos de Dudu.

A Gozada na Boca

Não demorou muito. Pedro começou a tremer, a voz rouca:

— Onde você quer que eu goze?

Dudu olhou para cima, os lábios ainda envoltos no pau.

— Onde você quiser. Deixa que eu faço você gozar.

E assim foi—**Dudu aumentou o ritmo, punhetando e chupando ao mesmo tempo, até Pedro explodir na sua boca, jatos quentes de porra escorrendo pela garganta.

— aaaah… Toma tudo… — Pedro gemeu, os dedos puxando os cabelos de Dudu.

Ele engoliu cada gota, limpou o pau com a língua, lambendo até ficar limpinho.

A Despedida (Por Enquanto)

Pedro ajustou a roupa, o olhar pesado de satisfação.

— Até amanhã.

Dudu sorriu, o rosto ainda melado, o pau latejando na calça.

🔥 A Primeira Vez no Galpão 🌧️🍑🍆

A chuva caía forte no telhado de zinco, e o galpão ficava envolto num clima úmido e quente. Dudu, encharcado, correra para se abrigar ali, mas não esperava que Pedro aparecesse, igualmente molhado, com a camisa colada ao corpo.

— O que faz aqui, Dudu? — Pedro perguntou, surpreso.

— Meu pai viajou… Só volta de noite. — Dudu respondeu, os olhos fixos na calça de Pedro.

Sem perder tempo, Pedro tirou a camisa, os músculos contraídos, e jogou-a no chão.

— Então… podemos brincar? — Ele sorriu, malicioso.

Dudu trancou a porta do galpão, e em segundos, Pedro já estava pelado, o pau duro e pulsante.

— Tira a roupa. — Pedro ordenou, enquanto puxava cobertores velhos para o feno.

A Exposição

Dudu obedeceu, o corpo liso e pálido contrastando com a pele morena de Pedro. O peão olhou com tesão crescente, os dedos percorrendo as costas de Dudu até suas coxas.

— Deita de bruços. — Pedro sussurrou.

Dudu se deitou, as nádegas expostas, e Pedro puxou uma de suas pernas para o lado, expondo o cuzinho rosado.

— Que cuzinho gostoso… — Pedro murmurou, passando o dedo em volta.

— Tu gosta? — Dudu gemeu, arqueando as costas.

— Vou te mostrar o quanto.

A Prelúdio Ardente

Pedro lambia, beijava e mordiscava as coxas e abunda de Dudu, até prender a língua no cuzinho, fazendo círculos lentos.

— Ahhhhhhh, Pedro… Isso é bom demais… — Dudu gritou, as mãos se agarrando ao feno.

Quando Pedro enfiou o dedo, Dudu interrompeu:

— Tem lubrificante atrás da terceira tábua da prateleira…

Pedro achou o frasco e, de volta, esfregou o pau no rosto de Dudu, que lambeu e beijou a cabeça com devoção.

— Quer meu pau dentro de ti? — Pedro perguntou, a voz rouca.

— Quero muitoooo… — Dudu suplicou.

A Penetração

Pedro lubrificou o pau e o cuzinho de Dudu, posicionando-o de ladinho.

— Devagar… — Dudu pediu, os olhos fechados.

— Vai ser inesquecível… — Pedro respondeu, penetrando milímetro por milímetro, as mãos agarrando a bunda de Dudu.

— aaaaaah… caralhooooo… — Dudu gemeu, sentindo cada veia do pau de Pedro rasgando-o por dentro.

Pedro movia-se com cuidado, curtindo o calor apertado do cuzinho virgem.

— Já fez isso com alguém? — ele perguntou, a voz trêmula.

— Depois te conto… Só me fode agora!

O Clímax

Os gemidos misturavam-se ao som da chuva, e Pedro não aguentou por muito tempo. Com um rugido, gozou dentro de Dudu, a porra quente enchendo-o.

— Goza pra mim… — Pedro ordenou, Dudu pegando sua pequena rola foi mexendo, que explodiu em segundos, o esperma jorrando no feno.

O Silêncio Pós-Prazer

Os dois ficaram deitados, o corpo de Dudu ainda tremendo, o cuzinho latejando.

— Até a próxima… — Pedro disse, vestindo-se com calma.

Dudu sorriu, já imaginando o que Gui diria quando descobrisse.

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🔥 Memórias e Fantasias no Quarto 🍆💭💦

O quarto estava escuro, apenas a luz fraca da lua iluminando o corpo suado de Dudu, que se revirava na cama, o pau pequeno latejando que cabia quase todo em na mão. Sua mente não parava de reviver cada segundo com Pedro—o jeito que o peão agarrava sua bunda, lambia seu cuzinho, metia com força...

— "ahhhhhhh… Pedro…" — ele gemeu baixo, a mão acelerando no pau.

O Sonho Proibido

Na sua imaginação:

• Pedro o empinava, 17cm entrando e saindo do seu cuzinho já aberto, as bolas batendo nele.

• Gui assistia, o pau pequeno (14 cm) duro na mão, se masturbando enquanto Dudu levava rola.

• Dudu chupava Gui ao mesmo tempo, a boca cheia do gosto salgado do amigo, enquanto Pedro o fodia sem piedade.

— "Porra… Queria que fosse real…"

A Punheta Solitária

Não demorou muito—Dudu gozou gostoso, a porra escorrendo entre os dedos, o corpo pesado de tesão e cansaço.

Mas antes de dormir, uma última imagem invadiu seus pensamentos:

— "Quando será que os três vão se encontrar?"

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🔥 A Despedida Ardente no Galpão 🍆💦😈

O sol da tarde iluminava o galpão quando Pedro avistou Dudu e o chamou com um acenar de braço de longe.

— Vou viajar por uma semana… negócios de família. — Pedro disse, os olhos escuros fixos no garoto.

Dudu entendeu na hora. O galpão estava trancado antes mesmo que Pedro terminasse de falar.

O Ritual de Adoração

Pedro puxou o pau para fora, era os 17 cm de pura tentação para Dudu, e Dudu se ajoelhou, como se estivesse diante de um altar.

— "Nossa…" — ele murmurou, cheirando o musk natural de Pedro, beijando as bolas pesadas, lambendo cada veia saliente.

Por 10 minutos inteiros, Dudu tratou o pau de Pedro como um brinquedo, a boca molhada, os olhos vidrados.

A Preparação

Pedro pegou o lubrificante e passou no próprio pau enquanto Dudu se despia. Em seguida, escorregou os dedos gelados no cuzinho do garoto, abrindo-o devagar.

— "ahhhhhhhhh… Pedro…" — Dudu gemeu, o corpo tremendo de antecipação.

A Foda de Pé

Pedro agarrou Dudu pela cintura e alinhou o pau na entrada do cuzinho, penetrando com uma lentidão agonizante.

— "Teu pau é maravilhoso… É tão bom sentir ele no meu cuzinho… na minha boca… na minha mão… Adoro tua porra, beber ela, me lambuzar…" — Dudu suspirou, as palavras saindo entre gemidos.

Pedro começou a meter com um ritmo lento, curtindo cada centímetro do cuzinho apertado de Dudu.

O Segredo Revelado

— "O que você ia me contar ontem? Já fez isso com mais alguém?" — Pedro perguntou, as mãos agarrando a bunda do garoto.

Dudu não resistiu:

— "Já… com o Gui. A gente brinca… mas sempre te imaginando fodendo a gente…"

Pedro sentiu um choque de tesão, as estocadas ficando mais rápidas e profundas.

— "Porra… então vocês dois…?"

— "Sim… Pepino, vibrador, 69… um fode o outro… mas é você que a gente quer!" — Dudu gritou, o corpo arqueado de prazer.

O Clímax Explosivo

A confissão deixou Pedro louco. Ele aumentou o ritmo, as bolas batendo nas nádegas de Dudu, até gozar como nunca, a porra quente inundando o cuzinho do garoto.

— "Caralho… Dudu…" — Pedro rosnou, os dedos marcando a pele do garoto.

Os dois caíram no feno, ofegantes, suados, completamente satisfeitos.

A Promessa

Pedro olhou para Dudu, um sorriso safado nos lábios:

— "Quando eu voltar… quero vocês dois. Juntos."

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