FOI A EX QUEM ME CONTOU 3
Ir ao dentista não é uma tarefa agradável mas, ter que ir ao dentista por ter um dente doendo é uma merda. Não conheço alguém que goste. Eu até gostei de ir à dentista quando o dente do siso incomodou, porque ganhei da dentista (linda, muito gostosa) atenção especial, especial mesmo, além da cura da dor. E essa atenção especial foi do caralho...Mas, isso é de outra história. A de hoje é contada por aquela ex que ficou desasada (eu também fiquei) quando vim embora de Xanxerê. ELA DISSE QUEQuebrei um dente comendo rapadura, mais dura do que rapa, e tive que ir ao dentista. Não gosto de dentistas e fazia alguns anos que não visitava nenhum. Mas, não posso andar por aí mostrando um dente quebrado bem na frente, não uma pessoa como eu recém eleita Princesa das Piscinas não sendo eleita Rainha porque os jurados avaliaram que meus seios eram muito volumosos – grandes, firmes e volumosos *. Fiquei em segundo lugar.
*Maravilhosos e deliciosos (comentários do autor), eu comprovei na ponta dos dedos e da língua!
Como Princesa das Piscinas, precisava manter uma aparência impecável: meu corpo, cabelos, roupas e rosto, onde se enquadram os dentes. E dente quebrado não é nada impecável. Fui ao dentista escolhido pela organização do concurso, meses atrás, que o indicou a todas as candidatas que necessitassem revisão em sua boca. Eu não fui, na ocasião; tive de ir agora.
O dentista era um militar da ativa, capitão. De uns 35 ou 36 anos, “bunito pra daná” e me recebeu com efusividade, dizendo que tinha votado em mim e torcido pela minha vitória no concurso e que eu fora prejudicada por recalcadas de plantão que não tem e não podem ter, nem ver, seios tão belos quantos os teus, e blá, blá, blá ... encheu a minha bola até quase estourar.
-Tudo bem, vamos ver o que podemos fazer pela tua linda boca. Abre pra mim, disse o dentista ao mesmo tempo em que apoiava a mão direita no meu joelho para mudar de posição sem mexer na cadeira. Abri as pernas...
- A boca, querida, preciso que abras a boca...
- Desculpe, tu pediu pra mim abrir e tocou minha coxa ...
Boca devidamente aberta, aquele homem espadaúdo aproxima seu rosto do meu buscando ver cada reação minha a suas palavras e seus gestos. Seus olhos pareciam que estavam me atravessando a roupa para examinar meu corpo, seus lábios suculentos pareciam saltar sobre mim para me beijar ...
- Foste injustiçada no concurso: posso te dar um presente, uma recordação?
-Pode, claro. Ele derrubou o encosto da cadeira onde eu estava e me beijou na boca, me deu um beijo tão rápido (e tão gostoso) que não pude resistir e retribui com a língua. Nossos rostos ficaram colados por mais de um minuto e ele depositou parte do seu corpo sobre o meu, deitada. Vamos marcar teu próximo horário porque, além da restauração desse dente quebrado temos mais algumas coisa a fazer aqui no consultório, certo?
- Tudo bem, vamos fazer o que tem que ser feito, e marcamos para o dia seguinte à tardinha. Fui para casa com o sabor do beijo do capitão e com uma pulga me cutucando a orelha esquerda: ele é um homem público, subcomandante da policia militar, casado, pai de filhos além de ser lindo e forte, um homão prá falar a verdade.
Nos dias seguintes não faltei um dia sequer ao consultório do Alber e não passei um dia sequer sem aquele beijo gostoso que ele me dava, mais de uma vez por sessão, além dos toques nos seios, nos mamilos que eu, estrategicamente, deixava à mostra para que ele se entusiasmasse e derramasse seu olhar agudo, penetrante. Quando achei que o tratamento tinha chegado ao fim, ele marcou mais uma consulta na sexta-feira ao final da tarde: era o último horário de sua agenda. Quando cheguei na hora marcada, não havia mais a secretária para me receber; foi o próprio Alber quem abriu a porta para mim, fechou e me abafou em seus braços com aquele beijo gostoso que eu já buscava quando ia lá. Só que, desta vez, eu estava de saia plissada bem solta e ele pode me pegar pelas pernas e colocar no colo, pernas abertas, meu coração quente lá de baixo completamente escancarado para ele.
Me colocou no divã do consultório, sem braços, sempre beijando e lambendo meu pescoço ui, ui, meus seios e alisando minhas coxas ... muito bom ... pôs as mãos por dentro da saia e as retirou com a calcinha rendada que eu usava. Levantou minha saia até a cintura e começou a beijar e masturbar meu clitóris e a entrada da vagina, já completamente lubrificada para o que estava prestes a acontecer. Soltei os últimos botões da blusa que escorreu para o chão e ele soltou o cinto e suas calças escorreram; estava sem cuecas e um caralho maravilhoso e duro sorriu para mim... Pensei, é agora que ... o telefone toca! Ele para tudo e fica esperando; toca de novo, de novo, e mais uma vez. Ele tirou do gancho e colocou novamente, apenas para desligar a chamada anterior. Esperou 15 segundos e o telefone chamou de novo. Dessa vez, ele atendeu e olhou para mim quase chorando: precisavam dele com urgência no quartel ... Ficou a ver navios ... e eu também!
Três dias depois, na segunda-feira, me liga a secretária do dr. Alber, marcando novo horário para mim, no dia seguinte à tardinha. Não confirmei, disse que não podia. Passados alguns minutos, o próprio capitão me liga pedindo para conversar. “Vamos a um sítio aqui ao lado da estrada onde podemos conversar à vontade. Leva um maiô por que lá tem piscina e poderemos nadar”. Fomos
Na ida ele estava justificando a ausência na sexta-feira, explicando que houve uma emergência no quartel, que ele era o gestor do grupo de contra ataque, que o major havia convocado blá, blá, blá ... fala demais, ainda bem que chegamos ao sítio, quero tirar a prova do capitão.
Entramos, ele dispensou o caseiro que só estava esperando ele chegar para viajar à São Miguel do Oeste buscar materiais para a reforma da casa auxiliar, ou seja, ficamos sozinhos. Serviu um drink para nós, Bailey’s para mim e whisky para ele e nos sentamos no deck da piscina para conversar. Lembrei de uma propaganda da Antárctica “nóis viemu aqui prá bebê ou prá conversá?” Me enganei quando pensei que era prá conversar. Alber veio pro meu lado e, me pegando pela cintura, sentou-me no seu colo (uh, que força!). Beijos, primeiro, beijos, depois, mais beijos e as mãos que não paravam quietas e eu estava subindo, ficando mais alta ... seu pau endureceu e me levantava do colo – ahh, que gostoso é um pau bem duro, principalmente se eu estiver sentada em cima dele...
Alber tirou minha calcinha, novamente, como fizera no consultório e o telefone tocou.
- Aqui tem telefone, perguntei?
- Tem, mas está desligado, hoje ninguém nos incomoda, Queres tomar um banho de piscina?
- Quero e, dizendo isso, arranquei minhas roupas todas e me atirei nua na piscina. Alber se enfezou, também se pelou e foi junto prá água. Ah, não prestou, mesmo na água meio fria, o pau dele estava firme feito estaca de cerca ... e era grande, ah, como era grande, grande como esperança de pobre. Senti mesmo como era grande quando ele enterrou na minha buceta aquela verga dura, gostosa, que bombava e estocava feito louco lá no fundo da minha xota. Ui, que gostoso só de lembrar. Estou com as pernas trançadas na cintura dele e não deixo ele sair para entrar de novo ... me solta, exige ele. Mas, tranquei ele, aquele pau descomunal e grosso dentro de mim e não deixo sair. Vai ter que se virar ... e se virou. Saiu da água comigo empoleirada em sua cintura e minha xota vestindo seu pau dos pés à cabeça. Segurando minha bunda com as duas mãos, levou-me para o sofá redondo embaixo do pergolado e lá me deitou. Abri as pernas e ele recomeçou a foda. Entrava e saia da buceta com uma velocidade que ia me fazer gozar em segundos; quando comecei a gemer mais forte e ele percebeu que meu orgasmo estava chegando, tirou o pau fora.
Filho da puta, volta aqui prá dentro, chamei. Ele ficou frio, gelado, e eu implorando, me come agora, tô pronta prá foder, vem...Ele veio, mas não botou o pau onde eu queria; meteu na minha boca e enterrou metade daquela verga prá dentro e ficou bombando e tentando entrar mais e mais até que atingiu a garganta e quase engasguei. Empurrei ele e o pau saiu. Voltou a entrar, mais lubrificado e, desta vez, ele conseguiu encaixar a cabeça do caralho na minha garganta e lá despejou aquela carga completa de porra quente com o pau vibrando e latejando com o gozo. Amoleceu por dois minutos e voltou a crescer, endurecer e se apresentar para o trabalho, furioso, como se nunca tivesse fodido, antes. Aí fomos para a cama foder, e foder ... e fodemos a tarde inteira e bom pedaço da noite. Dei tudo pra ele, buceta, cu, boca, espanhola nas tetas, só não comeu minha orelhas porque o pau dele era muito grande ... se entrasse, eu teria dado. E valeu a pena. Gozei umas dez vezes, sinto até hoje o seu cheiro gostoso de homem, de macho limpo e perfumado. Saí de lá plenamente satisfeita e promessas de lado a lado que iríamos repetir brevemente.